A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Igreja, servidora dos pobres Instrução pastoral. INTRODUÇAO 1.A SITUAÇÃO SOCIAL QUE NOS INTERPELA 1.1. Novos pobres e novas pobrezas. 1.2 A corrupção,

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Igreja, servidora dos pobres Instrução pastoral. INTRODUÇAO 1.A SITUAÇÃO SOCIAL QUE NOS INTERPELA 1.1. Novos pobres e novas pobrezas. 1.2 A corrupção,"— Transcrição da apresentação:

1 Igreja, servidora dos pobres Instrução pastoral

2 INTRODUÇAO 1.A SITUAÇÃO SOCIAL QUE NOS INTERPELA 1.1. Novos pobres e novas pobrezas. 1.2 A corrupção, um mal moral 1.3 O empobrecimento espiritual 2. FACTORES QUE EXPLICAM ESTA SITUAÇÃO SOCIAL 2.1 A negação da primazía do ser humano 2.2 A cultura do imediato e da técnica 2.3 Um modelo centrado na economía 2.4 A idolatría da lógica mercantil

3 3. PRINCIPIOS DE DOUTRINA SOCIAL QUE ILUMINAM A REALIDADE 3.1 A dignidade da pessôa. 3.2 O destino universal dos bens. 3.3 A Solidariedade, defêsa dos direitos e promoção dos deveres. 3.4 O bem comum 3.5 O principio de subsidiariedade. 3.6 O direito a um trabalho digno e estável.

4 4. PROPOSTAS ESPERANÇADORAS A PARTIR DA FE 4.1 Promover uma atitude de continua renovação e conversão. 4.2 Cultivar uma sólida espiritualidade que dê consistencia ao nosso compromisso social. 4.3 Apoiar-se na força transformadora da evangelização. 4.4 Aprofundar na dimensão evangelizadora da caridade e da ação social. 4.5 Promover o desenvolvimento integral da pessôa e afrontar as raízes das pobrezas. 4.6. Defender a vida e a familia como bens sociais fundamentais 4.7 Afrontar o desafío de uma economía inclusiva e de comunhão. 4.8 Fortalecer a animação comunitária.

5 INTRODUÇÃO AS RAZÕES DE PUBLICAR ESTE DOCUMENTO A EXPERIÊNCIA DA CRISE O DINAMISMO DE SOLIDARIEDADE A IGREJA ESTÁ ESCREVENDO UMA PÁGINA FORMOSA DE CARIDADE

6 OS FIÉIS E QUANTOS QUEIRAM OUVIR DESTINATARIOS (1,2) Horizonte ético rumo ao qual caminhamos: A CRISE SE SUPERARÁ NO DIA EM QUE OS BENS CHEGUEM AOS MÁIS POBRES, POIS AS DESIGUALDADES SE INCREMENTARAM

7 OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: PROPORCIONAR MOTIVOS PARA A ESPERANÇA  COLABORAR NA INCLUSÃO DOS NECESSITADOS  ORIENTAR O COMPROMISSO SOCIAL E POLÍTICO DAS COMUNIDADES CRISTÃS  VER OS POBRES COM O OLHAR DE DEUS  ACRESCENTAR A SOLIDARIEDADE

8 I.- A SITUAÇÃO SOCIAL NOVOS POBRES Y NOVAS POBREZAS: A FAMILIA E A INFANCIA (3-5) FAMILIAS GOLPEADAS PELA CRISE Baixa taxa de natalidade Escandaloso número de abortos Crise cultural profunda Crise económica Carencia de políticas de ajuda à familia Há crianças que sofrem privações básicas

9 I.- A SITUAÇÃO SOCIAL NOVOS POBRES E NOVAS POBREZAS: O DESEMPREGO EM JÓVENS E ADULTOS. A FEMINIZAÇÃO DA POBREZA (6,7) Os jóvens : desorbitado nivel de desemprêgo. Os mais velhos de 50 anos ficam “descartados”. Causa de frustração e crises familiares. Violencia doméstica. Explotação e “tráfico de mulheres” Os idosos, esquecidos e utilizados

10 I.- A SITUAÇÃO SOCIAL POBREZAS DO MUNDO RURAL E DA EMIGRAÇÃO (8,9) Cultura da subvenção Injusto trato aos emigrantes Marginação dos emigrantes sem documentos e trato indigno Não se coopera com os países de origem

11  Provoca alarma social e pode abrir a porta a perturbações políticas.  Altera o curso normal da vida pública e é uma grave deformação do sistema político.  Nem toda a classe política é corrupta.  É preciso uma regeneração moral. A corrupção, um grave pecado (10,11) A corrupção política compromete o correto funcionamento do Estado, influindo negativamente na relação entre governantes e governados; introduzindo uma crescente desconfiança em relação à política e aos seus representantes (Compendio de DSI, 411)

12 O empobrecimento espiritual (12-14) A fe em Deus nos da claridade e firmeza às nossas valorações éticas. A indiferença religiosa e o esquecimento de Deus Os pobres necessitam de Deus. Devemos ofrecer-lhes a sua amizade. A opção preferente pelos pobres deve traduzir-se principalmente numa atenção religiosa privilegiada e prioritaria. Traz consequencias pessoais e sociais Empobrecimento pela falta de formação e sobre tudo pela falta de experiencia de encontro com Jesuscristo e de compromisso social

13 II. FACTORES EXPLICATIVOS DE ESTA SITUAÇÃO (15-17) 1.- A NEGAÇÃO DA PRIMAZÍA DO SER HUMANO  Um ordem económico baseado no lucro e não nas necessidades humanas. As consequencias são a exclusão e a marginação.  O ser humano fica submetido à lógica do crescimento.

14 II. FACTORES EXPLICATIVOS DE ESTA SITUAÇÃO (17-18) 2.- A CULTURA DO IMEDIATO E DA TÉCNICA  Na cultura do “aquí” e do “agora” não há espaço para a solidariedade.  A situação social se avalía só com parámetros técnicos (crise de crescimento).  O desenvolvimento técnico é a panaceia para resolver todos os nossos males.  Não se tem em conta os factores morais, humanistas e religiosos.

15 II. FACTORES EXPLICATIVOS DE ESTA SITUAÇÃO (19-20) 3.- UM MODELO CENTRADO NA ECONOMÍA  Um modelo que se alimentou da borbulha imobiliaria, endividamento excessivo, insuficiente regulação e supervisão.  Modelo que há exigido recortes generalizados em serviços sociais.  Aumenta a pobreza em épocas de recessão e nao se recupera a sociedade na mesma medida en época de expansão.  A luta contra a pobreza se sacrifica em proveito do crescimento económico.  Um modelo baseado na lógica do crescimento.

16 II. FACTORES EXPLICATIVOS DE ESTA SITUAÇÃO (21,22) 4.- A IDOLATRÍA DA LÓGICA MERCANTIL  Esta lógica tem consequencias não só económicas, também éticas e culturais.  Defende a autonomía absoluta dos mercados.  Não aceita a incidência da ética nem estar sujeita a injerências de carácter moral.  Não se deve isolar da ação política, que tem o papel de conseguir a justiça mediante a redistribuição.

17 PRINCIPIOS DE DSI QUE ILUMINAM A REALIDADE (23-32) SOLIDARIEDADE TRABALHO DIGNO E ESTÁVEL A ECONOMÍA A DIGNIDADE DA PESSÔA HUMANA BEM COMÚM SUBSIDIARIEDADE n. 23,24 UM DESENVOLVIMENTO QUE PONHA NO CENTRO À PESSÔA DESTINO UNIVERSAL DOS BENS

18 NÃO CONSIDERAR AOS POBRES COMO UM “FARDO”  SAGRADA ESCRITURA: NÃO À ACUMULAÇÃO  OS PADRES DA IGREJA: UMA OBRA DE JUSTIÇA  A DSI: A PROPRIEDADE PRIVADA NÃO É UM DIREITO ABSOLUTO NEM INTOCÁVEL, TEM UMA HIPOTECA SOCIAL DESTINO UNIVERSAL DOS BENS (25,26) O destino universal dos bens deve extender-se hoje aos frutos do recente progresso económico e tecnológico, que não devem constituir um monopolio exclusivo de uns poucos mas que há- de estar ao serviço das necessidades primarias de todos os seres humanos. Isto nos exige cuidar especialmente de aqueles que se encontram em situação de marginação o impedidos de lograr um desenvolvimento adecuado (nº 26)

19 REPENSAR O CONCEITO DE SOLIDARIEDADE  São JOÃO PAULO II: TODOS SOMOS RESPONSÁVEIS DE TODOS  Papa FRANCISCO: CRIAR UMA NOVA MENTALIDADE QUE PENSE EM TÊRMOS DE COMUNIDADE SOLIDARIEDADE, DIREITOS E DEVERES (27-29)  A comunidade política deve garantir os direitos: A um trabalho digno A uma vivenda adecuada Ao cuidado da saúde À educação  Se requere um sistema fiscal eficiente  Uma efectiva vontade política para a proteção da vida

20 É O BEM DE “TODOS NÓS”  É EXIGÊNCIA DA JUSTIÇA E DA CARIDADE  UTILIZA AS INSTITUIÇOES JURÍDICAS, POLÍTICAS E CULTURAIS QUE FORMAM A VIDA SOCIAL PRINCIPIOS: O BEM COMÚM (30) “Não se trata só nem principalmente de remediar as deficiências da justiça, embora seja necessario fazê-lo em ocasiões. Muito menos se trata de encobrir com uma suposta caridade as injustiças de um ordem establecido e assentado em profundas raízes de dominação ou explotação. Se trata mais bem de um compromisso activo e operante, fruto do amor cristão aos demais homens, considerados como irmãos, em favôr de um mundo justo e mais fraterno, com especial atenção às necessidades dos mais pobres”, em Católicos en la vida pública, 61 (em nº 30 de ISP)

21 PRINCIPIO DE SUBSIDIARIEDADE (31) FAZ-NOS SENTIR ACTIVOS E RESPONSÁVEIS DISTRIBUI A REDE DE RELAÇÕES ASOCIAÇÕES DE ORDEM FAMILIAR, EDUCATIVO, CULTURAL, PROFISSIONAL EQUILIBRA A ESFERA PÚBLICA E A ESFERA PRIVADA NÃO DESVIA SUA RESPONSABILIDADE PARA AS INSTITUIÇÕES PRIVADAS VERTEBRA A SOCIEDADE CIVIL CONTRAPONTO À TENDÊNCIA TOTALITARIA DO ESTADO RECLAMA AO ESTADO A PARTICIPAÇÃO Regula as funções que correspondem ao Estado e aos corpos sociais intermedios, permitindo que éstes possam desempenhar a sua função sem ser anulados pelo Estado ou por outras instancias de ordem superior.

22 IV. PROPOSTAS ESPERANÇADORAS (34,35) A CONVERSÃO: ESMERADA SOLICITUDE PELOS POBRES A PARTIR DO ENCONTRO COM CRISTO (Nº 34) “O SERVIÇO PRIVILEGIADO AOS POBRES ESTÁ NO CORAÇÃO DO EVANGELHO... NÃO SÓ COMO DESTINATARIOS... TAMBÉM COMO CONFIGURADORES DE NOSSO SER E NOSSO ACTUAR".

23 CULTIVAR UMA SÓLIDA ESPIRITUALIDADE QUE DÊ CONSISTÊNCIA AO COMPROMISSO SOCIAL IV. PROPOSTAS ESPERANÇADORAS DESDE A FE (36) Não contrapôr vida activa e contemplação, luta pela justiça social e vida espiritual. Estar atentos ao Espirito, pois é o artífice da encarnação do amor de Deus na Igreja. É uma espiritualidade que nasce do Evangelho e da realidade. É uma espiritualidade que se alimenta do misterio da Eucaristía.

24 APOIAR-SE NA FORÇA TRANSFORMADORA DA EVANGELIZAÇÃO IV. PROPOSTAS (39,40) A proclamação do Evangelho sempre estêve acompañada da promoção humana e social dos destinatarios. O Evangelho afecta ao ser humano em todas as suas dimensões e às estructuras económicas, políticas, sociais… Há uma interrelação entre a Palavra, os Sacramentos e o Serviço da caridade. O compromisso social na Igreja pertence à sua natureza e missão: um serviço que transforma e tem implicações políticas.

25 APROFUNDAR A DIMENSÃO EVANGELIZADORA DA CARIDADE E DA AÇÃO SOCIAL IV. PROPOSTAS (41-45) O serviço caritativo e social expressa o amor de Deus, é evangelizador. A Igreja existe para evangelizar aos pobres, levantar aos oprimidos. O meio mais eficaz de evangelizar é pelo testemunho da nossa vida. Outra forma de oferecer o Evangelho é a través do acompanhamento. Uma forma excelsa de caridade é o recto exercicio da função pública. Devemos elevar o nivel de exigência moral da nossa sociedade. Temos o desafío de uma caridade mais profética.

26 PROMOVER O DESENVOLVI- MENTO INTEGRAL DA PESSÔA E AFRONTAR AS RAIZES DAS POBREZAS IV. PROPOSTAS (46-48) Além da primeira assistencia, urgente, há um segundo nivel baseado no acompanhamento e na promoção. O acompanhamento supõe estar com os pobres, participar nos seus problemas não só dar-lhes algo… Los mecanismos que originam a pobreza não são só técnicos mas también morais, económicos, políticos… Devemos assumir a propria responsabilidade individual e social, as nações desenvolvidas e as que estão em vías de desenvolvimento.

27 CRIAR EMPRÊGO EMPRESARIOS SINDICATOS, POLÍTICA ECONÓMICA MANTÊR O ESTADO SOCIAL DE BEM-ESTAR ASSUMIR UM PAPEL ACTIVO NA DEFESA DO BEM COMÚM CUMPRIR COM A SUA RESPONSA- BILIDADE SOCIAL PACTO SOCIAL CONTRA A POBREZA ADMINIS- TRAÇÕES PÚBLICAS SOCIEDADE CIVIL PODERES PÚBLICOS E SOCIEDADE CIVIL Propostas para eliminar as causas estructurais da pobreza (49)

28 DEFENDER A VIDA E A FAMILIA COMO BENS SOCIAIS FUNDAMENTAIS IV. PROPOSTAS ESPERANÇADORAS DESDE A FE (50,51) Vivemos numa sociedade envelhecida e empobrecida na ordem moral, por isso é necessário superar a cultura da morte e da desintegração. Perante as desigualdades que sofrem as mulheres no ámbito familiar, laboral e social… Acompanhar e oferecer respostas às mulheres que se encontram em risco de abortar.

29 AFRONTAR O DESAFÍO DE UMA ECONOMÍA INCLUSIVA E DE COMUNHÃO IV. PROPOSTAS (52,53) É necessario superar o actual modelo de deenvolvimento oferecendo alternativas sem cair em populismos. Pôr em questão o modelo de crescimento quando não tem em conta o bem de todos. Dar relevancia aos pobres nas políticas económicas. A redução das desigualdades deve ser um objetivo prioritario da sociedade. Necessitamos experiências de economía social y de comunhao.

30 A CARIDADE É UMA DIMENSÃO ESSENCIAL DA VIDA CRISTÃ E DA IGREJA  NECESSITA ORGANIZAÇÃO, PROGRAMAÇÃO…  É UM DEVER DE TODA A COMUNIDADE. ELA É O VERDADEIRO SUJEITO ECLESIAL DA CARIDADE. FORTALECER A ANIMAÇÃO COMUNITARIA (54) OS AGENTES QUE PARTICIPAM NA AÇÃO CARITATIVA E SOCIAL:  As organizações devem cuidar-lhes e acompanhar-lhes.  Devem ajudar-se uns aos outros para crescer em formação e espiritualidade.

31 CONCLUSÃO  OS BISPOS PEDEM PERDÃO PELAS VEZES QUE NÃO SOUBERAM RESPONDER AOS NECESSITADOS.  AS VÍCTIMAS DE ESTA SITUAÇÃO SÃO SEUS PREDILECTOS.  RECONHECIMENTO À AÇÃO DE CÁRITAS, MANOS UNIDAS, INSTITUTOS DE VIDA CONSAGRADA E OUTRAS MUITAS INSTITUIÇÕES.  INICIAR PROCESSOS QUE MOSTREM A PRESENÇA DO REINO ENTRE NÓS.

32  Orientar nossa vida pela austeridade e o consumo sustentável.  Trabalhemos em “rede” com empresas e instituições, com finanças éticas, microcréditos e empresas de economía social.  Que, a pesar das dificuldades actuais, não deixemos de ser solidarios com todos os povos.  Cultivar a formação da consciência sociopolítica. ¿Qué fazer?

33


Carregar ppt "Igreja, servidora dos pobres Instrução pastoral. INTRODUÇAO 1.A SITUAÇÃO SOCIAL QUE NOS INTERPELA 1.1. Novos pobres e novas pobrezas. 1.2 A corrupção,"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google