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Conferência 6 O Problema da vontade e seu desenvolvimento na infância.

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1 Conferência 6 O Problema da vontade e seu desenvolvimento na infância

2 Teoria heterônoma: tenta explicar os atos volitivos do homem, reduzindo-os a complexos processos psíquicos de caráter não volitivo (associacionistas); Teorias autônomas ou voluntaristas: tentam explicar a vontade partindo de leis próprias do ato volitivo em si (unidade e irredutibilidade dos processos volitivos).

3 Ebbinghaus: a vontade é um instinto que aparece com base numa associação reversível (conexão associativa; ex.: buscar comida). Teorias intelectualistas: volição: uma complexa combinação de processos psíquicos de tipo não-volitivo, mas intelectual (psicólogos franceses, alemães e ingleses; Herbart). Processo volitivo: 1º - uma ação instintiva, reativa, impulsiva; 2º - ação com base no costume; 3º ato com intervenção da razão;

4 Herbart: cada ato é volitivo na medida que é racional; Associacionistas e intelectualistas: tentativa de reduzir o volitivo a outro caráter mais simples (extrínsecos aos processos da vontade); defeito dessas teorias. Wundt: considerado voluntarista; segundo Vigotski, extraía a vontade do afeto. Aspecto positivo: apesar do determinismo, tentavam fazer frente às teorias espiritualistas medievais, que consideravam a vontade a principal “força espiritual”;

5 Frente à incapacidade das velhas teorias de explicar como uma atividade irracional torna- se racional, ou uma ação não volitiva se transforma em volitiva, surgiram diversas teorias psi que procuravam resolver o problema não com a ajuda de meios científicos, mas com a ajuda de estruturas metafísicas: interpretavam a vontade como algo primário.

6 Hartmann e Schopenhauer: vontade autônoma: a vontade é dirigida por uma atividade universal que subordina as forças humanas, independente da razão (inconsciente); Teoria que brecou por muito tempo o desenvolvimento do conhecimento sobre a vontade; A teoria do inconsciente, representou a superação do tipo de idealismo contido no intelectualismo (razão); Freud;

7 Os dois pólos opostos entre os quais oscilam as diversas teorias: 1 – vontade como algo primário e alheio ao aspecto consciente da personalidade humana; 2 – princípio espiritual que dirigiria toda a alma humana e todo o comportamento do homem; James, um pragmático, tentou evitar qualquer explicação espiritualista em relação a todos os problemas, com exceção da vontade. Fiat, partícula da força volitiva presente em cada ato volitivo.

8 O que explica a pessoa que age contra os impulsos imediatos, contra o que a atri para o modo oposto de agir? Wundt: o afeto, mais forte que a dor, obriga o indivíduo; James: isso é um absurdo, dizer que o desejo de não gritar é maior que o de gritar; explicação: energia espiritual (David e Golias) que tende a se unir ao impulso mais fraco. Dificuldade: explicar o processo volitivo sem recorrer a uma explicação religiosa; conservar na vontade o que lhe é próprio (o que distingue os atos volitivos dos demais).

9 Koffka: distingue os atos racionais dos volitivos: um ato racional não é ainda um ato volitivo; Lewin: distingue os afetivos dos volitivos: as ações afetivas não são ainda volitivas; Fato curioso (Lewin): enquanto o adulto é capaz de tentar qualquer coisa, inclusive algo sem sentido, a criança não o é. Nas 1as etapas de desenvolvimento a criança é incapaz de ter uma intenção; os adultos são incapazes de formar voluntariamente um intenção que se oponha às suas atitudes ou conceitos morais. Lewin: esclareceu a estrutura do ato volitivo: demonstrando a tendência em se atribuir sentido, mesmo à atos sem sentido.

10 Goldstein (neuro): a ação que o paciente não consegue realizar com a ajuda de algumas instruções verbais, consegue-o com outras (fechar os olhos – ação isolada; mostrar como faz para dormir – todo com sentido) Numa próxima vez a ação é realizada (se estabeleceu sentido). Entre dois pontos do córtex se forma, não uma conexão direta, mas uma estrutura que só de forma mediata conduz à conclusão do ato. Surgindo então uma complicada estrutura nova.

11 O novo em Goldstein Extraordinária importância à linguagem externa (o homem ao falar se escuta a si mesmo e executa suas próprias ações); Desenvolvimento da vontade infantil: atividade coletiva da criança: movimentos primitivos voluntários se realizam segundo instruções verbais e culminam em atos volitivos complicados (ex.: vou embora quando o ponteiro chegar em...).

12 As proposições que fazemos a nós mesmos nos ajudam a realizar ações. Desafio: unir os dados e determinar os estágios ou graus específicos, por meio dos quais, se desenvolve a vontade infantil. (autorregulação: psi cubanos). Pesquisas da psicologia patológica, interpretadas teoricamente tanto no plano neuro quanto genético, possibilitam enfocar de um modo novo as questões mais importantes da psicologia.

13 Ajuda do poder indicativo das palavras; diálogo consigo mesmo; motivos, necessidades, interesses (atitudes; valores morais). Interesses: sentido atribuído à atividade/ação/relação/saber; significados (social); Autorregulação: vontade: desenvolvida nas relações inter-psicológicas;


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