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Antigo Regime – parte I
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A transição da Idade Moderna
Século XV → final da Idade Média e início da Idade Moderna. Antigo Regime → termo que indica a ordem social, econômica e política da Idade Moderna. Transição → do feudalismo para o capitalismo. Período de mudanças durante o qual conviveram elementos do feudalismo em decadência com o capitalismo em formação.
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das monarquias nacionais
Baixa Idade Média Idade Moderna Monarquias feudais Monarquias nacionais absolutistas XII XIII XIV XV XVI XVII XVIII Consolidação dos Estados Modernos Processo de formação das monarquias nacionais Processo de fortalecimento do poder real local nacional descentralização política fragmentação territorial centralização unificação concentração de poderes Monarquias absolutistas
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O Antigo Regime: Características
Sociedade Estamental: herança da sociedade de ordens medieval, porém, com maior mobilidade social. Apesar do poder econômico, a burguesia continua sendo uma classe subalterna. A nobreza constitui a classe priviliegiada. Monarquia Absolutista: o rei concentra todos os poderes políticos. Os principais Estados absolutistas buscavam exercer a hegemonia européia, o que gerava uma grande disputa por territórios. “Potências Territorialistas”.
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O Antigo Regime: Características
Mercantilismo: conjunto de idéias e de práticas econômicas cujo objetivo era fortalecer o poder do Estado. Associação entre Política e Religião: a religião como instrumento de manutenção de poder e como pretexto para a ação política. Fusão entre Estado e Igreja.
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Bases Sociais
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Relações importantes Renascimento: importante para a centralização
Humanismo: estudo dos “idiomas” nacionais Direito: legitimação da autoridade real Reforma: aprofundamento da crise da Igreja - Enfraquecimento da autoridade papal Possibilidade da formação de Igrejas nacionais Limitavam-se às questões religiosas Não disputavam o poder político com o rei Submetiam-se aos interesses do Estado
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Países absolutistas: potências territorialistas: buscavam o controle de uma quantidade cada vez maior de territórios a fim de exercer sua hegemonia no continente. Resultado: guerras européias entre os séculos XVI e XVIII. Pretextos: sucessão e religião
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