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MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz

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Apresentação em tema: "MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz"— Transcrição da apresentação:

1 MAGNETISMO e ESPIRITISMO Sociedade Espírita Os Mensageiros da Paz
Departamento Doutrinário MAGNETISMO e ESPIRITISMO GRUPO de ESTUDO ANO 1 – 2013 27/04/13 – AULA 6

2 A GÊNESE – Cap. XIV – Curas
31. Como se há visto, o fluido universal é o elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais são simples transformações dele. Pela identidade da sua natureza, esse fluido, condensado no perispírito, pode fornecer princípios reparadores ao corpo; o Espírito, encarnado ou desencarnado, é o agente propulsor que infiltra num corpo deteriorado uma parte da substância do seu envoltório fluídico.

3 A cura se opera mediante a substituição de uma molécula malsã por uma molécula sã. O poder curativo estará, pois, na razão direta da pureza da substância inoculada; mas, depende também da energia da vontade que, quanto maior for, tanto mais abundante emissão fluídica provocará e tanto maior força de penetração dará ao fluido. Depende ainda das intenções daquele que deseje realizar a cura, seja homem ou Espírito.

4 Os fluidos que emanam de uma fonte impura são quais substâncias medicamentosas alteradas.
32. São extremamente variados os efeitos da ação fluídica sobre os doentes, de acordo com as circunstâncias. Algumas vezes é lenta e reclama tratamento prolongado, como no magnetismo ordinário; doutras vezes é rápida, como uma corrente elétrica.

5 Há pessoas dotadas de tal poder, que operam curas instantâneas nalguns doentes, por meio apenas da imposição das mãos, ou, até, exclusivamente por ato da vontade. Entre os dois polos extremos dessa faculdade, há infinitos matizes. Todas as curas desse gênero são variedades do magnetismo e só diferem pela intensidade e pela rapidez da ação.

6 O princípio é sempre o mesmo: o fluido, a desempenhar o papel de agente terapêutico e cujo efeito se acha subordinado à sua qualidade e a circunstâncias especiais. 34. É muito comum a faculdade de curar pela influência fluídica e pode desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar instantaneamente, pela imposição das mãos, essa é mais rara e o seu grau máximo se deve considerar excepcional.

7 No entanto, em épocas diversas e no seio de quase todos os povos, surgiram indivíduos que a possuíam em grau eminente. Nestes últimos tempos, apareceram muitos exemplos notáveis, cuja autenticidade não sofre contestação. Uma vez que as curas desse gênero assentam num princípio natural e que o poder de operá-las não constitui privilégio, o que se segue é que elas não se operam fora da Natureza e que só são miraculosas na aparência.

8 INDICAÇÕES das TÉCNICAS
QUANDO USAR

9 “É com muito pesar que vemos pessoas, imbuídas da melhor boa vontade e portadoras de muita fé, fazerem longas imposições, com perceptíveis transferências fluídicas anímicas, sem notarem o mal estar que provocam em seus pacientes. Com certeza o mundo espiritual trabalha intensamente para ao menos diminuir os efeitos nocivos. Muitas Casas Espíritas não permitem os passes dispersivos, alegando riscos de ritualismo.

10 AS TÉCNICAS MAIS COMUNS
1 – IMPOSIÇÃO: Essencialmente concentradora. Aplicada a menos de 25 cm = ativante A mais de 25 cm de distância = calmante Repousa-se as mãos na direção do local em que se quer aplicar, sem movimentos. As mãos devem ficar abertas, com os dedos levemente afastados.

11 Os passistas digitais tenderão a deixar os dedos arqueados em relação ao ponto em que estão magnetizando. Os passistas palmares doarão melhor com as palmas das mãos, mantendo os dedos sem qualquer arqueadura.

12 INDICAÇÕES da IMPOSIÇÃO:
Inflamações, infecções, cânceres. IMPORTANTE: Sempre alternar com dispersivos transversais locais. Comparação com a areia numa peneira (movimento para não congestionar).

13 Motivos de alternar concentrados com dispersivos:
Acelerar a absorção dos fluidos pelo local Evitar que alguma emanação fluídica desarmonizada do foco impregne as mãos do passista *Imposições nos centros vitais superiores, principalmente coronário e frontal, podem provocar tonturas e dor de cabeça nos pacientes. Os dispersivos intercalados evitam isto.

14 2 – LONGITUDINAIS: Realizado com movimentos. Sua aplicação é das mais ricas entre todas as técnicas, pois, dependendo da velocidade e da distância, atende os 4 padrões estabelecidos para as combinações destes fatores. Mas por serem tão versáteis, não são tão concentradores quanto as imposições e nem tão dispersivos quanto os transversais. Pouco eficientes quando aplicados em pequenas regiões.

15 INDICAÇÕES dos LONGITUDINAIS:
Quando usados como dispersivos gerais, são excelentes para provocar a distribuição e introjeção de fluidos concentrados para melhor absorção do paciente. Para resolver problemas de transe mediúnico, hipnótico ou sonambúlico, seu efeito é lento e requer muita movimentação.

16 3 – TRANSVERSAIS: É essencialmente dispersivo e, por isso, muito eficiente quando aplicado com conhecimento. Precisa ser aplicado com rapidez e vigor. Posição da mão diferente para o digital e o palmar, como nas demais técnicas.

17 INDICAÇÕES dos TRANSVERSAIS:
- Muito eficazes para introjetar fluidos intensamente concentrados E para desfazer o estado de transe: mediúnico, hipnótico ou sonambúlico (no chacra frontal). E para desligar entidade rebelde no mediúnico (no chacra umeral). Para descongestionar o esplênico na depressão. *O transversal cruzado potencializa seu efeito.

18 4 – PERPENDICULARES: Se for aplicado rápido, é um dispersivo de poder mais consistente que o longitudinal. Quando aplicado lento, serve para concentrar o magnetismo em grandes regiões. Inconvenientes: Passista tem que girar em torno do paciente Difícil de aplicar no paciente sentado, mas mesmo neste caso, tem elevado poder dispersivo.

19 PSISSENSIBILIDADE MANUAL do PASSISTA – Jacob Melo 110. Longe estamos de considerar como absoluta e como sendo a última palavra a teoria que apresentamos. Novos estudos sem dúvida a completarão, ou retificarão mais tarde; (...) (O Livro dos Médiuns – Cap. VI – tratando das aparições e perispírito)

20 Se um paciente tem desarmonia em determinado local, isto terá como consequência, o desequilíbrio do centro vital mais diretamente vinculado a este ponto. Pela interdependência do sistema energético, os demais centros vitais tentarão compensar este desequilíbrio, ficando também desarmonizados. Portanto, ao tratarmos o centro vital em desarmonia, não significa que os demais se reequilibrem automaticamente. Levarão algum tempo e isto comprometerá o resultado.

21 Mesmo realizando dispersivos gerais ao final, o paciente guarda uma “lembrança psíquica” do de- sequilíbrio, chamada psissensibilidade, que dura mais quanto maior foi o tempo em que esteve de- sarmonizado. Como o mundo fluídico é, apesar de sua sutileza, ainda muito material, precisa ser ma-nipulado pelo tratamento magnético, para evitar sequelas nem sempre bem assimiladas, provocan-do até um retorno inconsciente do paciente à situ-ação anterior, conhecida e cômoda.

22 Por isso, usa-se sempre os dispersivos gerais (longitudinais e perpendiculares) ao final do
tratamento de um centro vital ou de um local “doente”. Estes dispersivos finais servem para deslocar a psissensibilidade do paciente para uma nova linha de harmonia pós-tratamento do foco. Assim, o paciente não só estará bem, como se sentirá bem. (Ex: ex-fumante inicial)

23 A psissensibilidade do paciente é, pois, elemento de muita importância, já que pode determinar as consequências felizes ou menos felizes dos passes após a sua saída da cabine. Quando ocorre a queixa do paciente ao sair, deve ser reencaminhado no mesmo momento para a cabine, recebendo, então, apenas dispersivos gerais, em todas as “camadas” perispirituais, em grande número. Melhor sempre é a prevenção!”


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