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Africanos no Brasil HISTÓRIA 7º ano.

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1 Africanos no Brasil HISTÓRIA 7º ano

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4 Motivo da vinda dos africanos para a América e para o Brasil
Foram trazidos à América, involuntariamente, por volta do século XVI; Mão-de-obra escrava  avanço das plantações de cana-de-açúcar no Nordeste brasileiro na metade do século XVI; Fruto de tráfico de pessoas e guerras; Diferentes grupos, culturas, linguagens, hábitos e costumes africanos contribuíram para a cultura/sociedade brasileira.

5 “Portos de embarque de africanos”

6 Mudança de nome/etnia  “Um africano de etnia congo, por exemplo, era chamado de cabinda, se fosse o nome do porto africano por onde ele tinha sido embarcado” “O Brasil é o país que por mais tempo e em maior quantidade recebeu pessoas escravizadas vindas da África. Aproximadamente 40% de todos os escravos africanos que deram entrada em portos do Novo Mundo foram trazidos para o nosso país. Desse total, uma ampla maioria embarcou em cidades do litoral da atual Angola. Segundo o historiador Philip Curtin, o Brasil recebeu escravos no século XVIII, dos quais vindos da Costa da Mina e de Angola. O tráfico angolano abastecia principalmente o porto do Rio de Janeiro, e em segunda escala, Bahia e Pernambuco (...)” (Revista de História, “Angola é aqui”, 10/12/2008)

7 O negócio da escravidão
“Conseguir pessoas na África para vendê-las na América foi um negócio altamente lucrativo e que durou mais de 300 anos” Prática rentável (lucrativa) aos negociantes europeus, africanos e brasileiros; Processos de escravidão: - troca de mercadorias (tabaco, pólvora, aguardente e armas de fogo); - obtenção de escravos por meio de guerras (africanos munidos de armas); - negociação dos escravos para a América e demais locais.

8 Para além da mão de obra... Os africanos que aqui chegaram trouxeram muito mais do que apenas a mão-de- obra (involuntária) para o Brasil  contribuição cultural, linguística, social e religiosa; Ofício de “Baiana do Acarajé” regulamentado como Bem Cultural Imaterial Brasileiro (IPHAN 2005). Bobó de camarão Vatapá Baiano Mungunzá Acarajé

9 Dengo, farofa, moleque, neném, quitanda, samba
Dengo, farofa, moleque, neném, quitanda, samba... Quer palavras mais brasileiras do que estas? De fato, são brasileiras – mas nasceram na África. Foram trazidas da vasta região costeira central do continente, onde hoje se encontram Angola e Congo. Com origem no tronco lingüístico banto, que engloba línguas como o quimbundo, o umbundo e o quicongo, essas palavras substituíram vocábulos portugueses que eram utilizados para os mesmos fins. Ou seja, em alguns casos, os falares africanos conseguiram sobrepor-se aos outros. Como a língua é algo vivo, algumas palavras mudaram um pouco, outras adquiriram significados diferentes, mas não muito distantes do original. Fonte: Revista de História, “Angola é aqui”, 10/12/

10 JONGUEIROS DO TAMANDARÉ – Claudio Spínola (Fotografias)
“No falar dos mais antigos, jongo quer dizer saudade, saudade da África (...) Batuque de origem congo-angolesca, o jongo, também conhecido como “ngoma” e um dos parentes mais próximos do samba, é praticado desde os tempos do cativeiro pelos negros que trabalhavam nas fazendas [de café] no Vale do Paraíba”.

11 ARTE E RELIGIOSIDADE NO BRASIL – Heranças africanas
ARTE E RELIGIOSIDADE NO BRASIL – Heranças africanas. Lamberto Scipioni (Fotografias)

12 Tráfico Negreiro Até o século XV os povos da África mantinham o comércio entre si e com os mercadores árabes; Os europeus pouco conheciam o universo existente no continente – consideravam inferiores, com monstros e semi-humanos; A partir das Grandes Navegações o continente africano passou a ser conhecido pelos europeus – Portugueses buscavam rotas para a Índia;

13 Tráfico Negreiro “Aos poucos os portugueses passaram a ter acesso aos mercados litorâneos da África, onde adquiriram ouro, marfim, pimenta malagueta e outros produtos que eram trocados por mercadorias europeias. No litoral africano, os portugueses começaram também a comprar escravos para revender para outras regiões da África ou mesmo para a Europa, participando de um comércio que já existia na África havia vários séculos”. (página 44)

14 Origens dos/as escravos/as

15 Grupos mais procurados: Meninos e Moças;
Meninos: para serem treinados como guerreiros e administradores; Moças: servirem como concubinas e criadas; Homens e mulheres adultas eram levadas para minas de sal do Saara ou serviços pesados.

16 Quando os portugueses começaram a participar deste comércio de escravos, já era algo comum no continente; Começo de um tráfico além-mar “Eles passaram a adquiri-los e transportá-los para outro continente, onde se tornariam propriedade de um senhor e trabalhariam não para garantir a subsistência de seu dono, mas para dar-lhe lucro com o seu trabalho sem remuneração na produção agrícola, na extração do mineral e nos serviços de modo geral”. (página 46)

17 Travessia – Navio negreiro
A viagem durava cerca de 45 dias; um copo de água a cada dois dias; superlotação (100 lugares para 300 indivíduos) e mudança de nome de batismo (apagar a memória africana).

18 TRECHO FILME AMSTAD (1997)

19 Cotidiano do escravo africano em alguns locais brasileiros
Trabalhavam de 12 a 15 horas por dia; Homem: agricultura, carpinteiro, ferreiro, pescador, carregador... (serviços braçais); Mulher: cultivo da terra, cuidado dos doentes, colhia e moía cana, afazeres domésticos...; Dieta pobre em proteína (carnes, ovos...)  refeição a base de farinha de milho/mandioca e uma cuia de feijão.

20 Cotidiano do escravo africano
Máscara de flandres (aço)


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