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Desenho Técnico Moderno, 4ª Ed.

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Apresentação em tema: "Desenho Técnico Moderno, 4ª Ed."— Transcrição da apresentação:

1 Desenho Técnico Moderno, 4ª Ed.
Capítulo 14 – Materiais e Processos de Fabrico OBJECTIVOS Distinguir as várias famílias de materiais e as suas diferenças fundamentais; Distinguir os conceitos associados às propriedades mecânicas; Escolher, para uma dada aplicação, o tipo de material mais adequado. Reconhecer os diferentes processos de fabrico, de uma forma genérica; Seleccionar um processo ou sequência de processos de fabrico para uma peça a fabricar; Cotar e toleranciar as peças de acordo com os processos de fabrico envolvidos.

2 O material é aquilo que existe entre o desenho e o produto final, ou seja, é aquilo que nos permite dar forma ao produto e possibilita que o produto realize a sua função.

3 O universo dos materiais pode dividir-se em seis grandes famílias

4 Cada família pode desdobrar-se em classe, sub-classe e membro

5 Importância relativa dos materiais no tempo

6 Gama de variação de densidade para diversos grupos de materiais

7 Gama de variação de resistência para diversos grupos de materiais

8 Gama de variação de resistência específica para diversos grupos de materiais

9 Ordenação de diversos materiais pela sua resistência e pela sua resistência específica

10 Gama de variação de rigidez para diversos grupos de materiais

11 Gama de variação de rigidez específica para diversos grupos de materiais

12 Ordenação de diversos materiais pela sua rigidez e pela sua rigidez específica

13 Gama de variação do custo relativo por unidade de volume para diversos grupos de materiais

14 POLÍMEROS Termoplásticos ou termoendurecíveis Baixa rigidez
Baixa resistência Baixa tenacidade Atacados por ultravioletas Baratos Fácil fabrico

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16 COMPÓSITOS Formado por dois materiais a nível macroscópico
Enorme gama de propriedades Excelentes rigidez e resistência específicas Fibras e mariz cerâmicas resistem a altas temperaturas

17

18 CERÂMICOS E VIDROS Formados por óxidos, nitretos e carbonetos
Elevada dureza e rigidez Muito frágeis em tracção Muito resistentes em compressão Resistentes ao desgaste Suportam as mais elevadas temperaturas

19 AÇOS AO CARBONO E DE BAIXA LIGA
Propriedades dependem do trat. térmico e % de deformação plástica Elevada rigidez Podem atingir elevada resistência e dureza Material por excelência para construção mecânica

20 AÇOS DE ALTA LIGA (INOX E MARAGING)
Elevadas percentagens de Crómio e/ou Níquel Elevada resistência à corrosão Boa resistência mecânica Podem atingir elevada resistência e dureza

21 LIGAS METÁLICAS NÃO FERROSAS Usadas em geral para:
Resistência à corrosão Resistência ao desgaste Cond. eléctrica Peso reduzido Boa resistência e rigidez específicas

22 FUNDIÇÃO Caixa de moldação (em duas metades) em cima e exemplo de peça em madeira para moldação da areia do molde, em baixo Bloco de um motor de combustão interna

23 FUNDIÇÃO Biela de um motor de combustão interna

24 Desenho de uma peça para fundição
Desenho da mesma peça para posterior maquinagem e acabamento

25 Exemplo de uma máquina de injecção de polímeros (Cortesia Van Dorn Demag)

26 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Perfis, barras e outras pré-formas obtidas por deformação plástica Exemplo de uma peça formada por extrusão a frio

27 DEFORMAÇÃO PLÁSTICA Prensa para estampagem e forjamento (cortesia do Lab. da Secção de Tecnologia Mecânica do Inst. Superior Técnico). Exemplo de peça estampada em chapa de alumínio

28 PROCESSOS DE CORTE Exemplo de torno mecânico manual (em cima) e de torno de comando numérico (em baixo)

29 Operações típicas ao torno

30 Exemplo de uma peça para torneamento, sua cotagem e execução (próximo slide)

31 Fases de operação da peça: A - montagem do varão na bucha do torno e facejamento dos topos (esta operação é precedida pelo corte com comprimento adequado de um varão de 40 mm de diâmetro); B - centragem dos dois topos com broca de pontos; C - montagem da peça entre pontos, seguida de desbaste (1), polimento (2), concordância (3), sangria (4) e chanfro (5); D - abertura de rosca; E - inverter a peça e proceder a desbaste (1), polimento (2), chanfro (3) e concordância (4)

32 Furação: engenho de furar, tipos de operações que se podem executar e maneira correcta de furar

33 Exemplo de peça com furos e sua execução
Sequência de operações: A - furo prévio com broca helicoidal de 18 mm nas duas localizações; B - alargamento dos furos com broca espiral de 20 mm nas duas localizações (pode também ser feito com broca helicoidal); C - rebaixo com rebaixador de guia (pode ser feito com fresa de topo); D - voltar a peça e escarear com broca de romã (pode também ser feito com broca helicoidal de diâmetro superior a 24 mm). Exemplo de peça com furos e sua execução

34 Exemplo de fresadora mecânica manual de eixo vertical, à esquerda, e de eixo horizontal, à direita

35 Exemplo de uma fresadora de comando numérico (cortesia Clausing Industrial Inc.)

36 Exemplo de peça para fresar, sua cotagem e execução (slide seguinte)

37 Sequência de operações de fresagem: A - fresagem das quatro superfícies estreitas à esquadria e dimensões correctas, seguidas das superfícies maiores, com fresa de topo (em várias passagens); B - abertura dos rasgos laterais de 15 mm com fresa de topo; C - abertura do rasgo central de 30 mm com fresa de topo; D - abertura do rasgo a 45º com fresa cónica; E - corte dos bordos conforme o desenho

38 Esmerilagem: várias utilizações de pedras de esmeril: a, b, c, e d correspondem a rectificação de peças, enquanto e e f são operações de afiamento de um ferro de corte de torno e de uma fresa

39 Fases de fresagem de uma peça
Fases de fresagem de uma peça. Da esquerda para a direita e de cima para baixo: fixação do “bruto” de maquinagem, ajuste dos planos de referência das ferramentas em relação à peça, feita pelo operador, desbaste de uma das faces, abertura do furo central, e troca de ferramenta para nova fase – note-se ainda a rebarba agarrada à ferramenta – e, por fim, a peça acabada (cortesia do Lab. da Secção de Tecnologia Mecânica do Instituto Superior Técnico).


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