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OBSESSÃO Invigilância: a porta aberta

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Apresentação em tema: "OBSESSÃO Invigilância: a porta aberta"— Transcrição da apresentação:

1 OBSESSÃO Invigilância: a porta aberta
Escola de Evangelização de Pacientes Grupo Espírita Guillon Ribeiro

2 Reflexão “Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não sabeis quando será o tempo.” – Jesus (Marcos, 13:33) Nota-se que Jesus recomenda a vigilância antes mesmo da oração. Compreenderemos porque a vigilância é essencial recurso de prevenção da obsessão e que atitudes invigilantes devem ser evitadas.

3 O que predispõe a obsessão?
“[...] as imperfeições morais dão azo à ação dos Espíritos obsessores...” (ALLAN KARDEC. O Livro dos Médiuns, item 252) Recordando das palestras anteriores que a obsessão tem raízes nas imperfeições morais. Azo: ocasião, oportunidade, motivo, causa, pretexto.

4 O momento propício “Este momento tem o nome de invigilância. É a porta que se abre para o mundo íntimo, facilitando a incursão de pensamentos estranhos, cuja finalidade é sempre o conúbio degradante entre mentes desequilibradas.” (SUELY C. SCHUBERT. Obsessão/Desobsessão, cap. 7) “A existência dos fatores predisponentes - causas cármicas - facilitam a aproximação dos obsessores, que, entretanto, necessitam descobrir o momento propício para a efetivação da sintonia completa que almejam.” Conúbio: ligação, união.

5 Estados emocionais “Citaremos alguns dos estados emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias negativas de qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência, maledicência, calúnia, desregramentos sexuais, vícios: fumo, álcool, tóxicos, etc.” (SUELY C. SCHUBERT. Obsessão/Desobsessão, cap. 7)

6 Sinais de alarme “Há dez sinais vermelhos, no caminho da experiência, indicando queda provável na obsessão: quando entramos na faixa da impaciência; quando acreditamos que a nossa dor é a maior; quando passamos a ver ingratidão nos amigos; quando imaginamos maldade nas atitudes dos companheiros; quando comentamos o lado menos feliz dessa ou daquela pessoa; Irmã Scheilla destaca 10 situações ilustram bem esses estados emocionais e que são para nós motivo de alerta, no sentido de evitarmos com afinco.

7 Sinais de alarme quando reclamamos apreço e reconheci- mento;
quando supomos que o nosso trabalho está sendo excessivo; quando passamos o dia a exigir esforço alheio, sem prestar o mais leve serviço; quando pretendemos fugir de nós mesmos, através do álcool ou do entorpecente; quando julgamos que o dever é apenas dos outros.” (SCHEILLA. Ideal Espírita, cap. 27) “Toda vez que um desses sinais venha a surgir no trânsito de nossas ideias, a Lei Divina está presente, recomendando-nos a prudência de amparar-nos no socorro da prece ou na luz do discernimento.”

8 Brechas psíquicas se abrem quando o homem...
“... deixa-se levar pelos impulsos, deixa-se arrastar pelas inclinações sensualistas, vê-se presa de uma ambição desmedida desejando coisas impossíveis, conquistar situações ou bens que estão bem acima de sua atual capacidade de desfrutar, daí uma irritação constante, um mau-humor crônico, chegando ao ponto de proferir blasfêmias, queixas e palavrões...” (CELSO MARTINS. A Obsessão e Seu Tratamento Espírita, cap. 5)

9 Como se manifestam? Tais atitudes negativas, inferiores, deprimentes “... se manifestam por meio de palavras, de gestos, de resoluções, de atos, até mesmo por meio dos pensamentos mais secretos.” (CELSO MARTINS. A Obsessão e Seu Tratamento Espírita, cap. 5) Resolução: decisão, deliberação, propósito. Dessas vias pelas quais os vícios (morais e físicos) transitam, qual o ponto de partida?

10 O pensamento “O mal e o bem, o feio e o belo viveram, antes de tudo, na fonte mental que os produziu... Pensar é criar.” (EMMANUEL. Pão Nosso, cap. 15) “Para os Espíritos, o pensamento e a vontade são o que é a mão para o homem.” (ZALMINO ZIMMERMANN. Perispírito, p. 35, 2ª ed.) Antes de materializarmos nossa vontade nas atitudes, nas decisões, nas palavras, primeiramente movimentamos a ideia no pensamento.

11 A vontade “A vontade é a faculdade soberana da alma, a força espiritual por excelência, e pode mesmo dizer-se que é a essência da sua personalidade. [...] Assim, a vontade humana destrói e repara a bel-prazer os tecidos vivos; pode também modificar as substâncias materiais a ponto de comunicar-lhes propriedades novas...” (LÉON DENIS. Depois da Morte, cap. 32)

12 Vontade e obsessão “O homem pode sempre, pela sua vontade, sacudir o jugo dos Espíritos imperfeitos [...]. Se o constrangimento chegou ao ponto de paralisar sua vontade [...], a vontade de uma outra pessoa pode substituí-la.” (ALLAN KARDEC. Revista Espírita, Outubro de 1858) Pode-se, pois, lutar eficazmente contra a obsessão bem dirigindo a vontade, fazendo boas escolhas no uso de seu livre-arbítrio,

13 Auto melhoramento “Sem dúvida, os bons Espíritos têm mais poder do que os maus, e a vontade deles basta para afastar estes últimos; eles, po- rém, só assistem os que os secundam pelos esforços que fazem por melhorar-se...” (ALLAN KARDEC. O Livro dos Médiuns, item 252) Importante ressaltar que jamais nos faltará a assistência dos bons Espíritos, por outro lado, nós também jamais poderemos esquecer do nosso dever de autoconhecimento e transformação íntima.

14 A fé e a caridade Por que meio pode- mos neutralizar a influência dos maus Espíritos? “Praticando o bem e pondo em Deus toda a vossa confiança...” (ALLAN KARDEC. O livro dos Espíritos, perg. 469) Diante da necessidade de nos esforçarmos para nos melhorarmos, o roteiro seguro é Jesus, que nos recomenda a prática do bem (amar ao próximo) e a confiança em Deus.

15 Conclusão Imperioso, portanto, que o espírito faça bom uso de seu livre-arbítrio no sentido de educar sua vontade, ter domínio sobre si mesmo, compreendendo as mais altas finalidades da existência terrena, vendo no próximo um irmão seu, atento aos exemplos admiráveis de Jesus.


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