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ASTROLÁBIO DÉBORA PICCININ BOSSOLANI DOUGLAS MARTINS DA COSTA

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Apresentação em tema: "ASTROLÁBIO DÉBORA PICCININ BOSSOLANI DOUGLAS MARTINS DA COSTA"— Transcrição da apresentação:

1 ASTROLÁBIO DÉBORA PICCININ BOSSOLANI DOUGLAS MARTINS DA COSTA
GABRIEL MARINOVIC Prª Drª Daniele Barrocá Marra Alves

2 O QUE É? O astrolábio era um antigo instrumento para medir a altura dos astros acima do horizonte, utilizado na Idade Média para fins astrológicos e astronômicos. Também era utilizado para resolver problemas geométricos, como calcular a altura de um edifício ou a profundidade de um poço. Era formado por disco de latão graduado na sua borda, num anel de suspensão e numa mediclina (espécie de ponteiro).O astrolábio náutico era uma versão simplificada do tradicional e tinha a possibilidade apenas de medir a altura dos astros para ajudar na localização em alto mar.

3 QUANDO SURGIU? Segundo o Comandante Altineu Pires Miguens autor do livro “Navegação - A Ciência e a Arte” O astrolábio foi inventado, possivelmente, por Apolonio de Perga, no século III AC, ou por Hiparco, no século II AC, o astrolábio foi tornado portátil pelos árabes, cerca do ano 700 DC. Já era usado por pilotos cristãos no fim do Século XIII. Agora, na biografia de HIPARCO DE NICÉIA consta que foi o matemático que criou o primeiro astrolábio destinado a medir a distância de qualquer astro em relação ao horizonte e concebeu o sistema de localização pelo cálculo de longitude e latitude, dividindo o mundo em zonas climáticas.

4 COMO FUNCIONA? O princípio do astrolábio era semelhante ao do quadrante comum, mas o astrolábio consistia de um disco de metal, graduado em graus (a que chamavam a roda do astrolábio), aparelhado com um dispositivo móvel de visada (alidade de pínulas). No uso do astrolábio, os navegantes ajustavam o dispositivo de visada até alinhá-lo com o astro e, então, liam a sua distância zenital, na escala graduada. Tal como com o quadrante comum, a vertical era estabelecida por um prumo de chumbo. Três homens eram necessários para fazer uma observação com o astrolábio (um segurava o instrumento pelo anel existente no seu tope, outro alinhava o dispositivo de visada com o astroalvo e o terceiro fazia a leitura da sua distância zenital).

5 QUAL A ACURÁCIA? A acurácia dependia de varias questões:
o menor balanço do navio causava grandes erros de observação. Por esta razão, os navegantes foram forçados a abandonar o prumo de chumbo e tornar o horizonte sua referência para as medidas dos ângulos verticais; necessita-se de visibilidade dos astros, ou seja, na ausência deles torna-se impossível determinar a latitude; Desta forma o Astrolábio possui uma grande margem de erro, tornando-se de baixa acurácia.

6 QUAIS SÃO OS CUSTOS? Geralmente eram feitos de bronze ou latão
O preço de uns leva em conta o valor histórico, tendo o preço assim de R$4000,00 Os feito hoje em dias custam entre R$80,00 a R$300,00

7 CURIOSIDADES Saber utilizar o astrolábio era prerrogativa exclusiva das pessoas cultas. Por muitos séculos, construir seu próprio instrumento foi, entre os eruditos, uma prova de grandes conhecimentos matemáticos, astronômicos e técnicos. O nome “astrolábio” vem do grego, e significa algo como “pegador de estrelas”. Em caravanas árabes que cruzavam vastos desertos, era usual que apenas o chefe do grupo possuísse um astrolábio, que se tornava então um símbolo de poder político e religioso, pois apenas ele era capaz de determinar a direção precisa a seguir e o momento exato de certas orações islâmicas. Os astrolábios náuticos usados para medir a altura do Sol diferiam dos usados para medir a altura das estrelas. Os orifícios da mira eram mais estreitos e, em vez de espreitar por eles, os pilotos suspendiam o astrolábio à altura da cintura e rodavam a medeclina até conseguirem que a luz do Sol passasse através dos dois orifícios e se projetasse no chão ou noutra superfície. No aro graduado mediam então a altura do Sol. Sugestivamente, chamava-se a este processo a «pesagem do Sol». Foi pesando o Sol com astrolábios náuticos que os marinheiros portugueses seguiram pelo Atlântico, Índico e Pacífico.

8 VOCÊ SABIA? A primeira aplicação do instrumento para a navegação marítima – se deve aos irmãos Roderick, Joseph e Martim Behaim, de Nuremberg, Alemanha, aos quais o rei João II, de Portugal, solicitara a invenção de alguma coisa que permitisse aos seus navios conservarem o curso exato, em alto-mar. Durante o século 18 o astrolábio acabou saindo completamente da lista dos instrumentos astronômicos e náuticos, sendo substituído pelo telescópio, na Astronomia, e pelo sextante, na navegação. No Museu de Marinha de Lisboa existem nove exemplares de astrolábios náuticos portugueses, o que constitui a maior coleção mundial em exposição permanente.

9 BIBLIOGRAFIAS MIGUENS, P. A. C. Navegação - a ciência e a arte. Cápitulo 16 – Navegação astronômica: Definição importância e resenha histórica. Disponível em < Acessado em: 24/07/2015 O ASTROLÁBIO. Disponível em < > Acessado em: 24/07/2015 ASTROLÁBIO. Disponível em < > Acessado em: 24/07/2015 HIPARCO DE NICÉIA. Disponível em < m > Acessado em: 24/07/2015 Astrolábios – tudo acerca de astrolábios! Disponível em < > Acessado em: 24/07/2015 Astrolábio – pra que servia? Disponível em < > Acessado em: 24/07/2015 Astrolábio. Disponível em < > Acessado em: 24/07/2015


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