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PRÉ-PROVA PUCRS 2015 Prof. Everson Ribas.

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1 PRÉ-PROVA PUCRS 2015 Prof. Everson Ribas

2 QUE É LINGUAGEM COLOQUIAL?

3 A linguagem coloquial É aquela usada espontânea e fluentemente pelo povo. Mostra-se quase sempre rebelde à norma gramatical e é carregada de vícios de linguagem. A linguagem popular está presente nas mais diversas situações: conversas familiares ou entre amigos, anedotas, locução de esportes, programas de TV (sobretudo os de auditório), novelas, expressão dos estados emocionais etc.

4 QUE É LINGUAGEM CULTA?

5 A linguagem culta ou padrão
É aquela ensinada nas escolas e serve de veículo às ciências em que se apresenta com terminologia especial. É usada pelas pessoas instruídas das diferentes classes sociais e caracteriza-se pela obediência às normas gramaticais. Mais comumente usada na linguagem escrita e literária, reflete prestígio social e cultural. É mais artificial, mais estável, menos sujeita a variações.

6 QUE É GÍRIA?

7 Gíria Gíria é um estilo que se integra à língua popular, não é a linguagem popular. Tanto que nem todas as pessoas que se exprimem através da linguagem popular usam gíria. A gíria relaciona-se ao cotidiano de certos grupos sociais “que vivem à margem das classes dominantes”. Eles a usam como arma de defesa contra as classes dominantes.

8 QUE É NEOLOGISMO?

9 No Brasil, estão presentes os “ecochatos”.
Neologismo Neologismo é um fenõmeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova. No Brasil, estão presentes os “ecochatos”.

10 QUE É LINGUAGEM REGIONAL?

11 A linguagem regional Regionalismos ou falares locais são variações geográficas do uso da língua padrão, quanto às construções gramaticais, empregos de certas palavras e expressões e do ponto de vista fonológico. Há, no Brasil, por exemplo, falares amazônico, nordestino, baiano, fluminense, mineiro, sulino.

12 Traços do Português Brasileiro
a preferência pela colocação proclítica dos pronomes átonos: me solta (em vez de solta-me), posso te ajudar (em vez de posso-te ajudar ou posso ajudar-te); o uso de ele e respectivas variações como complemento direto do verbo: guardei ele (= o chapéu) no armário, eu sempre encontro ela (= sua prima) na feira;

13 o uso de a gente como expressão genérica ou indeterminadora da pessoa do discurso que inclui o enunciador: a gente quase não sai de casa, não convidaram a gente não; a mistura de formas relativas a você e tu: se ela te convidar, você aceita?; o uso do lhe como objeto direto: Não lhe (= você) vi na festa.

14 A SEMÂNTICA DOS TEMPOS VERBAIS
A expectativa de vida vai subir 120 anos nas próximas três décadas. Traduzindo: as crianças de hoje se lembrariam de seus pais – ou sejá, nós – como pessoas que morreram jovens porque não completaram 80 anos. Sinceramente, não sei o que mais chamará a atenção do porto-alegrense hoje: a falta de segurança ou a flata de saúde.

15 DESLOCAMENTO ADVERBIAL
O advérbio modifica uma palavra dentro de uma oração. Quando a circunstância é deslocada de uma oração para outra, ela passa a modificar uma palavra diferente, já que houve troca de oração. Dessa forma, o sentido global da frase sempre sofre alteração. (Ficarei ainda nesta cidade) já que não consegui resolver todos os problemas. (Ficarei nesta cidade) já que ainda não consegui resolver todos os problemas.

16 DISCURSOS Discurso Direto: a fala textual de alguém. O Faé disse: “Este gato aqui é meu.” Discurso Indireto: dizer o que uma pessoa falou. O Faé disse que aquele gato lá era dele.

17 Na passagem do DISCURSO DIRETO para o INDIRETO, o tempo do verbo pode...
permanecer. Ex.: Lucimar sempre diz: “Eu sou poderosa”. Lucimar sempre diz que é poderosa. mudar. Ex.: Ela revelou: “Preciso deste homem.” Ele revelou que precisava daquele homem.

18 PASSAGEM DO PERFEITO PARA O MAIS-QUE-PERFEITO
Alinélson sempre falava: “Fui um menino alegre”. Alinélson sempre falava que fora um menino alegre. ou Alinélson sempre falava que tinha sido havia sido

19 TEXTO OBJETIVO O texto objetivo é aquele em que o EU da pessoa que fala se esconde, fala dos outros, de fatos do mundo exterior, e não se coloca no meio dos comentários. É o discurso característico da dissertação onde predominam conceitos amplos e abstratos, ou da narração em terceira pessoa onde o narrador é apenas um observador.

20 Os vários meios de comunicação, as atividades intensas e o planejamento diário dos afazeres ocupam a maior parte do seu tempo. Por esse motivo, já não há espaço para ações simples como, jogar futebol, ir ao teatro, freqüentar o clube e, mesmo reunir a família para bater um papo no fim de semana é quase impossível. A vida está muito rápida.

21 TEXTO SUBJETIVO O discurso subjetivo é aquele em que o EU do enunciador se mostra, assume sua condição de pessoa falante. Acontece na narração em primeira pessoa (eu), é o desabafo desse EU que se revela para o mundo exterior assumindo seus pensamentos na forma escrita.

22   Os vários meios de comunicação, as atividades intensas e o planejamento diário dos afazeres ocupam a maior parte do meu tempo. Por esse motivo, já não há espaço para ações simples como, jogar futebol, ir ao teatro, frequentar o clube e, mesmo reunir minha família para bater um papo no fim de semana é quase impossível. A vida está muito rápida.

23 ARTIGO DE OPINIÃO O artigo de opinião é um gênero textual de estrutura argumentativa em que um articulista expõe suas impressões (observações, reflexões) a respeito de um assunto. Além de expor sua opinião, o autor pode querer convencer o interlocutor a concordar com sua visão de mundo, a aderir a algum projeto, a mudar o comportamento, etc. Esse gênero de texto normalmente é publicado em colunas assinadas de jornais e revistas e é de inteira responsabilidade do autor que, por apresentar reflexões bastante pessoais, pode ter suas ideias contestadas por quem não concorda com elas.

24 O ano já está no final. Passou muito rápido, mas deveríamos estar acostumados. Afinal, a cada ano, dá a impressão de que o planeta gira mais veloz. Quando o ritmo de vida se acelerou? Alguns juram que foi a partir de 1995, com a chegada da internet ao Brasil e sua avalanche de informação. Dois anos antes, os telefones celulares já haviam aportado no país e agora podem ser encontrados a qualquer hora e lugar. Há ainda os caixas eletrônicos, que desde a década de 1980, nos permitem sacar dinheiro fora do horário bancário. A verdade é que a culpa acabará genericamente atribuída à tecnologia.  

25 QUE É CARTUM?

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29 Causal  já que, visto que, uma vez que, porque.
NEXOS SUBORDINATIVOS EXEMPLOS Causal  já que, visto que, uma vez que, porque. Fui aprovado no vestibular porque estudei. Consecutiva  tal, tanto que. Comparativa  como, tal como, mais, menos, pior (do) que, melhor (do) que.  Eles se dedicaram tanto que conseguiram a vaga. Ela é traiçoeira como uma cobra. Conformativa  conforme, segundo, consoante, como. Eles fizeram tudo conforme mandei. Concessiva  embora, ainda que, apesar de, posto que, se bem que, mesmo que, conquanto, a despeito de. Eles realizaram as tarefas embora não concordassem com a decisão.

30 Condicional  se, caso, a menos que, contanto que, salvo se .
Se chover, não irei à gincana da escola. Proporcional  à proporção que, à medida que, quanto mais ... mais, quanto menos ... menos. À medida que o tempo passa, eu fico mais experiente. Final  a fim de que, para que, para. Dedicou-se para conseguir uma vaga. Temporal  quando, logo que, assim que, antes que, mal. Eu vou tomar um “porre” quando ver o meu nome no “listão”.

31 PALAVRAS DENOTATIVAS DE REALCE
Ele venceu a corrida. Mas como corre. Ele chegou em primeiro lugar. Pois não é que ele é bom.

32 A VÍRGULA E AS ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS
Eu te darei uma pedrada, se não desceres daí. Se não desceres daí, eu te darei uma pedrada.

33 A ORAÇÃO SUBORDINADA INTERCALADA EXIGE VÍRGULA
A “periguete” não dá mole para ninguém quando se considera a poderosa. A “periguete”, quando se considera a poderosa, não dá mole para ninguém.

34 A PONTUAÇÃO DAS COORDENADAS Coordenadas com o mesmo SUJEITO
A “periguete” não dá mole para ninguém. Ela sabe que é poderosa. A “periguete” não dá mole para ninguém; ela sabe que é poderosa. A “periguete” não dá mole para ninguém, ela sabe que é poderosa.

35 A PONTUAÇÃO DAS COORDENADAS Coordenadas com SUJEITOS diferentes
A “periguete” não dá mole para ninguém. Todos sabem que é poderosa. A “periguete” não dá mole para ninguém; todos sabem que é poderosa.

36 Assertivas sobre subsituição do sinal de pontuação
Não existe outra forma, é isso ou a infantilização perpétua. A escola é deles, esse é seu espaço.

37 Contrataram-se novos profissionais.
Voz Passiva Sintética Contrataram-se novos profissionais. Voz Ativa com Sujeito Indeterminado Necessita-se de ajudantes. Precisa-se de excelentes jogadores. Assistiu-se a bons espetáculos. Vive-se bem em Alvorada.

38 REDAÇÃO Os limites e as possibilidades da ciência
Pode a ciência “driblar” a morte e prolongar a vida sem qualquer limite? Quais as consequências sociais e éticas que precisarão ser enfrentadas caso isso, de fato, venha a acontecer um dia? Reflita sobre essa hipótese, discutindo as possíveis consequências, de modo a evidenciar o seu ponto de vista sobre o assunto.

39 Dignifique-se o avanço científico.
Atualmente, ao visitarmos hospitais ou centros de tratamento humano, podemos perceber os benefícios do crescente avanço científico-tecnológico. Em vista disso, parece-nos evidente que esse campo de conhecimento tem concretizado um de seus tão almejados objetivos: a manutenção e conforto no prolongamento da existência dos indivíduos acometidos por indesejáveis efemeridades. Contudo, tal evolução tem encontrado alguns limites no seu decorrer. Dentre elas estão as grandes divergências religiosas e culturais. Devido ao fato de lançarem mão de perspectivas dispersas, grande parte dos ideais são capazes de frear esse desenvolvimento que demanda, como finalidade, um maior prazo de vida. Por conseguinte, a ciência deve – graciosamente – transpor as realidades com que se defronta.

40 Inúmeras consequências, entretanto, seriam encontradas na repercussão desse feito. De certa forma, há dissolvidas mundo afora injustas discrepâncias sociais. Tais mazelas impossibilitariam que as melhorias fossem ligeira e largamente disseminadas, o que acarretaria outro fator de atraso na evolução salutar. Deparamo-nos, assim, com alguns preceitos éticos. Não seria mais plausível direcionar os investimentos dessas pesquisas para nações em que inúmeras crianças famintas merecem a oferta de viver - o que para muitos seria um período curto – cinco ou seis décadas. A despeito das vicissitudes debatidas pela ciência, é imprescindível que se mantenha a demanda de seus avanços. Sendo assim, aqueles indivíduos que a ela têm acesso haverão de viver com uma maior esperança de vida e em melhores condições. Não se pode, todavia, esquecer que - independente da cultura ou classe social - todo homem é digno, caso necessite, de a ela recorrer.

41 QUERO TE VER NA PUCRS!


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