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PublicouRaul Klettenberg Vilaverde Alterado mais de 8 anos atrás
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MICC Profª Lucimare Ferraz Alana Becker Larissa Heberle Laura Pase Bottega Giovanni Sordi Maria Augusta D Righeto
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Conhecimento essencialmente baseado nas experiências do dia- a-dia. Obtido a partir da resolução de problemas imediatos e cotidianos.
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Basicamente é : Empírico Vulgar Espontâneo Prático Utilitarista Transmitido de geração em geração.
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Tal conhecimento apresenta as seguintes características: Superficial Sensitivo Subjetivo Assistemático Ametódico Acrítico
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Superficial Forma de experiência diária que não busca o como e o porquê, ou seja, suas razões. É baseado nos fatos apresentados conforme a aparência, sem questionamentos.
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Expressa-se com frases como: “porque vi” “porque senti” “porque todo mundo diz” “porque disseram”
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Sensitivo Está ligado com a vivência, ou seja, refere-se a estados de ânimo e emoções da vida.
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Também relacionado a percepção e as crenças pessoais- há uma interpretação afetiva e emotiva da realidade
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Subjetivo O conhecimento subjetivo caracteriza-se por ser uma concepção individualizada da realidade, sem provas ou questionamentos.
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Baseia-se nas experiências vividas por cada pessoa, por isso é peculiar a cada um.
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Exemplos: O homem gosta de alguma comida, pois já experimentou.. Os avós sabem que chá alivia a dor, por experiência própria. A criança sabe que se cortar dói, pois já se cortou.
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Assistemático Assim é considerado na medida em que constitui um conjunto disperso e desorganizado de crenças, não implicando por parte dos seus detentores um esforço de organização.
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Por isso, algumas das crenças podem ser contraditórias. De forma que as mesmas pessoas podem acreditar que “Quem espera desespera” e “Quem espera sempre alcança”.
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Ametódico o senso comum não tem método, ou seja, é um saber que não segue conjunto de regras formais algum. Os indivíduos adquirem-no sem esforço e sem estudo.
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O senso comum é um saber que nasce da sedimentação casual da experiência captada ao nível da experiência quotidiana; é Sincrético.
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Acrítico Não necessitando de uma elaboração racional, o senso comum não procede a uma crítica dos seus elementos, é um conhecimento passivo.
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O indivíduo não se interroga sobre os dados da experiência, nem se preocupa com a possibilidade de existirem erros no seu conhecimento da realidade.
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Referências: MARCONI, Marina de Andrade GIRÃO, José Manoel PIRES, Carlos KÖCHE, José Carlos LAKATOS, Eva Maria GRÁCIO, Rui Alexandre
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