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AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT

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Apresentação em tema: "AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT"— Transcrição da apresentação:

1 AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES - PEAT Atividade de Perfuração Marítima no Bloco CE-M-715, Bacia do Ceará “A realização do Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento ambiental federal, conduzido pelo IBAMA.”

2 SUMÁRIO Licenciamento ambiental Estudo Ambiental de Perfuração
Cadeia Produtiva do Petróleo Características da Atividade Infraestrutura da Atividade Área de Influência Características da Região Impactos Ambientais Plano de Emergência Individual (PEI) Plano Nacional de Contingência (PNC) Dinâmica de Grupo Medidas Mitigadoras: Projetos Ambientais Dicas de Conservação de Energia

3 LICENCIAMENTO AMBIENTAL
Processo administrativo necessário para realização de atividades potencialmente poluidoras ou que possam degradar o meio ambiente. Seu objetivo é prevenir ou minimizar os danos ambientais da atividade. Lei Federal 6.938/81: Política Nacional de Meio Ambiente Estruturou a legislação ambiental no Brasil e tem uma série de instrumentos para o planejamento, a gestão ambiental e a fiscalização o Licenciamento Ambiental tornou-se obrigatório no Brasil. Processo conduzido pelo IBAMA

4 PORTARIA Nº 422, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011
LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licença Ambiental Documento que autoriza a execução de uma atividade; Possui data de validade; Apresenta diversas condições a serem seguidas pelo empreendedor; Tipos de Licença Ambiental Licença Prévia (LP) Licença de Instalação (LI) Licença de Operação (LO) PORTARIA Nº 422, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 As atividades de perfuração de poços no ambiente marinho dependem de obtenção de Licença de Operação (LO) junto ao IBAMA.

5 LICENCIAMENTO AMBIENTAL
CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE DA ATIVIDADE AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS ESTUDO AMBIENTAL DE PERFURAÇÃO MEDIDAS MITIGADORAS MEDIDAS COMPENSATÓRIAS MONITORAMENTO DOS IMPACTOS LICENÇA AMBIENTAL

6 Verifica a viabilidade Propõe medidas de controle ambiental
ESTUDO AMBIENTAL DE PERFURAÇÃO (EAP) Documento que apresenta a avaliação dos impactos ambientais, efetivos e potenciais, da atividade de perfuração marítima nos ecossistemas marinho e costeiro. Verifica a viabilidade ambiental do projeto Propõe medidas de controle ambiental Relatório de Impacto Ambiental de Perfuração (RIAP) Documento de linguagem acessível ao público com a função de comunicar as principais conclusões do EAP.

7 Distribuição e comercialização
CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO Transporte e Refino Perfuração Distribuição e comercialização Pesquisa Sísmica Produção UPSTREAM DOWNSTREAM

8 CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO
Alguns produtos derivados do petróleo Fonte: Tecidos sintéticos Fonte: Plástico Fonte: Asfalto Componente de medicamentos: Benzeno Fonte: Giz de cera Fonte:

9 CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE
A Chevron do Brasil irá realizar a Perfuração Exploratória de um poço no Bloco CE-M-715 na Bacia do Ceará. Em função dos resultados do poço em referência, a empresa poderá perfurar mais um poço. Poços GAIVOTA e PINGUIM; GAIVOTA: 56,9 Km de distância do município de Trairi/CE; PINGUIM: 57,3 Km de distância do município de Paracuru/CE Lâmina d’água: aproximadamente 950 metros Não gostei desse slide

10 Localização dos Poços

11 INFRAESTRUTURA DA ATIVIDADE
A perfuração marítima no Bloco CE-M-715, na Bacia do Ceará será realizada por um navio-sonda. Três Embarcações de Apoio Uma Embarcação Dedicada Base de Apoio Terrestre:Porto de Pecém em São Gonçalo do Amarante/CE Base de Apoio Aéreo: Aeroporto de Fortaleza em Fortaleza/CE Fonte: Porto de Pecém Fonte: Aeroporto de Fortaleza Não gostei desse slide

12 ALTERAÇÕES DIRETAS INDIRETAS
ÁREA DE INFLUÊNCIA O que é? Toda área que pode sofrer alterações em decorrência do desenvolvimento de uma determinada atividade. ALTERAÇÕES DIRETAS INDIRETAS

13 ÁREA DE INFLUÊNCIA Qual é a Área de Influência da Atividade de Perfuração marítima no Bloco CE-M-175? Área do Bloco Bloco CE-M-715: área de instalação da atividade e de descarte de efluentes. Trajetórias dos barcos de apoio à atividade: área entre a base operacional no Terminal Pecém- CE e o Bloco CE-M-715. Municípios que possuem interface com a atividade: São Gonçalo do Amarante/CE: sede das instalações de apoio marítimo à atividade e abriga comunidades de pesca artesanal atuantes na área da rota das embarcações de apoio. Fortaleza/CE: sede da base aérea, recebe resíduos gerados pela atividade e abriga comunidades de pesca artesanal atuantes na área da rota das embarcações de apoio. Icapuí, Paracuru, Paraipaba, Trairi, e Acaraú (todos localizados no CE): sede de frotas pesqueiras artesanais que podem utilizar a rota das embarcações de apoio de forma expressiva.

14 Mapa da Área de Influência

15 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Físico A Bacia do Ceará está localizada na região da Margem Equatorial Brasileira, em frente aos estados do Ceará e Piauí; Área total: Km2 Talude continental Linha de costa Fonte: Os poços GAIVOTA e PINGUIM estão localizados na área submersa conhecida como Plataforma Continental

16 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Biológico Ecossistemas Estuários Restingas Bancos Arenosos Dunas Costões Rochosos Manguezais Fonte: Manguezal

17 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Biológico Fauna Peixe-boi marinho Trichechus manatus manatus Fonte: Bobo-pequeno Puffinus puffinus Fonte: Fonte: Golfinho-de-dentes-rugosos Steno bredanensis

18 MINIMIZANDO O RISCO DE COLISÃO!
Ao avistar um animal próximo à embarcação, avisar IMEDIATAMENTE ao comandante! Portaria IBAMA nº 24/02: Caso o animal esteja a MENOS de 100 metros de distância, desligar os motores ou mantê-los em neutro. Caso o animal esteja a MAIS de 100 metros de distância, navegar com velocidade lenta, distanciando-se do animal. Lei nº 7.643/1987 Proíbe a pesca e qualquer forma de molestamento intencional de cetáceos (baleias/golfinhos) em águas jurisdicionais brasileiras.

19 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Biológico Unidades de Conservação Áreas de grande importância ecológica, protegidas pelo governo, visando à conservação do patrimônio e dos ambientes naturais. Unidades de Proteção Integral não podem ser habitadas pelo homem, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais - em atividades como pesquisa científica e turismo ecológico, por exemplo.  Unidades de Uso Sustentável admitem a presença de moradores. Elas têm como objetivo compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável dos recursos naturais. 

20 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Parques Nacionais (PARNA) são Unidades de Conservação de Proteção Integral. O Parque Nacional de Jericoacoara tem como objetivos: proteger os ecossistemas costeiros; assegurar a preservação de seus recursos naturais; proporcionar pesquisa científica, educação ambiental e turismo ecológico. PARNA de Jericoacoara Fonte: ICMBIo, 2015

21 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Socioeconômico A pesca é uma importante atividade econômica para os municípios da área de influência, sendo a principal fonte de renda e de alimento para milhares de famílias; Na região da área de influência ocorrem tanto a pesca artesanal como a pesca industrial Fonte: AECOM Embarcação movida à vela Fonte: AECOM Pescado

22 CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Ambiente Socioeconômico A renda de algumas famílias também é complementada pelo EXTRATIVISMO. Fonte: AECOM Caranguejo-Uçá A cata do Caranguejo-Uçá (Ucides cordatus) é um importante exemplo de atividade extrativista da região.

23 Aqueles relacionados com a operação normal da atividade
IMPACTOS AMBIENTAIS Os impactos ambientais são alterações no ambiente, temporárias ou permanentes, que podem ser causadas em decorrência do desenvolvimento da Atividade. IMPACTO AMBIENTAL IMPACTO EFETIVO Aqueles relacionados com a operação normal da atividade IMPACTO POTENCIAL Aqueles relacionados a um incidente ou a impactos de ocorrência incerta Adicionar setas Impacto positivo: quando as alterações melhoram a qualidade do ambiente. Impacto negativo: quando as alterações pioram a qualidade do ambiente.

24 Impactos no Meio Físico
IMPACTOS AMBIENTAIS Impactos no Meio Físico Fator ambiental Aspecto ambiental Descrição do impacto Qualificação Clima/ar Emissão de gases, inclusive os Gases do Efeito Estufa devido ao funcionamento de motores, máquinas e turbinas a diesel da unidade de perfuração e embarcações Variação da qualidade do ar/contribuição para o Efeito Estufa Negativo Qualidade da Água Descarte de efluentes domésticos e oleosos e de cascalhos e fluidos de perfuração Variação da qualidade das águas Sedimento de fundo Descarte de cascalho e de fluidos de perfuração aderidos ao cascalho, previamente autorizado pelo IBAMA Variação da qualidade dos sedimentos quanto à granulometria e contaminação Adicionar setas

25 Impactos no Meio Biótico
IMPACTOS AMBIENTAIS Impactos no Meio Biótico Fator ambiental Aspecto ambiental Descrição do impacto Qualificação Biodiversidade/ecologia Posicionamento da unidade de perfuração/ disponibilização de substrato artificial para organismos Atração de organismos que podem se incrustar na unidade de perfuração; possibilidade de introdução de espécies exóticas aderidas a unidade de perfuração ou por descarte de água de lastro Negativo Mamíferos aquáticos e tartarugas marinhas Navegação da unidade de perfuração/transporte de insumos e resíduos pelas embarcações Risco de colisões com embarcações e unidade engajadas nas operações de apoio à perfuração Mamíferos aquáticos, tartarugas marinhas, peixes e aves Geração de ruídos e iluminação artificial Interferência no comportamento da fauna do entorno Bentos (organismos de fundo) Descarte de cascalho e fluido de perfuração Soterramento, contaminação e diminuição da disponibilidade de oxigênio para os organismos Plâncton (organismos que vivem na coluna d’água e não conseguem se locomover contra a força das correntes, por exemplo: algas microscópicas, ovos de peixes e crustáceos) Descarte de cascalhos e fluidos de perfuração e efluentes domésticos e oleosos Interferência das comunidades planctônicas devido às variações das propriedades físico-químicas da água Adicionar setas

26 Impactos no Meio Socioeconômico – parte 1
IMPACTOS AMBIENTAIS Impactos no Meio Socioeconômico – parte 1 Fator ambiental Aspecto ambiental Descrição do impacto Qualificação População Local Divulgação e implantação da atividade Geração de expectativas na população Negativo Conhecimento Científico Desenvolvimento de Estudos e Implementação dos Projetos Ambientais Geração de conhecimento científico sobre a região e os impactos ambientais da atividade devido à implementação dos projetos ambientais exigidos pelo orgão ambientai (IBAMA) Positivo Atividade Pesqueira Transporte de resíduos, insumos e pessoas Aumento do risco de acidentes com embarcações e petrechos de pesca devido ao aumento do tráfego marítimo Tráfego marítimo Insumos, resíduos e pessoas Pressão sobre o tráfego marítimo devido ao transporte da unidade de perfuração e o trânsito das embarcações de apoio a atividade Adicionar setas

27 Impactos no Meio Socioeconômico – parte 2
IMPACTOS AMBIENTAIS Impactos no Meio Socioeconômico – parte 2 Fator ambiental Aspecto ambiental Descrição do impacto Qualificação Tráfego Aéreo e Terrestre Transporte de insumos, resíduos e pessoas Aumento da pressão sobre o tráfego aéreo e terrestre devido ao aumento da demanda de transporte de trabalhadores, insumos e resíduos Negativo Arrecadação Tributária Demanda por insumos e serviços diversos Aumento na arrecadação de tributos devido à demanda por serviços e aquisição de insumos necessários à operação Positivo Bens e Serviços Alteração na demanda de bens e serviços devido à necessidade de aquisição e contratação de serviços terceirizados durante a atividade Emprego e Renda Geração/manutenção de emprego e renda Adicionar setas

28 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICÁVEL
Art. nº 225, Cap. VI da Constituição Federal “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”

29 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICÁVEL
Lei Federal nº 9.605/98 – Lei de Crimes Ambientais Determina as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente. Lei Estadual do Ceará nº /05 Proíbe, no Estado do Ceará, a utilização, perseguição, destruição, caça, apanha, coleta ou captura de exemplares da fauna criticamente ameaçada de extinção; Lei Federal nº 7.643/87 Proíbe a pesca e qualquer forma de molestamento intencional de cetáceos (baleias/golfinhos) em águas jurisdicionais brasileiras.

30 PLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL (PEI)
O PEI estabelece os recursos materiais e as equipes responsáveis pelos procedimentos de resposta a serem seguidos em caso de ocorrência de vazamento acidental de óleo no mar. Lei nº 9.966/00 – Lei do Óleo Estabelece os princípios básicos a serem cumpridos na movimentação de óleo e outras substâncias nocivas ou perigosas. Recolhimento de óleo no mar Fonte: Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA nº 03/13: Estabelece procedimentos e diretrizes a serem adotados no Plano de emergência Individual (PEI). Resolução CONAMA Nº398/2008: Dispõe sobre o conteúdo mínimo do Plano de Emergência Individual (PEI).

31 PLANO NACIONAL DE CONTINGÊNCIA (PNC)
O PNC brasileiro: fixa responsabilidades, estabelece a estrutura organizacional, e define diretrizes, procedimentos e ações integradas a serem adotados em caso de incidentes de poluição por óleo de grandes proporções. No Brasil, o Plano Nacional de Contingência (PNC) para Incidentes de Poluição por Óleo em águas sob jurisdição nacional foi criado em 22 de outubro de 2013, pelo Decreto nº Integração de vários órgãos do governo como Marinha, IBAMA, MMA, ANP e empresas privadas do setor de óleo e gás que atuam no Brasil.

32 DINÂMICA DE GRUPO

33 MEDIDAS MITIGADORAS: PROJETOS AMBIENTAIS
São projetos que objetivam mitigar os impactos ambientais gerados pela atividade. Esses projetos são determinados pelo IBAMA e a manutenção da Licença Ambiental está condicionada à implementação dos mesmos. Projeto de Monitoramento Ambiental (PMA) Projeto de Comunicação Social (PCS) Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores (PEAT) Projeto de Controle de Poluição (PCP)

34 PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL (PMA)
Objetivo: monitorar e registrar as condições ambientais próximo à unidade de perfuração, a fim de verificar possíveis alterações advindas da atividade. Monitoramento do fundo marinho próximo da locação dos poços, ANTES e APÓS a atividade de perfuração. Fonte: AECOM Veículo de operação remota - ROV (Remotely Operated Vehicle).

35 PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL (PMA)
Inspeção ANTES DA PERFURAÇÃO busca avaliar a ocorrência de fauna e flora marinha ao redor do poço. Banco Biogênico formado por algas calcárias e esponjas Fonte: Não poderão ser perfuradas locações em que forem encontradas bancos biogênicos!

36 PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL (PMA)
A inspeção submarina APÓS A PERFURAÇÃO tem como objetivo verificar possíveis alterações do fundo marinho em decorrência da atividade. Fornece informações sobre a dispersão dos CASCALHOS (detritos das rochas perfuradas) descartados ao mar durante a atividade de perfuração.

37 PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL (PMA)
Monitoramento da fauna marinha identificada no entorno da unidade de perfuração Aves Peixes Tartarugas marinhas Mamíferos marinhos Fonte: AECOM Ao avistar algum animal nas imediações da Unidade de Perfuração, avise imediatamente ao responsável a bordo!

38 PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL (PMA)
Subprojeto de Monitoramento de Cascalhos e Fluidos de Perfuração (PMFC) Objetivo: garantir que fluidos de perfuração e cascalhos somente serão descartados ao mar, caso estejam de acordo com os padrões estabelecidos pelo IBAMA. Fluido de Perfuração: utilizado na perfuração de poços de petróleo para resfriar a broca e retirar os fragmentos de rochas (cascalhos) gerados durante a perfuração. Esse fluido é uma mistura de águas, argilas especiais, minerais e produtos químicos.

39 DESCARTE DE CASCALHOS E FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
De acordo com as normas do IBAMA, somente fluidos de base aquosa poderão ser descartados ao mar.

40 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PCS)
Objetivo: informar às comunidades que vivem nos municípios da área de influência sobre os possíveis impactos ambientais, bem como sobre as medidas implementadas para minimização destes impactos. Ações: Canal de comunicação com as comunidades; Registro e identificação de embarcações de pesca que se aproximem do local da atividade; Busca uma convivência positiva com a comunidade. Não falei sobre fluidos e cascalho

41 Boletins informativos impressos
PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PCS) CANAL DE COMUNICAÇÃO Boletins informativos impressos Anúncios em rádios Contato telefônico Não falei sobre fluidos e cascalho

42 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PCS)
VOCÊ TAMBÉM PODE PARTICIPAR! Caso aviste alguma embarcação que não esteja envolvida na atividade a menos de 500m (zona de Segurança) de distância da plataforma, avise ao responsável a bordo.   500m 500m Não falei sobre fluidos e cascalho ZONA DE SEGURANÇA De acordo com a NORMAN 07 e NORMAN 08, num raio de 500m ao redor das unidades de perfuração, é PROIBIDA a aproximação de embarcações que não estejam envolvidas na atividade de perfuração.

43 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (PCS)
Fonte: AECOM Entrevista com comunidades locais Não falei sobre fluidos e cascalho

44 PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES (PEAT)
Objetivo: promover o debate sobre questões socioambientais para estimular os trabalhadores envolvidos na atividade de perfuração da Bacia do Ceará, a refletirem sobre o seu papel frente a preservação do meio ambiente. Divulgar, para vocês, as características gerais da atividade e os impactos ambientais que podem ocorrer; Promover a discussão destes temas entre vocês para que vocês possam realizar a atividade na Bacia do Ceará buscando a minimização dos impactos ambientais. Estimular a participação de vocês nos PROJETOS AMBIENTAIS associados à atividade.

45 A participação de todos é fundamental!
PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS TRABALHADORES (PEAT) Fonte: AECOM Sessão de capacitação do PEAT A participação de todos é fundamental!

46 PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP)
Objetivo: garantir a realização de ações adequadas para o CONTROLE DA POLUIÇÃO gerada pela atividade desde sua geração até o destino final, de modo a minimizar o impacto da atividade no ambiente. Ações: Rastreamento de resíduos sólidos Monitoramento do descarte de efluentes Monitoramento de emissões atmosféricas

47 Lei nº 12.305/10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS):
PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP) Legislação ambiental aplicável Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/2011: Estabelece todas as diretrizes para o gerenciamento de resíduos gerados pelas atividades de óleo e gás no Brasil. Lei nº /10 – Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS): Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, às responsabilidades dos geradores e do poder público.

48 PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP)
Gestão de Resíduos Sólidos – Coleta Seletiva Resolução CONAMA nº 275/2001: Estabelece o código de cores para a segregação de tipos diferentes de resíduos. RECICLÁVEIS PAPEL VIDRO SUCATA METÁLICA LATAS DE ALUMÍNIO TETRA PAK MADEIRA PLÁSTICO

49 CARTUCHOS DE IMPRESSORA LÂMPADAS FLUORESCENTES
PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP) Gestão de Resíduos Sólidos – Coleta Seletiva NÃO RECICLÁVEIS RESÍDUO COMUM RESÍDUO ORGÂNICO PERIGOSOS AEROSSOL PILHAS E BATERIAS CARTUCHOS DE IMPRESSORA LÂMPADAS FLUORESCENTES ATENÇÃO! Somente restos de comida.

50 MEDICAMENTOS VENCIDOS RESÍDUOS PERFURO-CORTANTES
PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP) Gestão de Resíduos Sólidos – Coleta Seletiva HOSPITALARES HOSPITALAR MEDICAMENTOS VENCIDOS RESÍDUOS PERFURO-CORTANTES Curativos e outros materiais sujos com sangue. Lâminas de barbear; seringas CONTRIBUA VOCÊ TAMBÉM PARA A PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE! COLOQUE CADA TIPO DE RESÍDUO NO SEU COLETOR ESPECÍFICO.

51 OUTROS TRATAMENTOS/ DESTINOS
PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP) Rastreamento de Resíduos UNIDADE DE PERFURAÇÃO RECICLAGEM MMR As empresas de destinação realizarão tratamento/destino final mais adequado para cada tipo de resíduo. ATERRO SANITÁRIO BARCOS DE APOIO DESCONTAMINAÇÃO MMR MTR BLENDAGEM / CO-PROCESSAMENTO BASE DE APOIO OUTROS TRATAMENTOS/ DESTINOS

52 Rastreamento de Resíduos
É a forma de garantir que todo o resíduo produzido durante a atividade terá a sua destinação adequada. Por meio do processo de rastreamento, é possível acompanhar o resíduo produzido, desde sua fonte geradora até seu destino final. 3 vias do MMR Não esqueça de carimbar e assinar o MMR Uma via retorna ao navio sonda Duas vias ficam na embarcação

53 Rastreamento de Resíduos

54 O responsável do porto deve carimbar e assinar o MMR
Rastreamento de Resíduos Uma via fica na base de apoio O responsável do porto deve carimbar e assinar o MMR Uma via fica na embarcação

55 Rastreamento de Resíduos

56 Rastreamento de Resíduos

57 Rastreamento de Resíduos
Os resíduos são enviados para destinação final.

58 PROJETO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO (PCP)
Monitoramento do descarte de efluentes Parâmetros para descarte no mar Resíduos alimentares triturados: Embarcações (partículas <25mm) Unidades marítimas (partículas <25mm) 3 milhas náuticas 12 milhas náuticas Efluentes do separador de água e óleo: Podem ser descartados desde que o TOG seja igual ou inferior a 15 ppm.

59 DICAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
Nos dias quentes, coloque o chuveiro na posição Verão. Assim, o consumo será cerca de 30% menor. Diminua o tempo do seu banho. Evite acender lâmpadas durante o dia. Aproveite a luz natural! Dê preferência a lâmpadas fluorescentes, elas duram mais e consomem menos energia. Instale a geladeira longe de raios solares e fontes de calor. Mantenha as borrachas de vedação da porta em bom estado. Nunca utilize a parte traseira da geladeira para secar panos ou roupas. Opte por equipamentos que apresentem maior eficiência energética de acordo com o selo Procel.

60 5 R’s DICAS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA REPENSAR RECUSAR REDUZIR
RE-UTILIZAR RECICLAR

61 A CHEVRON E A AECOM AGRADECEM SUA PARTICIPAÇÃO!


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