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PLACENTA PRÉVIA CONCEITO
Na placenta prévia, a mesma se implanta no segmento uterino inferior. Geralmente causa sangramento indolor no terceiro trimestre de gravidez (cerca de 30 semanas).
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PLACENTA PRÉVIA ETIOLOGIA Possíveis causas: endométrio com cicatrizes;
placenta grande ou formação anormal da placenta. Os fatores de risco incluem: multiparidade, gestação múltipla e cesariana anterior. DESCONHECIDA
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PLACENTA PRÉVIA CLASSIFICAÇÃO Marginal Centro parcial Centro total
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PLACENTA PRÉVIA MARGINAL
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PLACENTA PRÉVIA
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PLACENTA PRÉVIA
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PLACENTA PRÉVIA A hemorragia acontece quando óstio cervical interno esmaece e se dilata, lacerando os vasos uterinos. Uma das causas mais comuns de sangramento durante a segunda metade da gravidez
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PLACENTA PRÉVIA INCIDÊNCIA
Ocorre em aproximadamente 1 de 200 gestações e mais frequente em multigrávidas que nas primigrávidas. Estima-se que a incidência em mulheres que tenham tido seis ou mais partos possa ser de 1 em cada 20 nascimentos.
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PLACENTA PRÉVIA ACHADOS CLÍNICOS
Sangramento vaginal vermelho rutilante, indolor. Abdômen depressível a palpação, o útero de consistência normal e relaxa entre as contrações. BCF dentro dos limites de normalidade. Aproximadamente 7% das mulheres com placenta prévia são assintomáticas.
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PLACENTA PRÉVIA Interrupção da gestação. Procidência do cordão.
INFLUÊNCIA DA PP SOBRE O CICLO-PUERPERAL Interrupção da gestação. Procidência do cordão. No puerpério a incidência de infecções e hemorragias é maior. Retardo de crescimento e desenvolvimento fetal.
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PLACENTA PRÉVIA O tratamento de placenta prévia focaliza-se na avaliação, controle e restauração da perda sangüínea; no parto de um bebê viável; e na prevenção dos distúrbios da coagulação.
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PLACENTA PRÉVIA A terapia imediata inclui: Iniciar infusão IV
Coletar sangue para os níveis de hemoglobina e hematrócito e tipagem. Monitoração fetal Monitorar a pressão arterial materna, freqüência de pulso e respirações Avaliar a quantidade de sangramento vaginal
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
PLACENTA PRÉVIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Monitorar sinais vitais, dinâmica uterina, dor e desconforto da mulher. Monitorar o BCF. Avaliar perda sangüínea (início, intensidade, contar e pesar os absorventes).
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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
PLACENTA PRÉVIA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Manter acesso venoso e administrar soluções/sangue conforme prescrição. Reforçar o repouso absoluto no leito. Não realizar exame vaginal ou retal. Oferecer informações sobre o tratamento e compartilhar esperanças realistas sobre o processo. Avalie os sinais de infecção.
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ACRETISMO PLACENTÁRIO
HISTERECTOMIA POR ACRETISMO
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