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Revisão de História Judaica – 7º Ano – parte II

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Apresentação em tema: "Revisão de História Judaica – 7º Ano – parte II"— Transcrição da apresentação:

1 Revisão de História Judaica – 7º Ano – parte II

2 Intervenção Romana Os romanos temiam uma guerra civil na Judéia, pois poderia levar ao colapso das rotas comerciais: Os romanos favorecem Hircano II contra Aristóbulo, que se alia aos partas. Hircano II sobe ao poder. Durante a disputa de poder após a morte de Júlio César, o conselheiro Antípater é favorecido e convence os romanos que seu filho Herodes seria um governante apto para manter o controle do país.

3 Herodes

4 Quem era Herodes? Filho de Antípater, um idumeu convertido ligado aos romanos. Não era aceito por boa parte da população, por não ser um membro da elite judaica. Procurou resolver isto ao se casar com Marianne, uma princesa asmonéia. Não deu certo pois desconfiava que os hashmonaim procuravam voltar ao poder. Sua legitimidade repousava na força de seu exército mercenário e da aliança com Roma.

5 A manutenção de Herodes no poder....
Herodes tinha uma estratégia para se manter no poder: Repressão de ideias diferentes ou de críticas contra sua pessoa. Eliminação física de indivíduos que ele considerava ameaças (ex: o sacerdote Aristóbulo, sua esposa Marianne, os rabinos do Sanhedrin) Construção de prédios públicos e obras para agradar os romanos (Cesaréia)

6 Porém... Herodes sabia que era absolutamente impossível governar se seus súditos estivessem em constante revolta. Ele procurou agradar a elite judaica ao construir a Tumba dos Patriarcas, em Hebron, assim como a imensa reforma do Beit Hamikdash II. Apesar desta reforma, a maioria do povo acreditava que Herodes nada mais era do que um tirano.

7 O Beit Hamikdash O Templo de Jerusalém era o centro da vida espiritual judaica. Além disso, com a dominação do País por um tirano ilegítimo apoiado por uma potência estrangeira faziam com que o povo se virasse mais e mais para os sacerdotes do Templo. Os sacerdotes do Beit Hamikdash eram os guias morais da população.

8 Porém... A situação política acabava por influenciar a organização do Templo: Herodes mandou prender o Sanhedrin para colocar rabinos que fossem a favor de seu governo e isto afastou a população da liderança do Templo. Muitos outros sacerdotes, com medo do governo ou seduzidos pelas riquezas, acabaram por se corromper.

9 O declínio do Rei Herodes
Herodes se intitulava como “Rei”, apesar de seu título oficial ser de etnarca. Os romanos confiavam tanto em sua pessoa que isto era aceito sem problemas. Seu reino era próspero pois o povo era massacrado pelos impostos. Até o fim de sua vida foi paranoico com tentativas de revolta. Construiu as fortalezas de Massada e o Herodium para se proteger de levantes populares. No fim de sua vida, temendo que ninguém chorasse sua morte, mandou matar quatro dos homens mais populares do país, para que todo o povo chorasse. Para garantir sua descendência, dividiu seu reino entre os filhos: Felipe, Arquelau e Herodes Antipas.

10 A curta Tetrarquia Herodiana
Os filhos de Herodes falharam em manter a estabilidade na região e logo seus reinos foram tomados pelos romanos, que instauraram o regime dos procuradores.

11 O Regime dos Procuradores

12 Para melhor administrar a Judéia, os romanos dividem o território do país em diversas regiões.
O controle do país agora é exercido diretamente pelos romanos. Os membros do sanhedrin tem uma pequena liberdade para manter a religião no Beit Hamikdash.

13 Problemas Os judeus não se sentem representados pelos governantes estrangeiros. A situação econômica da população piora por causa dos altos impostos. Os soldados romanos frequentemente desrespeitavam a religião judaica. Os romanos temem uma revolta popular e passam a impor medidas impopulares para controlar a população.

14 Os Tanaim (“professores”)
Os judeus, afastados da política, passam a procurar a religião. Na época, os rabinos mantinham suas próprias escolas e eram muitos seus seguidores. Os mais famosos eram Hillel e Shamai, sendo o primeiro conhecido por ser bondoso em sua interpretação da Lei e o outro, muito rígido.

15 Jesus Filho de uma família judia, foi educado entre os sábios como um judeu fiel às tradições. Sua mensagem era contra o que ele percebia como a corrupção do Templo e de seus sábios, assim como o afastamento da população da religião. Atraía multidões com seus ensinamentos, o que chamou a atenção do Império Romano.

16 Jesus Para mostrar seu descontentamento com as questões do Templo, invade o pátio e briga com os mercadores. É levado aos rabinos do Templo. Como estes não tinham poder para decidir nada, deixam sua punição para as autoridades romanas que decidem puni-lo de maneira a servir de exemplo para que outros não se levantassem contra o Império Romano.

17 Jesus Após ser torturado em público, é crucificado e deixado exposto ao público. Seus seguidores acreditavam que ele era o messias (“maschiach”), esperado pela religião judaica. Assim criou-se o Cristianismo. Porém, para o judaísmo, Jesus não é o Maschiach por diversas razões.

18 Crise e revolta O medo de uma revolta acirrou os ânimos na Judéia. Eram frequentes as mortes de cidadãos romanos por grupos judaicos que queriam o fim da ocupação. As tensões religiosas entre judeus e não-judeus aumentam cada vez mais. O procurador Géssio Floro saqueia o Beit Hamikdash, sob o pretexto do dinheiro servir para a manutenção das tropas imperiais na Judéia.


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