DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO DO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de proteção social especial, apresentado por De Julinana M. fernandes Pessoa/

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1 DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO DO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de proteção social especial, apresentado por De Julinana M. fernandes Pessoa/ MDS

2 Uso Abusivo ou Dependência de Crack e outras drogas: e a política de Assistência Social!!!!!

3 cidadãos e grupos que se encontram em situações de vulnerabilidade e riscos, inclusive por uso de substâncias psicoativas;

4 -Acolhida -Convívio -Sobrevivência (Renda e Autonomia) -PAPEL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL: Potencialização de ações de prevenção, sobretudo em territórios de maior vulnerabilidade; Atenção, em articulação com a saúde, às situações de vulnerabilidade e risco social, associadas ao uso de drogas.

5 “Diferentes pessoas, usam diferentes drogas, em diferentes contextos, que podem conduzir a diferentes impactos” Os impactos do uso de drogas incluem também aqueles do campo social. Assim como as condições sociais podem ter impacto sobre o próprio uso de drogas. CONTEXTO DROGA INDIVÍDUO

6 A assistência social historicamente tem atendido esta população, quando também vivenciam situações de vulnerabilidade ou risco social; Para além da questão de saúde, uso de crack e outras drogas impacta na dimensão individual, familiar e social dos sujeitos; A associação entre uso de drogas e vulnerabilidade social ou risco social pode levar a agravamentos na condição de saúde e das vulnerabilidade ou risco social; O usuário deve ser atendido sob a perspectiva da integralidade: com atenção aos aspectos de saúde e o fortalecimento de outros campos de sua vida (relações familiares, sociais, etc.).

7 RISCO OU VULNERABILIDADE SOCIAL USO PREJUDICIAL DE DROGAS Agravamentos de saúde, das vulnerabilidaes e riscos sociais

8 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES: Proteção social nas situações de vulnerabilidade ou risco pessoal e social, com violação de direitos, associadas ao uso de crack e outras drogas; Alinhamento entre trabalho social do SUAS e de saúde do SUS; Ética, respeito à dignidade, diversidade e não discriminação. Contextualização das situações, em uma determinada realidade familiar, social, cultural e econômica;

9 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES: Fortalecimento das relações familiares, comunitárias e redes sociais de apoio; Respeito à autonomia e empoderamento, na reconstrução de trajetórias de vida; Singularidade e especificidades das situações atendidas; Articulação em rede na atenção a famílias/indivíduos; Redução de vulnerabilidades e riscos pessoais e sociais.

10 INTERSETORIALIDADE E POSSIBILIDADES NO TRABALHO SOCIAL NO SUAS PARA O CUIDADO AOS USUÁRIOS E SUAS FAMÍLIAS

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24 MDS. XVI Encontro Nacional COGEMAS. Fortaleza/CE. 2012. Disponível no site WWW.MDS.gov.br. Acesso em 20 de setembro de 2013.WWW.MDS.gov.br