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Deus vem, está sempre a vir e bate à tua porta. É preciso escutá-l’O. Escuta os seus passos, escuta o seu convite. Como Maria. Em Maria tens, temos todos,

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Apresentação em tema: "Deus vem, está sempre a vir e bate à tua porta. É preciso escutá-l’O. Escuta os seus passos, escuta o seu convite. Como Maria. Em Maria tens, temos todos,"— Transcrição da apresentação:

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2 Deus vem, está sempre a vir e bate à tua porta. É preciso escutá-l’O. Escuta os seus passos, escuta o seu convite. Como Maria. Em Maria tens, temos todos, um modelo de escuta, uma escuta que acolhe e que guarda no coração o tesouro da palavra. Somente escutando podemos alcançar a Sabedoria de que necessitamos para caminhar iluminados por aquela luz que nos proporciona a paz, a segurança… Escuta, habitua-te a escutar nesta sociedade que transborda e está exausta com quantidade de palavras. Escuta para que a tua palavra nasça sempre de um equilíbrio com o silêncio. José Alegre Abad de Poblet Texto: Lucas 1, 39-45. Quarto domingo Advento C. Comentários e apresentação: M. Asun Gutiérrez Cabriada. Música: Caccini. Ave Maria.

3 Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha, em direcção a uma cidade de Judá. Jesus, o Caminho, ainda não pode caminhar sozinho. Necessita ser levado pela sua jovem mãe, portadora de boas notícias, mensageira de alegria. As circunstâncias e acontecimentos pessoais que está a viver não impedem Maria de continuar a sua vida quotidiana, pensar nos outros, aproximar-se de quem a necessita. Caminha com pressa. O impulso do Espírito não entende de lentidões. As circunstâncias e acontecimentos pessoais que está a viver não impedem Maria de continuar a sua vida quotidiana, pensar nos outros, aproximar-se de quem a necessita. Caminha com pressa. O impulso do Espírito não entende de lentidões. Podemos aprender de Maria a “visitar”, a pensar nos outros, a levar Jesus onde quer que formos; a traduzir a nossa alegria e o nosso amor em ajuda e solidariedade. Ain Karen. Lugar onde que foi Maria

4 Entrou em casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, o menino exultou-lhe no seio. Nós também podemos viver a situação de Maria e de Isabel. Pode-nos acontecer suceder que, como a Isabel, alguém nos visite, ponha em marcha a vida que cada um leva dentro brotando uma reacção de imensa alegria. Também nos pode acontecer que, ao estilo de Maria, alguma das nossas atitudes provoque alegria, esperança, ganas de viver... nos outros.

5 Isabel ficou cheia do Espírito Santo e exclamou em alta voz: – Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. No encontro entre estas duas mulheres simples, representantes do Antigo e do Novo Testamentos, está também o encontro entre o Messias e seu Precursor, Entre Jesus e toda a humanidade. Bendizer é falar bem, elogiar, louvar, glorificar. Oxalá estejamos dispostos a bendizer com frequência, a dizer bem a Deus, às pessoas, a todas as criaturas. Poderia dizer-se de cada um de nós que, onde estamos, onde vamos, levamos alegria, bênção, esperança, Boa Notícia?

6 Donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Senhor? Na verdade, logo que chegou aos meus ouvidos a voz da tua saudação, o menino exultou de alegria no meu seio. A alegria contagiosa é uma característica das pessoas portadoras de Jesus. O próprio Espírito nos move hoje a fazer da nossa vida um encontro. Com quem? Que tipo de encontros tenho com os outros? Superficiais? Interessados? Profundos e humanos a nível de amizade, de solidariedade, de fé? Contagio alegria e esperança às pessoas com quem me encontro?

7 Bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento de tudo quanto lhe foi dito da parte do Senhor. A fé é sempre motivo de alegria e um impulso para acudir a quem necessita da nossa presença; para ajudar a viver. É a linguagem que todo a gente entende: a fé e a alegria traduzidas em disponibilidade, acolhimento, proximidade, serviço e solidariedade. Deus cumpre sempre as suas promessas contando connosco.

8 Com a queda da folha comecei a comungar com o filho que levava dentro. Todas as mães imaginam e fazem conjecturas sobre como será o seu filho. Sonham acordadas e vão desenhando o seu possível perfil, os seus gostos, o seu andar. Falam na intimidade com ele. Quando fechava os olhos e tentava escutar as sensações que me transmitia o filho que trazia nas minhas entranhas, só sentia uma paz sem nome e, isso sim, uma força interior que nascia do débil, de algo tão frágil e pequeno como eu. Pedro Miguel Lamet. (As palavras caladas. Diário de Maria de Nazaré).


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