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Situação de aprendizagem 1 O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS Ilustração de aula baseada no material de apoio ao currículo do Estado de São.

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1 Situação de aprendizagem 1 O MEIO NATURAL: O CONTEXTO DO SENHOR DOS VENTOS
Ilustração de aula baseada no material de apoio ao currículo do Estado de São Paulo Caderno do professor GEOGRAFIA Ensino Fundamental – anos finais – 7ª série/8º ano – vol. 1 – nova edição Governo do Estado de São Paulo Secretaria da educação Profª Selma Prezotto Diretoria de Ensino de São João da Boa Vista

2 RECURSO(S) UTILIZADO(S)
FICHA TÉCNICA CONTEÚDOS Representação cartográfica, visão de mundo e suas tecnologias. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Compreender processos sociais utilizando conhecimentos históricos e geográficos; identificar representações do espaço geográfico em textos científicos, imagens, fotos, gráficos, etc. ESTRATÉGIAS Leitura e interpretação de mapas medievais e portulanos (cartas náuticas antigas); aulas dialogadas, leitura, interpretação e comparação entre diferentes formas de representação cartográfica. RECURSO(S) UTILIZADO(S) RECURSO TÍTULO LINK DA FONTE ORIGINAL Ilustração 1 Primeiras Civilizações Ilustração 2 Comércio na antiguidade Mapa 1 As primeiras cidades serlyhistory.blogspot.com.br/2011/02/civilizacoes-fluviais.html Vídeo 1 A grande história dos mapas Ilustração 3 Mapas na Idade Média Mapa 2 Mapa Múndi-Físico Mapa 3 Mapa de Ga-Sur Mapa 4 Iraque político

3 RECURSO TÍTULO LINK DA FONTE ORIGINAL Ilustração 4 Carta Portulana
Ilustração 5 Astrolábio Ilustração 6 Uso do Astrolábio Ilustração 7 Fabricação do Astrolábio Animação 1 Circulação atmosférica

4 Introdução Os caminhos líquidos

5 No meio natural, os eixos de contato entre os assentamentos humanos são constituídos principalmente pelos “caminhos líquidos”: os oceanos, mares, lagos e rios. Ilustração 1

6 Essas “estradas da natureza” proporcionaram, desde a antiguidade, as vias de deslocamento de produtos e pessoas, o comércio a longa distância e a acumulação de riquezas. Ilustração 2

7 As planícies costeiras e os vales fluviais concentram, até hoje, a maior parte da população mundial. Entre as principais cidades, a maioria situa-se em enseadas marítimas ou junto aos rios. Mapa 1

8 A Grande história dos mapas
A produção do espaço mundial foi um processo econômico e político de longa duração. Entretanto, a própria ideia de mundo mudou ao longo dos séculos, de acordo com as características sociais e políticas de cada sociedade e do acúmulo de conhecimentos científicos e tecnológicos então produzidos. A Grande história dos mapas Vídeo 1

9 Para entender como os antigos representavam o planeta Terra, vamos relacionar as formas de representação da Terra com a cosmovisão de determinados contextos históricos. Na Idade Média, foram produzidos muitos mapas, mas quase todos dominados pelo sentido cristão do sobrenatural. Ilustração 3

10 Os mais famosos, conhecidos como mapas T-O, representavam o mundo habitado como um disco chato (“O”), centrado em Jerusalém. A divisão entre os três continentes conhecidos (Europa, Ásia e África) era representada por meio de cursos d’água, que formavam o “T” (Figura 1).

11 A Figura 2 é um exemplo da cosmovisão dos sábios medievais de inspiração aristotélica e bíblica, ordenada em esferas, tendo a Terra no centro do mundo, em volta dela a água e em volta da água o ar, demonstrando perfeito equilíbrio e simetria que somente a criação divina seria capaz de produzir.

12 Mapa-Múndi Físico Mapa 2

13 As visões de mundo analisadas refletem as tecnologias disponíveis para o conhecimento e a representação do planeta em cada momento da História, assim como o contexto cultural em que surgiram. Dessa forma, a história da Cartografia é também a história de como a humanidade refletiu sobre as características do mundo e de si mesma, em tempos sociais diferentes. Mapa de Ga-Sur Babilônia – atual Iraque (2.500 a.C.) Iraque Político Mapa 3

14 ATIVIDADES Observem os mapas (Figuras 1 e 2) e respondam às questões abaixo: Quais continentes ou partes da superfície terrestre eram representados no Mapa-múndi medieval (Figura 1)? Que região era representada na parte superior central do mapa (Figura 1)? Por quê? Quais continentes ou partes da superfície terrestre não estão representados nesse mapa (Figura 1)? Os dois mapas (Figura 1 e 2) revelam uma visão religiosa de mundo? Justifique sua resposta.

15 Leitura e análise de mapa
Observem o mapa de Ebstorf (Figura 3) e responda: O mapa fornece alguma pista sobre a visão de mundo do autor? Justifique.

16 Etapa 1 As cartas de navegação e a leitura do rumo dos ventos

17 A visão do mundo em esferas, sendo a Terra uma única massa rochosa cercada pelo Oceano Atlântico, conviveu durante três séculos com outro tipo de conhecimento cartográfico que produziu as chamadas Cartas portulanas. Ilustração 4

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20 Elaboradas com a ajuda do astrolábio, elas eram utilizadas para fins práticos de navegação e representavam alguns elementos com bastante precisão para a época. Ilustração 6 Ilustração 5

21 Pesquisa em grupo Realizem, em grupo, uma pesquisa sobre o Astrolábio, considere aspectos como a origem e a importância desse instrumento na história da navegação e quais instrumentos atuais o substituem, você também pode construir um astrolábio e mostrar como funciona, assim, seu trabalho poderá valer pontos na sua média! Link para a construção do astrolábio: Ilustração 7

22 Etapa 2 A façanha de Colombo

23 Até agora, pudemos comparar as diferentes visões de mundo que coexistiam no período anterior ao século XV e realizar uma pesquisa sobre o astrolábio, instrumento usado pelos navegadores do século XVI. Assim, reunimos condições para acompanhar a travessia do Atlântico por Cristóvão Colombo, um bom exemplo da utilização das forças da natureza a favor dos objetivos humanos, como se caracteriza o período das expansões marítimas.

24 Até a invenção do navio a vapor, a navegação oceânica dependia fundamentalmente da direção dos ventos e das correntes marinhas, a importância dos padrões de circulação geral da atmosfera era de fundamental importância para os grandes navegadores dos séculos XV, XVI e XVII. Animação 1

25 Leitura e análise de esquema e mapa

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27 Responda às questões abaixo:
Os navegadores europeus, como Cristóvão Colombo, utilizavam barcos a vela, movidos pela força do vento, para alcançar a América e depois regressar à Europa. Na ida, os ventos sopravam a favor dos barcos e os ajudavam a se mover. Mas, na volta, se a força do vento era contrária, como os navegadores chegavam à Europa? Você acha que na atualidade os navios que fazem a viagem entre a América e a Europa precisam fazer a mesma rota de Colombo? Por quê?

28 1492 – A conquista do Paraíso

29 Etapa 3 As vantagens comparativas da Espanha e de Portugal

30 Leitura e análise de esquema e mapa
2. O mapa da Figura 7 apresenta a extensão dos territórios coloniais da América luso-espanhola e indica a data de independência de cada um deles. Com base no mapa e em seus conhecimentos, estabeleça relações entre esta extensão e o domínio que Portugal e Espanha exerciam sobre as técnicas de navegação.

31 Lição de casa Leia o texto a seguir:
Os ventos alísios bombeiam água, sem parar, do Atlântico central para o Golfo do México, o qual, em consequência, é mais alto que o oceano principal. Esse enorme corpo d’água tem uma saída de superfície – os estreitos entre a Flórida, de um lado, e Cuba e as Bahamas, do outro. Através dessa saída, a água se lança como uma bando de garanhões selvagens soltos de um curral. Não admira Ponce de leon descobrir que estava andando para trás apesar de um vento que tentava levá-lo para frente, perto da atual Miami, num braço de terra que ele chamou de Cabo das Corrientes. Seis anos depois da descoberta de Ponce de Leon, seu piloto, Antonio de Alaminos, navegando das Antilhas para a Espanha, passou não ao sul de Cuba, como era habitual, mas ao norte e através dos estreitos da Flórida, aproveitando o enorme impulso da Corrente do Golfo para atirar seu navio à latitude dos ventos de oeste. Essa inovação completou o desenvolvimento da rota clássica da península Ibérica à América e vice-versa. CROSBY, Alfred W. Imperialismo ecológico: a expansão biológica da Europa, São Paulo: Companhia das Letras, p.119.

32 Com base no texto, responda às questões:
Qual foi a inovação na rota seguida por Antonio de Alaminos em relação à rota clássica estabelecida, poucos anos antes, por Cristóvão Colombo? Com base no que foi discutido em sala de aula, faça em seu caderno uma pequena redação que tenha como título “Foi por um acaso que Colombo chegou à América?”.

33 Você aprendeu? Em seu livro Paratii: entre dois polos (Companhia das Letras, 1998), o navegador Amyr Klink relata que certa vez lançou de seu barco um vidro contendo uma cédula de 100 mil cruzeiros, um nó de marinheiro, um cartão com seu endereço, solicitando a quem o encontrasse que o remetesse ao Brasil. Com pouca expectativa de que isso, de fato, aconteceria, ele anotou a data, a posição e as coordenadas do local de lançamento: latitude 49˚40’ Norte, longitude 23˚40’ Oeste, 4 de julho de Para surpresa dele, sete meses após ter jogado o vidro na água, recebeu uma carta de um garoto norueguês, com uma foto na qual segurava a nota que havia encontrado.

34 A alternância de marés entre o continente americano e a Europa.
Considerando o mapa a seguir (Figura 8), qual alternativa identifica corretamente o fenômeno natural que conduziu o vidro? A corrente marítima Norte Atlântica, uma extensão da corrente do Golfo. A alternância de marés entre o continente americano e a Europa. Os ventos alísios do Atlântico Norte. Os ventos monçônicos do Oceano Índico. O deslocamento das massas de ar no Mar Mediterrâneo. 2. Se o navegador tivesse lançado sua garrafa nas coordenadas latitude 10˚ Sul e longitude 25˚ Oeste, que país seria o destino mais provável para a cédula de 100 mil cruzeiros? Por quê?

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