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PublicouRonaldo Gomes Sabrosa Alterado mais de 8 anos atrás
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Segundo mandamento: não invocarás o nome de Deus em vão 46 GRECO, El A adoração do nome de Jesus 1578-80 National Gallery, Londres
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Compêndio do Catecismo 447. Como respeitar a santidade do Nome de Deus? 2142-2149 2160-2162 Invocando, bendizendo, louvando e glorificando o santo Nome de Deus. Deve pois ser evitado o abuso de invocar o Nome de Deus para justificar um crime, e ainda todo o uso inconveniente do seu Nome, como a blasfémia, que por sua natureza é um pecado grave, as imprecações e a infidelidade às promessas feitas em Nome de Deus.
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Introdução "uma cantora de ópera (…) começou a perder a voz e a sentir problemas na garganta. Os médicos disseram-lhe: A senhora já não poderá cantar e nem sequer falar mais. Momentos antes da operação, disseram-lhe se queria dizer alguma coisa. Ela respondeu com um sorriso: Glória ao Pai, glória ao Filho, glória ao Espírito Santo. Foram as últimas palavras que pronunciou". É um conto comovedor e exemplar. O segundo mandamento da Lei de Deus manda-nos precisamente honrar o nome de Deus. GRECO, El A adoração do nome de Jesus (detalhe) 1578-80 National Gallery, Londres
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Ideias principais
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1. O nome de Deus é santo Deus é santo, e o seu nome também o é, porque o nome representa a pessoa. Assim se explica que, se alguém pronuncia, de forma irreverente, o nome de uma pessoa querida, sintamos indignação. Os anjos e os santos no céu louvam continuamente o nome de Deus, proclamando-o santo, santo, santo. Nós pedimos no Pai Nosso: "Santificado seja o vosso nome", e temos de nos esforçar para que o nome de Deus seja glorificado em toda a terra. ROELAS, Juan de las Adoração do nome de Jesus 1604-05 Capela Universitária, Sevilha
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2. Como honramos o nome de Deus Honramos ou santificamos o nome de Deus: quando o louvamos como Criador e Salvador, confessando diante dos homens que é nosso Deus e Senhor; escutando com devoção ou meditando a palavra de Deus; quando damos graças por tudo o que nos concede; cuidando tudo o que lhe está consagrado; quando procuramos que Deus seja conhecido, amado e honrado por todos; jurando com piedade, justiça e verdade; e quando fazemos votos ou promessas de coisas gratas a Deus, com intenção de as cumprir. VALENTIN DE BOULOGNE O tributo a César c. 1620 Museu do Castelo, Versalhes
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3. O respeito pelas coisas santas São lugares sagrados os templos e os cemitérios. São coisas sagradas o altar, o cálice e outros objectos dedicados ao culto. São pessoas consagradas os ministros de Deus e os religiosos; merecem todo o respeito – pelo que represen- tam - e nunca se deve falar mal deles. Se se profanam coisas ou lu- gares sagrados ou se injuriam as pessoas consagradas a Deus, comete-se um pecado de sacrilégio. CARPACCIO, Vittore (1450-1525) Os peregrinos encontram o Papa c.1492 Galeria da Academia, Veneza
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4. O juramento é pôr Deus por testemunha Em ocasiões muito importantes, sobretudo diante de um tribunal, pode-se invocar a Deus como testemunha da verdade do que se diz ou promete: isso é fazer um juramento. Fora destes casos, nunca se deve jurar, e é preciso procurar que a convivência humana se estabeleça na base da veracidade e honradez. Jesus disse: "Seja o vosso falar: sim, sim, não, não. Tudo o que passa disto, procede do Maligno" (Mateus 5,37). DAVID, Jacques-Louis O juramento dos Horácios 1784 Museu do Louvre, Paris
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5. Voto e promessa Voto é a promessa deliberada e livre, feita a Deus sobre um bem possível e melhor, com intenção de obrigar-se. O costume há-de ser o de fazer propósitos que nos ajudem a melhorar, sem necessidade de votos e promessas, a não ser que Deus assim no-lo peça. Se alguma vez queremos fazer alguma promessa a Deus, é prudente perguntar antes ao confessor, para nos assegurar que podemos cumpri-la. BOUGUEREAU, William (1825-1905) O voto 1867 Colecção privada
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6. Pecados contra o segundo mandamento Além dos pecados de perjúrio ou de incumprimento do voto, os pecados contra este mandamento são: pronunciar com ligeireza ou sem necessidade o nome de Deus, nomear a Deus com enfado, maldizer e blasfemar. A blasfémia consiste em dizer palavras ou fazer gestos injuriosos contra Deus, a Virgem, os Santos e a Igreja. Se se faz de forma consciente, é um pecado grave, pois vai directamente contra Deus. BLOCH, Carl Heinrich (1834-1890) Negando a Satanás
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7. O nome do cristão No baptismo impõe-se um nome ao neófito; os pais, padrinhos e pároco hão-de procurar que seja um nome cristão, o nome de um santo que viveu uma vida de fidelidade exemplar a Deus. Ao ser posto sob o patrocínio de um santo, oferece-se ao cristão um modelo de caridade e asse- gura-se-lhe a sua intercessão. Assim resulta que o nome de cada pessoa é sagrado e merece respeito. Deus conhece cada um pelo seu nome.
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Propósitos de vida cristã
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Um propósito para avançar Invoca confiadamente o nome de Deus, e faz um acto de desagravo quando se ouvir alguma maldição ou blasfémia. Procura que nos acreditem pela nossa palavra, sem necessidade de juramentos.
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