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Detecção precoce do câncer

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Apresentação em tema: "Detecção precoce do câncer"— Transcrição da apresentação:

1 Detecção precoce do câncer
de colo uterino

2 CÂNCER O câncer é o resultado
de alterações que determinam um crescimento celular desordenado e descontrolado no organismo. Compromete tecidos e órgãos

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5 Câncer do colo uterino Epidemiologia:
No Mundo: o câncer de colo de útero corresponde acerca de 15% dos câncer de sexo feminino, ocupando o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. No Brasil, para o câncer de colo do útero, estima-se 15,33 casos por 100 mil mulheres ano ano de Para o estado de Santa Catarina, a estimativa é de 14,97. Na região sul, 14 casos por 100 mil mulheres, ocupando a quarta posição entre as neoplasia malignas mais comuns entre as mulheres, sendo superado pelo câncer de pele (não-melanoma), câncer de mama, cólon e reto, traquea/bronquios/pulmão (INCA, 2013)

6 Incidência A incidência por câncer do colo do útero torna-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos, e o risco aumenta, rapidamente, até atingir seu pico geralmente na faixa etária de 45 a 49 anos.

7 Sistema de informação do câncer do colo uterino -SISCOLO
PORTARIA: 287 de 24/04/ SISCOLO E o sistema de informação oficial do ministério da saúde, utilizado para o fornecimento de dados informatizados dos procedimentos de citopatologia, histopatologia e controle de qualidade do exame de preventivo do colo de útero no Brasil. Site:

8 Coletas de CP em Chapecó
Breve Histórico Frente aos Preventivos 2004  2005 Mutirão: 2.967 2006 Mutirão: 2.958 2007 Mutirão: 3.314 Fonte: Secretaria Municipl de Saude de Chapeco, 2008.

9 Exame Citopatológico Cérvico-Vaginal : CHAPECO
PERIODO NIC I HPV NIC II NIC III CARCINOMA IN SITU CARCINOMA INVASOR Janeiro a abril 2006 78 34 17 09 1 Ano de 2005 162 46 38 37 6 Ano de 2004 80 35 24 3 Fonte: acesso 18/10/2006

10 Quem deve realizar o exame:
Toda mulher com vida sexual ativa, principalmente aquelas com idade de 25 a 60 anos. Cuidados prévios Não manter relação sexual no dia anterior ao exame. Não usar duchas ou medicamentos vaginais nos três dias anteriores ao exame; Não estar menstruada. O ideal é o 15 dia do ciclo.

11 Fatores associados ao câncer do colo uterino
Fatores de risco e magnitude do risco: Baixo nível sócio econômico__________ _++ Multiplicidade de parceiros_____________++ Início precoce da vida sexual ativa (-18)___+ Infecção por HPV (16, 18, 31 e 35) ______+++ Fumo______________________________++ Multiparidade________________________++ Uso de ACO_________________________+ Baixa ingesta de vitamina A e C __________++ Fatores protetores Atividade física regular Hábitos alimentares saudáveis Fonte : Ministério da saúde, 2002

12 ÚTERO É COMPOSTO POR 2 PORÇÕES, UMA INTERMEDIÁRIA CHAMADO CORPO, E OUTRA QUE SE COMUNICA COM O MEIO EXTERNO CHAMADO COLO

13 COLO UTERINO JEC- JUNCAO ESCAMO COLUNAR
ECTOCÉRVICE MUCOSA ESCAMOSA EPITÉLIO ESCAMOSO ESTRATIFICADO NÃO QUERATINIZADO ENDOCÉRVICE MUCOSA COLUNAR EPITÉLIO COLUNAR GLANDULAR ( MUCO). JEC- JUNCAO ESCAMO COLUNAR

14 Colo uterino atrófico normal

15 JUNÇÃO ESCAMO COLUNAR JEC
É O ENCONTRO DAS DUAS MUCOSAS. ESTA REGIÃO TAMBÉM É CHAMADA DE ZONA DE TRANSFORMAÇÃO. - NORMALMENTE A JEC OCORRE AO NÍVEL DO ORIFÍCIO EXTERNO DO COLO , PORÉM ESTA LOCALIZAÇÃO VARIA COM A IDADE. - NA MULHER JOVEM A MUCOSA COLUNAR SE EXTERIORIZA E CONSTITUI UMA ECTOPIA. - NA VIDA ADULTA ATRAVÉS DE UM FENÔMENO CHAMADO METAPLASIA ESCAMOSA ISTO É CORRIGIDO. - NA MULHER IDOSA A JEC SOBE PARA DENTRO DA ENDOCÉRVICE.

16 JUNÇÃO ESCAMO COLUNAR JEC PRE-PUPERE

17 JUNÇÃO ESCAMO COLUNAR JEC – IDADE FERTIL

18 JUNÇÃO ESCAMO COLUNAR JEC – IDADE FERTIL

19 JUNÇÃO ESCAMO COLUNAR JEC – MENOPAUSA

20 COLHEITA DOS ESFREGAÇOS
v    NA CITOLOGIA GINECOLÓGICA REALIZA-SE A CITOLOGIA EXFOLIATIVA E A ABRASIVA. A CITOLOGIA ESFOLIATIVA CONSISTE EM RECOLHER AS CÉLULAS QUE DESCAMAM ESPONTÂNEAMENTE E QUE FICAM NO FUNDO DE SACO POSTERIOR DA VAGINA. A CITOLOGIA ABRASIVA É QUANDO RASPA-SE A MUCOSA DE MODO A SOLTAR AS CÉLULAS DA MUCOSA ( ESCOVA )

21 TÉCNICA DA COLHEITA   EM UM ESFREGAÇO ADEQUADO É NECESSÁRIO A PRESENÇA DE CÉLULAS ESCAMOSAS, CÉLULAS COLUNARES, E CÉLULAS METAPLÁSICAS. TAMBÉM PODEMOS VER CÉLULA S ENDOMETRIAIS 1.PASSO: ANTES DE REALIZAR A COLHEITA, A LÂMINA DEVE SER LIMPO E IDENTIFICADA COM O NÚMERO DO EXAME E O NOME DA PACIENTE (COM LÁPIS). 2. PASSO: CONVERSAR COM A PACIENTE, TRANQUILIZÁ-LA A RESPEITO DO EXAME, ORIENTAR SOBRE O QUE É O EXAME E SOBRE A IMPORTÂNCIA DE VIR BUSCAR O RESULTADO E SE FOR O CASO DE FAZER UMA CONSULTA COM O GINECOLOGISTA. PASSO: TERCEIRO COLOCAR GENTILMENTE O ESPÉCULO E LOCALIZAR O COLO UTERINO.  v

22 A endocérvice deve ser colhida com escova, introduzindo a
V     FUNDO DE SACO VAGINAL – Colher com a parte romba da espátula e colocar junto a parte fosca da lâmina, espalhando delicadamente o material.  É uma colheita importante pois apresenta células que descamam de todo o trato genital. É importante nas mulheres mais idosas pois nele podemos identificar carcinomas de endométrio. Também é o melhor material para identificação de fungos, parasitas e bactérias.    COLO UTERINO – A ectocérvice deve ser colhida com a parte em rabo de peixe da espátula de ayre, com uma certa pressão deve se fazer uma rotação completa.     A endocérvice deve ser colhida com escova, introduzindo a escova dentro do canal endocervical e fazendo uma rotação completa.

23 COLHEITA DO EXAME O material deve ser espalhado na lâmina de modo regular, que não fique espesso e, fixado rapidamente, para evitar sua dessecação. ( 08 segundos )  -Toda a superfície da espátula deve estar em contato com a lâmina.  -Muita pressão pode modificar a forma das células.  -A demora na fixação provoca aumento no tamanho, alteração da cor e deformação das células.

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28 Descrição do colo uterino na coleta
Localização: Central Lateral direito/esquerdo Posterior Anterior Ausente (pós histerectomia total) Coloração: Róseo Violeta Com ectopia/sem ectopia (pequeno , médio, grande) não friável/ Friável (sangra no momento da coleta) Secreção : características (normal, branca leitosa, grumosa, amarelada esverdeada bolhosa, acinzentada ) Quantidade : + ; ++; +++. sem odor, com odor Especificar qualquer alteração vulva vaginal.

29 Cervicite: Inflamação do colo uterino com presença de leucorréia, prurido, sangramento espontâneo ou no coito, disúria. No exame especular é visualizado o colo uterino hiperemiado, congesto e com secreção mucosa. Cisto de Naboht (localizado na cérvix) Representam ductos das glândulas endocervicais que estão contraídos e cobertos por epitélio escamoso. É freqüente em mulheres em idade fértil Podem ser únicos ou múltiplos; Assintomáticos Aspecto clínico: Geralmente pequenos,<5mm, embora possam dilatar-se. Cistos translúcidos ou azulados (cheios de muco) Tratamento: somente quando for sintomático ou infectado.

30 Leucorréia: Ectopia ou Mácula: Pólipos:
Vaginites comuns na idade reprodutiva; Importante anotar: cor, odor, quantidade(pequena, média, grande), presença de prurido vulvar, disúria, dispareunia, edema vulvar e eritema. Ectopia ou Mácula: Extremamente friável; Aspecto clínico: localizaçào irregular, apresenta-se como tecido avermelhado(em cachos de uva do epitélio endocervical) Clinicamente: em geral assintomático Pólipos: Derivados geralmente do epitélio endocervical Frequentemente pequenos, <10mm Muitas vezes friáveis Frequentemente assintomáticos, mas podem ser sintomáticos como por exemplo hemorragia pós coito. Aspecto clínico: alongados, esbranquiçados ou avermelhados, são estruturas redondas Frequentemente a base do pólipo é visível Tratamento: cauterização da base ou exerese cirúrgica.

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33 ECTOPIAS A ectopia é uma situação fisiológica e por isso a denominação de ferida no colo de útero é inapropriada. Nesta situação o epitélio colunar fica em contato com um ambiente vaginal, ácido, hostil as suas células. Assim, células subcilíndricas ( de reserva) bipotenciais, através de uma metaplasia, se transforman em células mais adaptadas (escamosas), dando origem à um novo epitélio, situado entre os epitélios originais, chamado de TERCEIRA MUCOSA OU ZONA DE TRANSFORMAÇÃO. Ectopia após a aplicação do ácido acético a 2%, se mostrando acento-branco

34 ECTOPIA

35 RESULTADO DO CP PAPANICOLAU RICHARDT BETHESDA + USADA C1 NEGATIVO
SEM ALTERAÇÕES C2 ATIPIAS INFLAMATÓRIAS ALTERAÇÕES INFLAMATÓRIAS ALTERAÇÒES INFLAMATÓRIAS E REPARATIVAS C3 A-DISPLASIA LEVE NIC I E HPV BAIXO GRAU HPV B-DISPLASIA MODERADA NIC II ALTO GRAU C-DISPLASIA GRAVE NIC III C4 CARCINOMA IN SITU C5 CARSINOMA INVASOR CARCINOMA INVASOR

36 Resultado do exame citopatológico
ALTERAÇÕES EM CÉLULAS EPITELIAIS EM CÉLULAS ESCAMOSAS Atipias de significado indeterminado Efeito citopático compatível com HPV NIC I (displasia leve) NIC II (displasia moderada) NIC III (displasia acentuada/ carcinoma in situ) Carcinoma escamoso invasor EM CÉLULAS GLANDULARES atipias de significado indeterminado adenocarcinoma in situ adenocarcinoma invasor OUTRAS NEOPLASIAS MALIGNAS CÉLULAS ENDOMETRIAIS PRESENTES OBSERVAÇÕES GERAIS ADEQUABILIDADE DO MATERIA Satisfatória Satisfatória mas limitada por--- Insatisfatória por----- DENTRO DOS LIMITES DE NORMALIDADE ALTERAÇÕES CELULARES BENIGNAS REATIVAS OU REPARATIVAS: Inflamação Metaplasia escamosa Reparação Atrofia com inflamação Radiações Outra. MICROBIOLOGIA Lactobacilos Cocos Bacilos Sugestivo de clamydia sp Cândida Trichomonas Vírus do grupo herpes Gardenerella vaginalis outro

37 ASCUS Atipias de significado indeterminado em células escamosas
AGUS Atipias de significado indeterminado em células glandulares.

38 Analise dos resultados do Exame Preventivo
NEGATIVO PARA CÂNCER: Segundo o ministério da saúde deverá realizar novo exame preventivo em um ano. Se já tem um resultado negativo no ano anterior, deverá fazer o exame preventivo em 3 anos. Sugestão: orientar coleta anual para todas as mulheres mesmo com resultado negativo para câncer!!!!

39 DISPLASIA LEVE - (NIC I): Repetir o exame em 6 meses;
DISPLASIA MODERADA OU ACENTUADA (NIC II e NIC III): Encaminhar para a colposcopia; INFECÇÃO PELO HPV: Deverá repetir o exame em 6 meses; AMOSTRA INSATISFATÓRIA: a quantidade de material não foi suficiente para fazer o exame. Deverá repetir o exame logo que for possível. (após 2 meses).

40 CÉLULA NORMAL

41 Neoplasia Intra –epitelial Cervical – NIC
NIC I ou displasia leve: Aproximadamente: 30% podem apresentar persistência da lesão; 80% das mulheres irão apresentar regressão expontânea; menos de 10% irão evoluir para NIC III, sendo a progressão para o câncer invasor estimada em cerca de 1%.

42 Neoplasia Intra – epitelial Cervical – NIC
NIC II NIC II ou Displasia moderada: É quando ocorre o acometimento epitelial na metade ou nos três quartos mais profundos do epitélio. NIC III OU Displasia acentuada: é a perda da polaridade em todas as camadas, células e núcleos são de tamanhos variados, mitoses tetrapolares, multinucleações e as características citopatológicas de um verdadeiro carcinoma. NIC III

43 OBSERVAÇÃO Atualmente, sabe-se que não é obrigatória a passagem por todos os estágios do processo de carcinogênese (iniciação, promoção, progressão) até a produção do carcinoma invasor, podendo uma NIC II ser a primeira lesão apresentada pela mulher.

44 NIC I NIC II NIC III CÉLULA NORMAL CARCINOMA INVASOR

45 Câncer no útero Fonte:

46 COLPOSCOPIA Colposcopia é um exame que permite visualizar a vagina e o colo do útero através de um aparelho chamado COLPOSCÓPIO. Este aparelho permite o aumento de 10 a 40 vezes do tamanho normal. É um exame usado para avaliar os epitélios do trato genital inferior, e , quando necessário, orientar biópsia e cirurgia de alta freqüência.

47 Cirurgia de alta freqüência:
Aparelho que produz simultaneamente o corte e a hemostasia e substituem o ttto da cauterização ou de substância corrosiva e optem tecido para anatomopatológico..

48 Cronologia das Lesões O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, que geralmente progride lentamente,por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença Barron e Richart (1968) mostraram que,na ausência de tratamento, o tempo mediano entre a detecção de uma lesão de baixo grau (HPV, NIC I) e o desenvolvimento de carcinoma in situ é de 58 meses, enquanto para as as neoplasias intraepiteliais (NIC II e NIC III) o tempo cai para 38 e 12 meses. Em geral, a grande maioria das lesões de baixo grau regridem espontaneamente, enquanto cerca de 40% das lesões de alto grau não tratadas evoluirão para câncer invasor em um período médio de 10 anos (Sawaya et al., 2001). Por outro lado, o Instituto Nacional de Câncer dos Estados Unidos (NCI, 2000) calcula que somente 10% dos casos de carcinoma in situ evoluirão para câncer invasor no primeiro ano, enquanto 30% a 70% terão evoluído decorridos 10 a 12 anos, caso não seja oferecido tratamento.

49 Exame Citopatológico, Preventivo Do Câncer ou Papanicolau
      EXAME NEGATIVO NÃO GARANTE A INEXISTÊNCIA DE DOENÇA.     CASOS ANORMAIS SEMPRE DEVEM SER SEGUIDOS.    SINAIS E SINTOMAS NÃO PODEM SER DESCONSIDERADOS.      SEGUIR CASOS ANORMAIS – BUSCA ATIVA DE PACIENTES ( 40% DAS MULHERES NÃO BUSCAM O RESULTADO). OBS: FALSOS NEGATIVOS AUMENTAM EM 60 % COM A REPETIÇÃO DO EXAME EM UM CURTO ESPAÇO DE TEMPO (ENTRE 2 COLETAS , O ESPAÇO MÍNIMO DE TEMPO DEVE SER DE NO MÍNIMO, 2 MESES).      É O EXAME DAS CÉLULAS DESCAMADAS DO COLO UTERINO, ENDO E ECTOCÉRVICE.    -         É UM TESTE DE TRIAGEM QUE SÓ É SEGURO QUANDO FEITO EM SÉRIE. -         É UM EXAME DE DETECÇÃO E NÃO UM EXAME DE PREVENÇÃO. -         NÃO É UM TESTE PERFEITO POIS DETECTA CERCA DE 90 A 95% DAS LESÕES DE ALTO GRAU. -         FALSOS NEGATIVOS – 5 A 10 %. FALSOS POSITIVOS – 1 A 10 % .

50 Realizando a detecção precoce
Do câncer do colo uterino Colposcopia Citopatologia do Colo uterino Anatomopatologia do colo Do útero Fonte : Ministério da saúde, 2002

51 Três passos para uma vida melhor
Alimentação equilibrada Atividade física regular Peso na medida certa Prevenção primária Identificar grupos de risco

52 Ações básicas da enfermeira(o) no controle e prevenção do câncer cervical
a) Realizar atenção integral às mulheres; b) Realizar consulta de enfermagem, coleta de exame preventivo e exame clínico das mamas, solicitar exames complementares e prescrever medicações, conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal, observadas as disposições legais da profissão; c) Realizar atenção domiciliar, quando necessário; d) Supervisionar e coordenar o trabalho dos ACS e da equipe de enfermagem; e) Manter a disponibilidade de suprimentos dos insumos e materiais necessários para as ações propostas. f) Realizar atividades de educação permanente junto aos demais profissionais da equipe. g)Desenvolver pesquisa na área. Fonte : Ministério da saúde, 2006 p.21

53 Mobilização e seguimento
Das mulheres

54 Referências bibliográficas
BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do câncer do colo uterino. Manual técnico ,profissionais de saúde. Brasília , 2013.


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