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RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL/COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL

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Apresentação em tema: "RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL/COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL"— Transcrição da apresentação:

1 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL/COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
INSS – AULA 03 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL/COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL 26/04/2017

2 RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL:
É NECESSÁRIA UMA LEI DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL ? 26/04/2017

3 NÃO BASTA A LEGISLAÇÃO ATUAL ?
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei Federal – Institui o Sistema e a Política Nacional de Meio Ambiente Lei Federal – Lei de Crimes Ambientais Resoluções do CONAMA Legislação dos Estados 26/04/2017

4 O MERCADO BRASILEIRO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS
SÃO GERADOS 2,9 MILHÕES DE t / ano DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PERIGOSOS NO BRASIL MAS SOMENTE 22% SÃO TRATADOS – MIL t / ano. O RESTANTE VAI PARA LIXÕES E TEM DESTINAÇÃO CLANDESTINA O MERCADO ATUAL CHEGA A R$ 240 MILHÕES ANUAIS 26/04/2017

5 SITUAÇÃO ATUAL SOLOS CONTAMINADOS CLANDESTINIDADE NA DISPOSIÇÃO FINAL
ESTOCAGEM DESNECESSÁRIA E PERIGOSA ESCALA REDUZIDA DE DEMANDA POR SERVIÇOS AMBIENTAIS 26/04/2017

6 LEI DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
PRINCÍPIOS 1 – PLANEJAMENTO / INFORMAÇÃO 2 – JUSTIÇA / EQUILÍBRIO 3 – ESPECIFICIDADE 4 – INTEGRAÇÃO 5 – AUTOGESTÃO 6 – SIMPLICIDADE / DESBUROCRATIZAÇÃO 7 – TRANSPARÊNCIA 26/04/2017

7  – JUSTIÇA / EQUILÍBRIO
ATUALMENTE EMPRESAS QUE CUMPREM SUAS OBRIGAÇÕES TÊM CUSTOS MAIORES QUE AS FALTOSAS CONCORRÊNCIA DESLEAL 26/04/2017

8 ESTADOS APRESENTAM DIFERENÇAS DE POSTURA E LEGISLAÇÃO
– ESPECIFICIDADE A LEGISLAÇÃO ATUAL FOI FORMULADA COM UM GRAU INSUFICIENTE DE ESPECIFICIDADE DE PROCEDIMENTOS E SEM UNIFORMIDADE ESTADOS APRESENTAM DIFERENÇAS DE POSTURA E LEGISLAÇÃO É NECESSÁRIO ESTABELECER UMA CORRESPONDÊNCIA ENTRE RESÍDUOS GERADOS PELA INDUSTRIA, RECEBIDOS PELA INDÚSTRIA DE SERVIÇOS AMBIENTAIS E OS CONTABILIZADOS PELOS ÓRGÃOS AMBIENTAIS 26/04/2017

9  - INTEGRAÇÃO SISTEMÁTICA DE INTERDEPENDÊNCIA RECÍPROCA
INDÚSTRIAS GERADORAS DE RESÍDUOS GOVERNO INDÚSTRIA AMBIENTAL SISTEMÁTICA DE INTERDEPENDÊNCIA RECÍPROCA 26/04/2017

10  AUTOGESTÃO CONTROLES EM BASES DECLARATÓRIAS
RESPONSABILIDADE DO DECLARANTE RISCO DE CRIAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS 26/04/2017

11  – SIMPLICIDADE / DESBUROCRATIZAÇÃO
UNIFORMIDADE DA LEGISLAÇÃO POSSIBILITA MENOS FISCALIZAÇÃO E MAIOR CONTROLE COM MENOS BUROCRACIA REDUÇÃO DE CUSTOS E DA INCERTEZA 26/04/2017

12 – TRANSPARÊNCIA CONSTITUIÇÃO - ARTIGO 37
26/04/2017 – TRANSPARÊNCIA CONSTITUIÇÃO - ARTIGO 37 A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA DE QUALQUER DOS PODERES DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS OBEDECERÁ AOS PRINCÍPIOS DE LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA ... 26/04/2017

13 26/04/2017 “Ação Global e o papel do investimento social privado na questão da inclusão social” Marcel Menezes Fortes 26/04/2017

14 RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CORPORATIVA
Necessidade Efetivação de Direitos Sustentabilidade Assistencialismo Compensação Autonomia Ajudar Respeitar 26/04/2017

15 Desenvolvimento sustentável
“É o desenvolvimento que atende às necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender às suas próprias necessidades” 26/04/2017 26/04/2017

16 Maturidade Socioambiental e Empresarial
26/04/2017 Estágios de Maturidade Socioambiental e Empresarial 26/04/2017

17 ESTÁGIOS DE “MATURIDADE” SOCIOAMBIENTAL
26/04/2017 Maturidade DESENVOLV. SUSTENTÁVEL VOLUNTÁRIA CUMPRIDORA SELVAGEM Excelência 26/04/2017

18 Excelência x Maturidade
26/04/2017 CARACTERÍSTICAS SELVAGEM Estrutura legal resumida, limitação da liberdade e dos direitos individuais, com predominância do poder nas faixas sociais economicamente mais ricas. Pessoas com FORÇA 26/04/2017

19 Excelência x Maturidade
26/04/2017 Excelência x Maturidade CARACTERÍSTICAS CUMPRIDORA Estrutura legal complexa, leis controlando o relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência econômica e política. Pessoas com DIREITOS 26/04/2017

20 Excelência x Maturidade
26/04/2017 Excelência x Maturidade CARACTERÍSTICAS Estrutura legal complexa, leis e negociações entre partes definindo as bases do relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência política e capacidade de organização. Pessoas com RESPONSABILIDADES VOLUNTÁRIA 26/04/2017

21 Excelência x Maturidade
26/04/2017 Excelência x Maturidade CARACTERÍSTICAS Estrutura legal complexa, leis e negociações entre partes e limitações ambientais definindo as bases do relacionamento social, com predominância do poder nas faixas sociais com maior ascendência política, capacidade de organização e recursos econômico-ambientais. Pessoas com DEVERES DESENVOLV. SUSTENTÁVEL 26/04/2017

22 A INSTITUIÇÃO... CARACTERÍSTICAS
26/04/2017 A INSTITUIÇÃO... CARACTERÍSTICAS Gestão sistêmica, buscando a excelência do desempenho, visando o atendimento legal, a maximização de resultados, o encantamento dos clientes, as expectativas das demais partes interessadas e da sociedade. Estrutura virtual, centralizada em times de competência. DESENV.OLVIMENTO SUSTENTÁVEL 26/04/2017

23 A INSTITUIÇÃO ELEMENTOS
26/04/2017 A INSTITUIÇÃO ELEMENTOS Gestão para a excelência, com base em ciclo de vida, inovação e “full cost accounting”. Tecnologia sustentável Recursos humanos capacitados, auto-motivados e comprometidos Lucro + trabalhadores + análise do ciclo de vida + cidadania DESENV.OLVIMENTO SUSTENTÁVEL 26/04/2017

24 Maturidade Socioambiental e Institucional
26/04/2017 Como alavancar o estágio supremo de Maturidade Socioambiental e Institucional 26/04/2017

25 Sistemas de Gestão Integrada Tecnologia Capacitação do Ser Humano
26/04/2017 Sistemas de Gestão Integrada Tecnologia Capacitação do Ser Humano Responsabilidade Socio-ambiental 26/04/2017

26 Do VICIOSO para o VIRTUOSO
26/04/2017 + Liderança + Perseverança Sistema de Gestão Ciclo Vicioso Apagando Incêndio Sem tempo para nada Ciclo Virtuoso Tempo para VIVER Tempo para INOVAR 26/04/2017

27 Sistema de Gestão Sistema
26/04/2017 Sistema de Gestão Sistema Conjunto de elementos que estão inter-relacionados ou em interação Gestão Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma Organização Sistema de Gestão Estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, implementar, atingir, analisar criticamente, dirigir e controlar uma Organização 26/04/2017

28 Perigos e riscos para segurança e saúde
26/04/2017 Perigos e riscos para segurança e saúde Insumos Aspectos e Impactos ambientais

29 Qualidade Meio-ambiente Saúde Ocupacional Segurança
26/04/2017 Qualidade ISO 9001:2000 + ISO 16001:04 + Critérios de Excelência da FNQ, etc. = Sistemas de Gestão Integrada Meio-ambiente Saúde Ocupacional ISO 14001:2004 OHSAS 18001:1999 BS 8800 Segurança OHSAS 18001:1999 BS 8800 26/04/2017

30 Modelo de Excelência do PNQ
26/04/2017 Modelo de Excelência do PNQ e C I n f o r m a ç õ s h c i t Informações e Conhecimento S o c i e d a C l n t s L i d e r a n ç P r o c e s a Resultados 26/04/2017

31 A P C D Planos O quê e como fazer Problemas ? Agir /MUDAR Meios Educar
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 26/04/2017 Planos O quê e como fazer A P Problemas ? Agir /MUDAR Meios Educar e Treinar Verificar o que foi feito Fazer Medindo C D 26/04/2017

32 A MUDANÇA NECESSÁRIA Hoje Amanhã Responsabilidade Sócio Ambiental
26/04/2017 A MUDANÇA NECESSÁRIA Hoje Amanhã Responsabilidade Sócio Ambiental como fundamento Ético e estratégico Gestão Ambiental e de Segurança para alavancar resultados Meio Ambiente Segurança como fator para sobrevivência 26/04/2017

33 CONSCIENTIZAÇÃO/ATITUDES
26/04/2017 “O HOMEM NÃO TECE A TEIA DA VIDA, POIS ANTES É UM DOS SEUS FIOS, O QUE QUER QUE FAÇA A ESTA TEIA, FARÁ A SI PRÓPRIO...” 26/04/2017

34 26/04/2017

35 A CONTINUIDADE DA VIDA DEPENDE DESSAS BOAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS
A QUESTÃO AMBIENTAL SE REFERE A TODAS AS IDÉIAS E AÇÕES QUE TENHAM COMO OBJETIVO PRESERVAR BOAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS. A CONTINUIDADE DA VIDA DEPENDE DESSAS BOAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS 26/04/2017

36 QUAL É O MELHOR TIPO DE AÇÃO AMBIENTAL?
A ECOLOGIA SEMPRE QUESTIONA: MELHOR PARA QUÊ? OU PRA QUEM? 26/04/2017

37 ANTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL , A HUMANIDADE VIVIA NUM MEIO NATURAL
ANTES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL , A HUMANIDADE VIVIA NUM MEIO NATURAL. OS OBJETOS E TÉCNICAS CRIADOS TINHAM COMO PRINCIPAL CARACTERÍSTICA A ADAPTAÇÃO ÀS CONDIÇÕES IMPOSTAS PELO MEIO NATURAL. ESSA RELAÇÃO MUDA COM A INVENÇÃO DA MÁQUINA MOVIDA A VAPOR. A PRODUTIVIDADE PASSA A SER APARENTEMENTE SEM LIMITES. 26/04/2017

38 O MEIO APARECE COMO UM LIMITADOR PARA O AUMENTO DA PRODUÇÃO.
NO PÓS-GUERRA (1945) CONHECER O MEIO TORNOU-SE TÃO IMPORTANTE QUANTO DOMINÁ-LO POLITICAMENTE. FORMA-SE O MEIO CIENTÍFICO-TÉCNICO-INFORMACIONAL. HÁ ENTÃO UM RECONHECIMENTO DO MEIO COMO UM RECURSO RARO EM TODOS OS SEUS SENTIDOS. O MEIO APARECE COMO UM LIMITADOR PARA O AUMENTO DA PRODUÇÃO. ESTE É O MOMENTO DO SURGIMENTO DA QUESTÃO AMBIENTAL. 26/04/2017

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40 26/04/2017

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43 A ONU E O MEIO AMBIENTE Em 1972 a ONU promoveu em Estocolmo a primeira grande conferência sobre o meio ambiente. Nela houve o reconhecimento por parte dos governos de que havia um problema em relação ao meio ambiente e de que atitudes deveriam ser tomadas para sua solução. Criou-se o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente) 26/04/2017

44 1992 a ONU promove a ECO-92 no Rio
O Protocolo de Montreal foi assinado em 1987 e passou a evitar o uso do CFC. O IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) foi criado em 1988. 1992 a ONU promove a ECO-92 no Rio Surge daí a Agenda 21 que tenta incremen- tar o desenvolvimento sustentável. Na verdade é uma carta de orientações. 26/04/2017

45 O PROTOCOLO DE KYOTO (1997) queria levar os países a diminuírem sua emissões de gases estufa em 5% em relação ao que emitiam em Os Estados Unidos não ratificaram o acordo. China e Índia se eximiram do acordo alegando que isso iria atrapalhar o seu desenvolvimento econômico. Hoje a redução de 5% é considerada insuficiente para controlar o aquecimento global. 26/04/2017

46 PROTOCOLO DE KYOTO Créditos de carbono são certificados emitidos pelo Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL – ONU) que você ganha provando que está evitando lançar um dos seis gases de estufa no ar, que podem ser vendidos a empresas que poluem muito. O Protocolo de Kyoto criou isso. Esse certificados podem ser vendidos no mercado de ações. 26/04/2017

47 O BRASIL FOI UM DOS LANÇADORES DESSA IDÉIA.
NA REUNIÃO DE COPENHAGEN EM DEZEMBRO OS PAÍSES POBRES, QUE POSSUEM FLORESTAS EQUATORIAIS E TROPICAIS, IRÃO PROPOR QUE ESTAS AO NÃO SEREM DERRUBADAS POSSAM SER CLASSIFICADAS COMO CAPTURADORAS DE CARBONO, PARA QUE POSSAMOS RECEBER POR ELAS. O BRASIL FOI UM DOS LANÇADORES DESSA IDÉIA. 26/04/2017

48 IPCC O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) é um órgão composto por delegações de 130 governos para prover avaliações regulares sobre a mudança climática. Nasceu em 1988, da percepção de que a ação humana poderia estar exercendo uma forte influência sobre o clima do planeta e que é necessário acompanhar esse processo. 26/04/2017

49 A estimativa do IPCC é de que mais de 1 bilhão de pessoas poderia ficar sem água potável por conta do derretimento do gelo no topo de cordilheiras importantes, como o Himalaia e os Andes. 26/04/2017

50 Essas cordilheiras geladas servem como “depósitos naturais” que armazenam a água da chuva e a liberam gradualmente, garantindo um abastecimento constante dos rios que sustentam populações ribeirinhas. Amazonas? 26/04/2017

51 26/04/2017

52 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
26/04/2017

53 26/04/2017

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55 “Cultura Organizacional e Comunicação Interna“
26/04/2017 “Cultura Organizacional e Comunicação Interna“ 26/04/2017

56 CULTURA ORGANIZACIONAL
NIVELANDO CONCEITOS CULTURA ORGANIZACIONAL Definição: É o sistema de valores (e outros elementos compartilhados) aceito pelos seus membros e que diferencia uma organização das demais. ELEMENTOS: Valores Crenças Políticas Normas Procedimentos Estilo de Liderança Competências Individuais, Coletivas e Organizacionais Relações de Trabalho Sistemas de Comunicação e Compartilhamento de Saberes Recursos Organizacionais Comprometimento Funcional 26/04/2017

57 CULTURA ORGANIZACIONAL
NIVELANDO CONCEITOS CULTURA ORGANIZACIONAL Objetivo de uma definição clara da cultura: Possibilitar ao colaborador compreender o rumo, a forma, o jeito como as coisas devem seguir na organização. Socialização organizacional – processo que auxilia o empregado a adaptar-se à cultura. Estágios ou fases: - pré-chegada (programa de ambientação ou integração) - encontro (confronto entre expectativa e realidade) - metamorfose (adequação à cultura) 26/04/2017

58 CULTURA ORGANIZACIONAL
NIVELANDO CONCEITOS CULTURA ORGANIZACIONAL Formas de transmissão dos elementos culturais aos colaboradores : Histórias e Estórias Rituais Símbolos Materiais Linguagem 26/04/2017

59 MONITORAMENTO DA CULTURA ORGANIZACIONAL
NIVELANDO CONCEITOS MONITORAMENTO DA CULTURA ORGANIZACIONAL PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL O clima é traduzido pela qualidade das relações internas e pelas condições gerais de trabalho Exemplos de sub-dimensões do estudo da gestão do clima: Infra-estrutura e equipamentos Estilo de gestão e liderança Valorização, reconhecimento e recompensas Engajamento nos projetos Desenvolvimento profissional Sistema de planejamento e definição de prioridades Suporte social no grupo Satisfação 26/04/2017

60 NIVELANDO CONCEITOS COMUNICAÇÃO INTERNA ENDOMARKETING Definição:
São projetos e ações que uma empresa deve empreender para consolidar a base cultural do comprometimento dos seus empregados com o desenvolvimento adequado das suas diversas tecnologias visando: - prática dos valores culturais - manutenção de um clima ideal de valorização e reconhecimento - melhoria de produtividade e qualidade com redução de custos - estabelecimento de canais de comunicação interpessoal com o objetivo de eliminação de conflitos e insatisfação 26/04/2017

61 QUESTÕES PARA DEBATE Conte suas experiências e dê sua opinião
Quais os sinais de uma cultura organizacional que propicie um ambiente de criação, inovação e satisfação necessário às organizações do século XXI? O que leva uma organização a ter que mudar ou transformar a sua cultura? Quando necessita fazer isso, em que ela pode falhar? Como vencer as resistências? Ter acesso às informações e necessidades internas através de representantes nas áreas ou usar sua intuição ou a percepção do comportamento de uma equipe, facilita o processo de avaliação do clima organizacional? Como viabilizar isso? 26/04/2017

62 QUESTÕES PARA DEBATE Conte suas experiências. Dê sua opinião
Por que, muitas vezes, as ações organizacionais diferem das intenções e promessas? O que fazer para tornar coerente o discurso com a prática? É possível equilibrar motivação profissional e felicidade pessoal com a necessidade de alcançar metas e resultados organizacionais? Como fazer? Até que ponto os processos de recrutamento, seleção e socialização organizacional podem contribuir para uma melhor adequação dos empregados à cultura? 26/04/2017

63 QUESTÕES PARA DEBATE Conte suas experiências. Dê sua opinião
Por que algumas organizações falham na comunicação interna se, hoje em dia, o mundo está tão evoluído nas ferramentas como intranet, internet, comunicação à distância, etc.? Como utilizar adequadamente esses recursos? Como utilizar a comunicação interna de uma forma estratégica, ajudando a construir uma cultura de transparência e confiança? Isto é possível? 26/04/2017

64 QUESTÕES PARA DEBATE Conte suas experiências. Dê sua opinião
Uma ferramenta eficiente para comunicação interna é ter conhecimento dos questionamentos com antecedência. Como os gerentes eficazes descobrem a necessidade das equipes ou a falta de comunicação da empresa com os empregados? Quais são os sinais de alerta? Nos níveis de gestão, nas comunicações que circulam entre o corpo gerencial, como trabalhar com a cultura do medo? 26/04/2017

65 Importância da Comunicação:
Desde que o homem existe que comunica. Aliás a comunicação (oral, escrita, audiovisual e gestual) é o que distingue o Homem das outras espécies animais que também comunicam entre si. Importância da Comunicação: Algumas frases célebres “A coisa mais importante em comunicação é ouvir o que não está a ser dito” de Peter Drucker; “Uma imagem vale por mil palavras” de Confúcio. 26/04/2017

66 Comunicação “Os bons comunicadores atingem os seus ouvintes de três maneiras: no seu coração, na sua mente e no seu senso de humor” 26/04/2017

67 Transmitir, fazer circular, difundir
Comunicação: Transmitir, fazer circular, difundir Conjunto de ações que a empresa desenvolve a fim de dar a conhecer o seu produto ao consumidor, bem como, as formas de utilização deste e as necessidade que visa satisfazer. Troca de mensagem entre o emissor e o receptor. 26/04/2017

68 Teoria da Informação e Teoria da Comunicação:
Medida quantitativa dos sinais a serem transmitidos num processo de comunicação. Há transmissão de dados físicos entre sistemas. Teoria da Comunicação Estuda como o Homem consegue exprimir e tornar comuns aos outros os seus próprios conteúdos funcionais, independentemente do meio físico que torna possível a transmissão daquele sinal. 26/04/2017

69 A Comunicação Humana apresenta 4 dimensões:
Linguagem Articulada: articulação das palavras, a colocação silábica e melódica, emissão e projeção de voz. Paralinguagem: modos de articulação de voz (alta, baixa, timbre, pausas. Expressões como: “ah, bah, uhms”. Linguagem gestual: gestos e movimentos corporais ( acenar com a mão, abraçar…). Utilização do espaço e do tempo (tempo como forma de expectativa e espaço como modo de ser) 26/04/2017

70 Os Objetivos da Comunicação:
correspondem às reações que se esperam dos indivíduos aos quais ela se dirige. Há uma hierarquia de efeitos. Os indivíduos têm diferentes valores (certo / errado), motivações (atenção / segurança / reconhecimento / novas experiências) , que de algum modo interferem nas atitudes e comportamentos. Como com a comunicação pretende-se a alteração de atitudes e comportamentos, e consequentemente, temos que tomar como base da análise o indivíduo. As motivações podem ser influenciadas pelos outros elementos do grupo, dado que o indivíduo é um ser social. Ex: de grupo família 26/04/2017

71 Formas de Comunicação:
Escrita Oral Audiovisual 26/04/2017

72 Formas de Comunicação:
Escrita Conhecer bem o público alvo (idade, instrução, o que necessitam saber….) Saber se as pessoas querem saber o que queremos contar Fazer um plano prévio Escrever para uma leitura fácil (palavras simples, frases curtas, ordem lógica…) Ser directo e não usar termos rebuscados Usar ferramentas auxiliares da Escrita (palavras pequenas, palavras ativas, coloridas…) 26/04/2017

73 Formas de Comunicação:
Oral Arte de falar em público: terá de ser interessante, objetiva, sistematizada, persuasiva, e muito apelativa Deve-se treinar a apresentação antes de a fazer. Ter consciência do que se quer dizer pode ser diferente do que se diz, ou do que é entendido pelo receptor, ou ainda, do que pode estar a ser transmitido. Deve-se definir o objetivo de acordo com o tipo de audiência, local e meios. 26/04/2017

74 Formas de Comunicação:
Dicas para uma exposição oral Fique de pé (á vontade, profissionalismo e competência). Postura direita. Use os gestos para dar ênfase ao que está a ser dito. Olhe para toda a audiência (evitar a perda de atenção) Evitar tocar na cara, queixo, cabelo (insegurança) Deve-se treinar a apresentação antes de a fazer. Ter consciência do que se quer dizer pode ser diferente do que se diz, ou do que é entendido pelo receptor, ou ainda, do que pode estar a ser transmitido. ….. 26/04/2017

75 Formas de Comunicação:
Audiovisual (som + imagem) Filmes: (grandes audiências, movimento, cor, qualidade de imagem, durabilidade; dispendioso e moroso, não alterável, manuseamento complicado…) Diapositivos: (escurecimento da sala, boa imagem, manuseamento fácil….) Transparências: (audiências médias-100, controla a audiência, nunca deve ficar de costas, se for um ecrã bem iluminado com imagens é muito apelativo, podem ser feitas na hora, barato…) Vídeo: similar ao filme, mas mais barato, mais fácil manusear, sem escuridão total….) Televisão: (tema especifico e bem definido, forma regular, mais cara, atinge grandes audiências, rápido, actual, emocional, fácil….) Rádio: Grandes audiência, uso eficaz da voz, ausência de imagem…) Datashow: ? 26/04/2017

76 Os Objectivos da Comunicação:
Atenção (atrair) Interesse Desejo (manter) (despertar) Ação (induzir) Estádio Cognitivo Estádio Afetivo Estádio Comportamental 3 Dimensões de atitude 26/04/2017

77 Comunicação Global da Empresa:
- Comunicação formal: organizada em programas - Comunicação informal: compreende todos os sinais emitidos pela empresa e suscetíveis de influenciar os consumidores (nome, logotipo, embalagem, marca) 26/04/2017

78 Elementos da Comunicação: Emissor quem envia a mensagem
Receptor quem recebe a mensagem Mensagem informação a transmitir Código Transformar dos sinais (cor - vermelho perigo) e regras em informação a ser recebida pelo receptor Meio (canal) Suporte onde a mensagem vai do emissor ao receptor Contexto variáveis culturais que rodeiam e infuenciam a comunicação Feed-back Retorno da informação permite a avaliação da eficácia da comunicação Ruído interferências na transmissão da mensagem (falta a luz, não há telejornal) Redundância permite a transparência da mensagem e evita a perda de informação 26/04/2017

79 Elementos da Comunicação:
• Alvos • Mensagem • Intensidade • Meios • Avaliação 26/04/2017

80 - O conteúdo da informação transmitida
MENSAGEM - O conteúdo da informação transmitida - O conteúdo deve ser percebido pelos alvos - Há diferentes mensagens para diferentes alvos mensagens centram-se geralmente sobre : 26/04/2017

81 Bibliografia CULTURA ORGANIZACIONAL: CARBONE, Pedro Paulo – Gestão por Competências e Gestão do Conhecimento – 2ª. ed. - Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2006. ROBBINS, Stephen. – Comportamento Organizacional – 11ª.ed. – São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2005. TAVARES, Maria G.P. – Cultura Organizacional – Uma Abordagem Antropológica da Mudança – Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1999. WAGNER III, John – Comportamento Organizacional – Criando Vantagem Competitiva – São Paulo: Ed.Saraiva, 1999. COMUNICAÇÂO INTERNA: ARGENTI, Paul – Comunicação Empresarial – Construção da Identidade, Imagem e Reputação - 4ª.ed. – São Paulo; ed. Campus, 2006. BEKIN, Saul - Endomarketing - Como Praticá-lo com Sucesso – São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2006. CERQUEIRA, Wilson - Endomarketing - Educação e Cultura para a Qualidade – Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, 1994 26/04/2017


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