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Preconceitos e mudanças de Paradigmas

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Apresentação em tema: "Preconceitos e mudanças de Paradigmas"— Transcrição da apresentação:

1 Preconceitos e mudanças de Paradigmas
Inclusão: O que é isto? Preconceitos e mudanças de Paradigmas

2 Preconceitos e mudanças de Paradigmas
Conceituando Preconceitos.... Segundo Ximenes , Sérgio 1954 /Minidicionário da Língua Portuguesa diz: 1. Ideia preconcebida em geral sem fundamento.2 Intolerância a outras raças, religiões, etc.... Conceituando Paradigmas...Segundo Ximenes,Sérgio 1954/Minidicionário da Língua Portuguesa diz: 3.Conjunto de crenças e conceitos, muitas vezes de natureza inconsciente, em que se baseiam as atitudes e os comportamentos de um grupo social.

3 Preconceito e mudanças de Paradigmas
Com os conceitos acima descritos, podemos perceber o quanto é importante para que as mudanças possam acontecer de forma coletiva, necessita individualizar, internalizar para transformar ideias em ações.Somente assim, estaremos quebrando os obstáculos que a sociedade colocou durante anos.

4 Preconceito e mudanças de Paradigmas
No trecho abaixo descrito por Rosita Edler, iremos realizar uma comparação entre pessoas e frutas.Mas estarei citando somente a fruta que fez refletir sobre “ser diferente”

5 Carvalho apud Bonder cita o caju como um “desvio” do paradigma e pergunta:como classificar o caju?
Estaria no grupo dos centro-entregues (não comemos a casca, mas comemos o caroço, se “trabalhado”,não é só comestível, como é considerado, por muitos, como a melhor parte da fruta, uma verdadeira iguaria: a castanha do caju! ...

6 Outra manifestação do “desvio” do caju está em sua curiosa forma , pois, diferentemente das outras frutas, seu caroço não está protegido pela casca, ele fica do lado de fora e não é comestível in natura..

7 Não há dúvida de que o caju traz problemas, inclusive para a tetralética, pois , aparentemente, não se encaixa nas quatro categorias apresentadas!” O sentido da palavra “tetralética”...Aqui para tratar o termo , usamos “o caju é fundamental para compreendermos a própria noção de dialética ou “tetralética”.A dialética nada mais é do que a tentativa de lidar com o outro= INCLUSÃO=DIFERENTE..mais detalhes entre no link abaixo:

8 .... O caju é o “outro” o diferente, que poderá ser considerado um problema se for pensado, apenas , em termos “ disso ou daquilo”, sem considerarmos a riqueza das análises possíveis ao longo do continuum entre o ser e o estar nisso ou naquilo.”...

9 Nesse texto que estamos discutindo de Rosita Edler, existe uma passagem que autora descreve de um encontro para Procuradores da República em São Paulo, a qual participou, houve um jurista que apresentou uma reflexão de mudanças de paradigmas, aonde a “oposição” entre deficientes e normais, teve o segundo desfecho:

10 “...Ao defender as propostas inclusivas, propôs ele uma inversão de nosso discurso acerca de direitos: em vez de evidenciar os direitos dos deficientes de serem incluídos, deveríamos defender os direitos dos ditos normais de conviverem com as pessoas com deficiência, para se enriquecerem com o exercício da alteridade.”

11 Carvalho,2004 encerra com a seguinte estrofe: A autorização para que qualquer um possa “ser” e “estar” neste mundo de desigualdades,mas igualmente de belezas, deverá evoluir para uma outra narrativa que, como no exemplo do caju, nem despreze a diferença nem a rotule, mas que contribua para a transformação do caroço, aparentemente desprotegido e sem utilidade imediata, numa cobiçada iguaria.”

12 Segundo Pletsch 2014, ...a promoção da inclusão escolar não deve ser encarada como uma responsabilidade somente da escola, como comumente é feito em nosso país, mas sim como uma questão política e social, uma vez que a problemática educacional diz respeito ao “projeto de desenvolvimento humano” predominantemente na sociedade.

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14 Referência Bibliográfica:
Edler Carvalho, Rosita.Educação inclusiva:com os pingos nos “is” .Cap. 3 A autorização da diferença de pessoas com deficiência.Porto Alegre: Mediação,2004. Ximenes,Sérgio.Minidicionário Ediouro da Lingua Portuguesa.2ª edição reform.São Paulo.Ediouro,2000. Pletsch, Marcia Denise.Repensando a inclusão escolar:diretrizes políticas,práticas curriculares e deficiência intelectual.2 ed.rev.e amp.Rio de Janeiro:NAU,2014.


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