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PublicouFrancisco Franco Madureira Alterado mais de 8 anos atrás
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Esquemas-síntese do poema «Eu cantei já, e agora vou chorando»
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Soneto: duas quadras e dois tercetos; decassílabo.
Análise feita pelo sujeito poético ao que foi a sua vivência: soneto autorreferencial (análise do seu percurso de vida) Oposição temporal Passado Presente O canto O choro
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«agora vou chorando» (v.1)
Passado Presente «eu cantei já» (v.1) «agora vou chorando» (v.1) O sujeito poético cantava cheio de esperanças no futuro O seu presente é triste, pois percebe que os seus sonhos foram apenas ilusões «no canto já passado» (v.3) «se estavam minhas lágrimas criando» (v.4) Anúncio no passado de uma situação vivenciada no presente
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Idealização do passado por parte do sujeito poético: o sofrimento presente como forma de conceber um passado perfeito. O eu lírico não sabe se foi realmente feliz: passado alegre referenciado = irreal, ilusório O eu lírico não sabe se teria motivos para cantar, para celebrar «o passado, por ledo, estou julgando» (v. 8) «— Quando? / — Não sei […]» (vv. 5 e 6) Memória — ilusão, fantasia
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Confiança, segurança (v. 10) «manhosamente» (v. 9) Motivos para cantar
Nome Oposição Advérbio Conjunção adversativa «mas já era o som dos ferros» (v. 11) Metáfora para sofrimento (prisão?)
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Responsável central pelo sofrimento do sujeito poético:
Realçam a mentira que existe no mundo Realçam a ilusão que rodeia o eu lírico Interrogações retóricas Culpa? O destino é o responsável pelo seu infortúnio As suas esperanças são menos responsáveis do que o destino tirano Conclusão «a Fortuna injusta é mais que os erros» (v. 14) O sujeito poético não é responsável pelo seu sofrimento: é vítima da Fortuna arbitrária
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