A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

NOÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO DA LINGUAGEM. VAMOS RECORDAR... Assim, uma argumentação é tipicamente constituída por uma inferência ou por uma série de inferências.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "NOÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO DA LINGUAGEM. VAMOS RECORDAR... Assim, uma argumentação é tipicamente constituída por uma inferência ou por uma série de inferências."— Transcrição da apresentação:

1 NOÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO DA LINGUAGEM

2 VAMOS RECORDAR... Assim, uma argumentação é tipicamente constituída por uma inferência ou por uma série de inferências.

3 AXIOMAS E REGRAS DE INFERÊNCIA  O axioma, ou suposição, é aquilo que constitui o ponto de partida do nosso raciocínio, aquilo que se assume ou supõe como verdadeiro;  As regras de inferência são as regras comumente aceitas, que permitem passar das suposições (as premissas do argumento) às conclusões;  Usa-se o termo inferência para falar (i) do ato de passar das premissas às consequências segundo regras, (ii) da estrutura desta passagem (ou deste conjunto de passos). Neste segundo sentido se fala de “esquemas de inferência”.

4 SIGNOS: ÍCONES, ÍNDICES E SÍMBOLOS  Signo deve ser entendido como a categoria mais geral, isto é, a forma de representação que liga certo objeto (o signo justamente) com um segundo objeto e com um intérprete, para quem o signo representa o segundo objeto.  O signo é um objeto no sentido físico mais geral, isto é, ele pode ser um corpo material, algum acontecimento ou determinada qualidade ou propriedade de um corpo ou de um acontecimento.  A tipologia apresentada por Peirce foi a que ficou mais conhecida e separa os signos nos seguintes três tipos fundamentais: (1) ícones, (2) índices e (3) símbolos.

5  Por ícone Peirce compreende aquele tipo de signo que se refere a determinado outro objeto em virtude de alguma semelhança entre eles.  O exemplo clássico é o retrato de uma pessoa. SIGNOS: ÍCONES, ÍNDICES E SÍMBOLOS

6  Por sua vez, o índice é aquele signo que se refere a outro objeto em virtude de uma conexão factual entre eles (conexão que pode ser de natureza causal).  Aqui, os exemplos típicos são: a fumaça vista de longe como índice de uma fogueira, a alta temperatura do corpo como índice de uma infecção etc. SIGNOS: ÍCONES, ÍNDICES E SÍMBOLOS

7  Por fim, o símbolo é aquele tipo de signo que se refere a outro objeto em virtude de um hábito, norma ou convenção da parte do intérprete.  E o melhor exemplo desse tipo de signo é justamente uma expressão da linguagem verbal que encontramos em uso pelos falantes de uma língua natural. SIGNOS: ÍCONES, ÍNDICES E SÍMBOLOS

8  As linguagens simbólicas que conhecemos em primeiro lugar são as línguas naturais. Com certeza, as línguas naturais surgiram e se desenvolveram graças a determinadas particularidades do organismo humano, como a variedade de sons que nosso aparelho fonador é capaz de produzir.  Mas línguas com outros tipos de signos são possíveis. A existência hoje de da língua de sinais (para surdos-mudos) é uma evidência disso.

9 SIGNOS: ÍCONES, ÍNDICES E SÍMBOLOS  De qualquer maneira, numa língua natural, os símbolos utilizados são sempre apresentados em bloco, por assim dizer, isto é, como estruturas definidas e que podem ser descritas por meio de normas, especialmente, regras gramaticais.  Nas línguas naturais, há uma grande variedade de categorias sintáticas que conduzem aos problemas abordados pelas filosofias da linguagem.  Nenhum objeto é um signo por si só, mas apenas na medida em que é tomado por alguém como representação de outra coisa. Assim, em última instância, a noção de signo é uma noção relacional.

10 AS 3 DIMENSÕES DA LINGUAGEM Semântica X Sintaxe X Pragmática Estudo das relações entre os signos e coisas às quais eles se aplicariam, do sentido das palavras através do tempo e do espaço. Estudo das relações formais entre os signos de uma linguagem. É o conjunto de regras para a posição ou ordem das palavras na estrutura da frase. Estudo das relações entre os sinais ou expressões (signo) linguísticas e aqueles que os usam.

11 PARTES DO DISCURSO: TERMOS E FRASES; NOMES E TERMOS GERAIS FOGO Simplificação do discurso

12 DICIONÁRIO MICHAELIS fogo (ô) sm (lat focu) 1 Toda combustão acompanhada de desenvolvimento de luz, calor e, geralmente, de chamas. 2 Labareda. 3 Fogueira, lume. 4 Incêndio. 5Fogão, lareira. 6 Residência de uma família. 7 Fogueira para sinalização. 8 Farol que se acende para guiar os navegantes. 9 Ardor, energia, vivacidade. 10Fogagem. 11 Agitação, desassossego. 12 Sentimento veemente. 13 Entusiasmo, imaginação viva. 14 Excitação. 15 Disparos de arma de fogo; fuzilaria, canhoneio.16 Cauterização com ferro em brasa.

13 PARTES DO DISCURSO: TERMOS E FRASES; NOMES E TERMOS GERAIS  Fogo: nome ou sentença  Termo de massa => simplificações do discurso Exemplos: água, terra.  Termo geral => para os objetos a nossa volta empregamos nomes ou termos gerais. Exemplos: livro, mesa, computador.

14

15 ENUNCIADOS, SENTENÇAS E PROPOSIÇÕES  A função de uma sentença — ou, melhor dizendo, do proferimento ou enunciado que utiliza uma sentença — é relatar ou descrever um acontecimento, e relatar (ou descrever) é diferente de nomear.  Por enunciados ou proferimentos os filósofos entendem os eventos de comunicação (ou fala) nos quais são utilizadas determinadas expressões de uma língua (em geral, sentenças). E como enunciados semelhantes (ou tendo as mesmas finalidades, ou as mesmas consequências no ambiente) podem ser feitos por meio de diferentes expressões ou sentenças, os filósofos também pressupõem que há algo de comum entre tais expressões ou sentenças, isto é, que todas elas indicam a mesma proposição.

16 ENUNCIADOS, SENTENÇAS E PROPOSIÇÕES  Compreende-se em geral que um enunciado (ou proferimento) é um evento no qual um falante emprega alguma expressão de uma língua, para fazer determinada coisa, como, por exemplo, descrever um fato. Nesse caso, ele emprega então uma sentença (ou oração, ou frase) de determinada língua.  Mas como poderia empregar outras sentenças (ou da mesma língua, ou de outras línguas) e atingir o mesmo objetivo — caso em que tais diferentes sentenças seriam consideradas sinônimas —, então, supostamente, todas elas indicariam a mesma proposição — ou teriam a mesma significação.

17 SIGNIFICAÇÃO: SENTIDO, SIGNIFICADO E REFERÊNCIA  O clássico exemplo de Gottlob Frege, ‘estrela da manhã’, ‘estrela da tarde’ e ‘o planeta Vênus’ são expressões que possuem a mesma denotação; são nomes alternativos do mesmo objeto astronômico, embora não tenham o mesmo sentido. São expressões gramaticalmente diferentes do português, tomadas como sentenças com a mesma significação (embora não com o mesmo sentido exatamente) ou, como dizem alguns filósofos, sentenças que expressam a mesma proposição, mas não da mesma forma exatamente.  As proposições ou significações poderiam ser tomadas como objetos abstratos, nomeados pelas diversas expressões (da mesma língua ou de línguas diferentes) que são consideradas sinônimas.

18 Conceito ou ideia (escrita) Parte material (referente)

19 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA  DUTRA, Luiz Henrique de Araújo. Filosofia da Linguagem. 2013. Capítulo 2. (em anexo)


Carregar ppt "NOÇÕES BÁSICAS DO ESTUDO DA LINGUAGEM. VAMOS RECORDAR... Assim, uma argumentação é tipicamente constituída por uma inferência ou por uma série de inferências."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google