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INTEGRAÇÃO E CONTROLE CORPORAL: SISTEMA SENSORIAL

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Apresentação em tema: "INTEGRAÇÃO E CONTROLE CORPORAL: SISTEMA SENSORIAL"— Transcrição da apresentação:

1 INTEGRAÇÃO E CONTROLE CORPORAL: SISTEMA SENSORIAL
Disciplina: Fisiologia Docente: Ana Claudia Pelizon

2 SISTEMA SENSORIAL “Conjunto de estruturas que podem captar e interpretar certos aspectos físicos ou químicos, genericamente definidos como estímulos, do meio externo ou interno de um organismo”.

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4 Neurônios

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6 SISTEMA NERVOSO Percebe e interpreta estímulos internos e externos

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8 FISIOLOGIA DO SISTEMA SENSORIAL
O que sentimos de forma consciente ou não, como: alterações de temperatura, salinidade, pressão, luz, gases, ruídos, dor, paladar, sono, sede, fome... É detectado, transmitido e interpretado pelo sistema sensorial.

9 Todo sistema sensorial possui três elementos fundamentais:
1 – Receptores: estruturas responsáveis pela captação do estímulo e sua conversão em um sinal biológico; 2 – Vias sensoriais (ou aferentes): Por onde o sinal biológico trafega; 3 – Áreas sensoriais centrais: onde o sinal biológico é interpretado, gerando as sensações.

10 RECEPTORES SENSORIAIS
Célula ou parte da célula com proteínas de membrana específicas, sensíveis ao estímulo Receptores sensoriais podem ser: 1 – Células epiteliais modificadas (conectada sinapticamente com um neurônio) 2 – Terminações nervosas

11 TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
1.Mecanorreceptores: Detectam compressão ou estiramento mecânico Sensibilidade táteis da pele Sensibilidade tecidos profundos Audição Equilíbrio Pressão arterial

12 TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
2. Termorreceptores: Detectam alterações da temperatura - Frio - Calor

13 TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
3. Nociceptores: Detectam dor

14 TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
4. Receptores eletromagnéticos: Detectam luz na retina - Visão

15 TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
5. Quimiorreceptores: Detectam: Gustação Olfação Oxigênio arterial Osmolaridade CO2 sanguíneos Macronutrientes sanguíneos

16 SENSIBILIDADE DIFERENCIAL
“Cada receptor é sensível a um tipo de estímulo para o qual se desenvolveu, praticamente não respondendo a outros estímulos sensoriais”

17 PRINCIPIO DA LINHA ROTULADA
Como diferentes fibras nervosas transmitem diferentes modalidades de sensação? Cada feixe nervoso termina em um ponto específico do sistema nervoso central, onde é determinada a sensação

18 TRANSDUÇÃO DE SINAL “É a capacidade de todo receptor sensorial transformar o estímulo em um sinal biológico (elétrico).”

19 TRANSDUÇÃO DE SINAL Formas de energia que podem atuar sobre os receptores: 1 – mecânica 2 – térmica 3 – química 4 – elétrica 5 – eletromagnética 6 – magnética

20 TRANSDUÇÃO DOS ESTÍMULOS SENSORIAIS EM IMPULSOS NERVOSOS
Potenciais receptores sensoriais: Responde aos estímulos alterando o potencial elétrico da membrana do receptor

21 MECANISMOS DOS POTENCIAIS RECEPTORES
Receptores sensoriais: Alteração da permeabilidade da membrana do receptor a íons 1. Deformação mecânica do receptor 2. Aplicação substância química 3. Alteração da temperatura da membrana 4. Radiação eletromagnética Abertura de canais iônicos

22 VIAS SENSORIAIS “Formadas por neurônios e suas fibras nervosas, ao longo das quais a informação sensorial é conduzida dos receptores até as áreas centrais do respectivo sistema sensorial” Axônios sensoriais – fibras sensoriais – podem ser amielínicos ou mielinizados em diferentes graus

23 FIBRAS NERVOSAS SENSORIAIS
Tipos de fibras e suas funções sensoriais: Tipo A α – Fibras responsáveis por sensibilidade de tecidos profundos Tipo A β e γ – Fibras que conduzem sensações táteis cutâneas discretas Tipo A δ - Fibras que conduzem sensações de temperatura e dor em picada Tipo C - Conduzem sensação de dor, coceira, temperatura e tato grosseiro.

24 CAMPO RECEPTIVO “Área em que a presença de um estímulo causa a ativação de um determinado receptor e a transdução do estímulo por ele causado”. “Cada receptor tem seu campo receptivo, porém o tamanho de cada campo receptivo varia”. “Área de superfície com campos receptivos pequenos mostra alta densidade de inervação = maior sensibilidade”.

25 TAMANHO DOS CAMPOS RECEPTIVOS NAS DIFERENTES REGIÕES DO CORPO

26 SOMAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL
Caracteriza intensidade de transmissão do sinal

27 INTENSIDADE DE TRANSMISSÃO DO SINAL

28 SOMAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL
Somação temporal: Aumento da frequência dos impulsos nervosos em cada fibra.

29 CÓRTEX SENSORIAL “Área do córtex cerebral em que as informações sensoriais são interpretadas para gerar sensações e percepções.”

30 CÓRTEX SENSORIAL Cada sistema sensorial tem uma área cortical associada específica: Área primária Área secundária Áreas de Associação

31 CÓRTEX SENSORIAL Área primária: são as que recebem primeiro as informações provenientes do receptor (sensação) Área secundária: envolvidas com a interpretação de aspectos seletivos da informação sensorial (percepção). Áreas de Associação: reúnem dados interpretados pelas áreas primárias e secundárias para criar uma percepção coerente (resposta).

32 SISTEMA SENSORIAL SOMÁTICO
“Mecanismos que coletam informações sensoriais do corpo” “Sensibilidade somática é originada a partir de informações provenientes de uma variedade de receptores distribuídos por todo o corpo”.

33 CLASSIFICAÇÃO DOS SENTIDOS SOMÁTICOS
•Sentidos somáticos mecanorreceptivos •Sentidos somáticos termorreceptivos •Sentido da dor

34 SENSAÇÕES MECANORRECEPTIVAS
Tato, pressão, vibração, prurido, cócegas e sentido de posição Tato, pressão e vibração: Embora classificados como sensações distintas estimulam os mesmos tipos de receptores.

35 SENSAÇÕES MECANORRECEPTIVAS
A.Tato: Resulta da estimulação de receptores táteis localizados na pele ou em tecidos imediatamente abaixo dela. B. Pressão: Resulta geralmente da estimulação de tecidos mais profundos. C. Vibração: Resulta de sinais sensoriais rapidamente repetitivos.

36 SENSAÇÕES MECANORRECEPTIVAS

37 RECEPTORES TÁTEIS A – Não encapsulados:
Terminações Nervosas livres: Podem detectar toque e pressão (pouco discriminativo). Órgão Piloso Terminal: Fibra nervosa entrelaçada – deslocamento do pêlo causa a sensação tátil (discriminativo).

38 RECEPTORES TÁTEIS B – Encapsulados: Corpúsculo de Meissner:
•Localizados na pele sem pêlos (PELE GLABRA) - Abundantes na ponta dos dedos, lábios e outras áreas da pele •Elevada capacidade de discernir as características das sensações de toque. •Percebem tato leve e vibrações de baixa frequência.

39 RECEPTORES TÁTEIS Discos de Merkel:
•Coexistem com os corpúsculos de Meissner •Ocorrem também na pele com pêlo onde não há Meissner •Detectam tato, principalmente a textura da superfícies tocadas.

40 RECEPTORES TÁTEIS Terminações de Ruffini:
•Localizados nas camadas mais profundas da pele e em outros tecidos mais profundos. •Detectam deformação da pele e dos tecidos profundos, tais como toque e pressão mais fortes e contínuos. •Localizam-se também nas articulações e ajudam a sinalizar o grau de rotação da articulação.

41 RECEPTORES TÁTEIS Corpúsculo de Pacini :
•Situam-se abaixo da derme e em tecidos profundos •Estimulados por movimentos muito rápidos dos tecidos •Detectam vibração ou modificações extremamente rápidas do estado mecânico tecidual.

42 RECEPTORES TÁTEIS

43 Campos receptivos pequenos alta densidade de receptores
SENTIDOS SENSORIAIS Dependem de vários fatores: 1 – Tamanho dos campos receptivos periféricos; 2 – Densidade de receptores: Quantidade de receptores por unidade de superfície; Campos receptivos pequenos + alta densidade de receptores = maior sensibilidade discriminativa

44 TERMORRECEPÇÃO Há quatro tipos de termorreceptores: 1 - Receptores de frio 2 - Receptores de calor 3 - Receptores de dor por frio 4 - Receptores de dor por calor

45 TERMORRECEPTORES Localização dos Receptores Térmicos:
•Imediatamente sob a pele. •Receptores de frio: Localizados na epiderme e imediatamente sob a mesma. •Receptores de calor: Localizam-se mais profundamente. •Há mais receptores para o frio do que para o calor numa superfície corporal.

46 Sensação de frio instala-se mais rapidamente que a de calor.
TERMORRECEPTORES Tipos de fibras para as sensações térmicas: Frio – fibras mielinizadas finas Calor – fibras não mielinizadas Sensação de frio instala-se mais rapidamente que a de calor.

47 TERMORRECEPTORES Sensações Térmicas:
Receptores térmicos se adaptam muito rapidamente. •Somação espacial das sensações térmicas: Por existirem menos receptores térmicos na superfície corporal é muito mais fácil determinar a temperatura quanto maior a área de exposição corporal.

48 DOR “Mecanismo de proteção corporal”

49 TIPOS DE DOR 1)Rápida Sentida cerca de 0,1 segundo após estímulo doloroso Dor súbita, dor em picada, dor aguda Ex: Corte com faca Agulha enfiada na pele Pele queimada

50 TIPOS DE DOR 2)Lenta Sentida cerca de 1 segundo após estímulo doloroso
Dor lenta em queimação, dor pulsante, dor nauseante, dor crônica Associada à destruição tecidual

51 ESTÍMULO DA DOR Tipos de estímulos que excitam os receptores da dor: 1.Mecânicos 2.Térmicos 3.Químicos Bradicinina, serotonina, histamina, acetilcolina, íons potássio, enzimas proteolíticas

52 SISTEMA DE SUPRESSÃO DA DOR
•Sistema de analgesia: Capacidade do próprio cérebro em suprimir a entrada de sinais de dor para o sistema nervoso, pela ativação de um sistema de controle de dor

53 SISTEMA DE SUPRESSÃO DA DOR
•Sistema de analgesia: Substâncias transmissoras implicadas: Serotonina Encefalina: Inibição pré e pós sináptica Bloqueio de canais cálcio

54 SISTEMA DE OPIÁCEOS DO CÉREBRO
Atuam nos receptores opióide neuronais Produzem ações de analgesia

55 SISTEMA DE OPIÁCEOS DO CÉREBRO
•Receptores opiódes: Encontrados nos neurônios de algumas zonas do cérebro, medula espinhal e nos sistemas neuronais do intestino. Regulam sensação da dor •Substâncias opióides: Agonistas dos opióides (opióides naturais ou fisiológicos): Neurotransmissores endorfina e encefalinas

56 SISTEMA DE OPIÁCEOS DO CÉREBRO
•Fármacos opióides: Conformações semelhantes às dos opióides endógenos Ativa os receptores em substituição destes.

57 EFEITO FARMACOLÓGICO Reduzem tanto a excitabilidade neuronal como a liberação de neurotransmissores.

58 EFEITOS DE OPIÁCEOS NO SNC
•Analgesia: Eficazes na dor aguda e na dor crônica. •Euforia: Sentimento agradável de bem-estar. •Disforia: Estado de ansiedade desagradável e desânimo. •Depressão Respiratória: Diminuem a atividade do centro neuronal que controla o ritmo e a intensidade da respiração. •Sedação: produzem estados de sonolência e confusão mental sem amnésia. •Náuseas

59 OPIÓIDES DERIVADOS DO ÓPIO
•Morfina: Constitui 10% do ópio. Outros são derivados da morfina por reações químicas Usada particularmente na dor crônica.

60 OPIÓIDES DERIVADOS DO ÓPIO
•Heroína: Usado como droga de abuso. Raramente como analgésico. •Codeína: Opióides fracos Usados como supressores da tosse

61 OUTROS OPIÓIDES OU AGONISTAS DOS RECEPTORES OPIÓIDES
A maioria é sintética: •Metadona: Usada no tratamento de toxicodependentes porque seu efeito de privação é menos forte. •Petidina ou Meperidina: Usada na dor aguda. •Fentanil: Alta potência permite a administração cutânea. •Tramadol: NÃO É OPIÓIDE, mas sim facilitador da transmissão por estimular liberação de serotonina. Agonista opióide fraco, usado em dores agudas e crônicas moderadas.


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