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Henrique P. L. Scabello 4º ano

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Apresentação em tema: "Henrique P. L. Scabello 4º ano"— Transcrição da apresentação:

1 Henrique P. L. Scabello 4º ano
Fraturas Expostas Henrique P. L. Scabello 4º ano

2 Fraturas Expostas Fratura: É a quebra de um osso causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento. Sinônino: Fratura Aberta, Fratura Composta Definição: Quando hematoma ou foco de fratura tenham contato com o meio exterior

3 Fraturas Expostas Trauma Direto (mais comum):
Alta energia e alta velocidade Grande lesão de partes moles Trauma Indireto Rotação Esportes

4 Fraturas Expostas Trânsito: Predomínio do membro inferior
Atropelamentos e acidentes de moto Acidentes do Trabalho: Predomínio do membro superior (mãos) Esportes: Esportes radicais (quedas)

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6 Fraturas Expostas Esmagamento extenso de mão com lesão da artéria radial coto distal e lesão da veia cefálica com preservação da artéria e veia ulnar

7 Classificação das Fraturas Expostas
Baseada: Intensidade do trauma Grau de lesão de partes moles Configuração da fratura Grau de contaminação

8 Classificação de Gustillo e Anderson
Tipo Ferida Contaminação Lesão de partes moles Lesão óssea (fragmentos) I <1 cm Limpa Mínima Simples II >1 cm Moderada IIIA >10 cm Contaminada Grave + cobertura cutânea possível Multifragmentar IIIB Grave + perda da c. cutânea Reconstrução de partes moles IIIC Lesão vascular (requer reparo) Grave lesão de partes moles

9 Atendimento pré-hospitalar
Cuidados iniciais: Cobertura da ferida (curativo estéril) Imbilização provisória (talas, órteses, etc) Tscherne (1984): Atendimento inicial precoce (até 20 min) – 3,5% infecção Retardo no atendimento – 22,2% infecção

10 Fase Hospitalar Em politraumatizados – ATLS
Iniciar o atendimento pré-hospitalar – caso não tenha sido realizado pela equipe de resgate Na urgência, exploração digital não deve ser realizada (Ato realizado no Centro C.) Obter documentação visual e descritiva da lesão Identificar todas variáveis possíveis (agente causal, mecanismos de trauma, localização, tempo decorrido) Exame completo (importante: pulso/perfusão distal à fratura, exame neurológico) Avaliação radiológica após estabilização do paciente

11 Fase Hospitalar Administra-se antibiótico-profilaxia e tetano profilaxia Antibióticos: Tipo I e II – Cefalosporina (1º geração) Tipo III A, B, C – Cefalosporina (1º geração) + Aminoglicosídeo Área rural - Cefalosporina (1º geração) + Aminoglicosídeo + Penicilina

12 Tratamento Cirúrgico Toda fratura exposta deve ser tratada cirurgicamente o mais rápido possível Duas etapas: Limpeza Mecânica do membro (água, soro, sabão e detergentes) Desbridamento cirúrgico – objetivos: Remover corpos estranhos Remover tecidos desvitalizados Reduzir a contaminação bacteriana Criar uma ferida vascularizada

13 Opções para tratamento definitivo dos ferimentos em fraturas expostas
A: fechamento primário (sutura) B: fechamento primário Enxerto pele Enxerto vascularizado local C: a ferida permanece aberta (curativo adequado com gaze, materiais biológicos ou sintéticos), e será complementada com um procedimento secundário (C1, C2, C3, C4)

14 Fixação das Fraturas Após debridamento e limpeza da ferida
Fixação óssea (restaurando comprimento e alinhamento) – evita a perpetuação da lesão das partes moles provocada pelos fragmentos ósseos e diminui a formação de espaço morto e hematoma – maior conforto para o paciente Personalidade da fratura

15 Amputação Indicações absolutas imediatas:
Fraturas expostas da tíbia com lesão vascular (60% dos casos – Langen, 1985) Indicações relativas imediatas Politrauma Idade Choque Indicações Tardias Sepse incontrolável Contraturas graves Dor crônica Áreas externas insensíveis Quando prótese é melhor que o membro

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