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CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

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Apresentação em tema: "CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS"— Transcrição da apresentação:

1 CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

2 CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
IMPORTÂNCIA DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO NO BRASIL O transporte de carga rodoviário no Brasil chama a atenção por faturar mais de R$ 40 bilhões/ano e movimentar 2/3 do total de carga do país. Por outro lado, destaca-se por ser palco de várias greves e impasses, quase sempre com um motivo comum: o valor do frete.

3 CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
POR QUE ISSO ACONTECE? Isso acontece em virtude do alto grau de pulverização desse setor, que opera com mais de 350 mil transportadores autônomos, 12 mil empresas transportadoras e 50 mil transportadores de carga própria. Entre as razões dessa pulverização destaca-se a relativa facilidade de entrada de competidores no setor, em virtude da baixa regulamentação. Isso acaba repercutindo no aumento da oferta de serviços de transporte rodoviário e assim a concorrência faz com que os preços sejam reduzidos ao máximo possível, chegando muitas vezes a valores inferiores ao seu preço de custo.

4 CUSTEIO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS
METODOLOGIA DE CUSTEIO Para permitir essa comparação entre preço e custo, iremos desenvolver alguns aspectos conceituais que envolvem a definição de custos fixos e variáveis, e descrever uma metodologia de custeio.

5 CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
NA INDÚSTRIA A classificação de custo fixo e variável deve ser feita sempre em relação a algum parâmetro de comparação. Normalmente, em uma empresa industrial são considerados itens de custos fixos aqueles que independem do nível de atividade e itens de custos variáveis aqueles que aumentam de acordo com o crescimento do nível de atividade.  

6 CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
NO TRANSPORTE Do ponto de vista de um transportador, usualmente essa classificação é feita em relação à distância percorrida, como se a unidade variável fosse a quilometragem. Dessa forma, todos os custos que ocorrem de maneira independente ao deslocamento do caminhão são considerados fixos e os custos que variam de acordo com a distância percorrida são considerados variáveis.

7 CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
PORÉM... Vale destacar duas considerações importantes com relação ao conceito de custos fixos e variáveis. A primeira é que este conceito só faz sentido em análises de curto prazo, uma vez que no longo prazo a capacidade pode ser variável. Por exemplo, no longo prazo pode-se adquirir ou vender determinados ativos, como também pode-se contratar ou demitir pessoal, alterando portanto a estrutura de custos fixos. Pode-se dizer que no longo prazo todos os custos são variáveis. A segunda consideração é que um custo variável pode se tornar fixo à medida que um determinado nível de serviço é comprometido. Por exemplo, se uma empresa de ônibus se compromete a oferecer uma determinada freqüência de viagens necessariamente todos os custos variáveis (por exemplo combustível) dessas viagens se tornam independentes do número de passageiros, ou de qualquer outra variável. Então esses custos passam a ser considerados fixos.

8 CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
ITENS DE CUSTO DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 1) Depreciação – do ponto de vista gerencial, a depreciação pode ser imaginada como o capital que deveria ser reservado para a reposição do bem ao fim de sua vida útil. 2) Remuneração do capital – diz respeito ao custo de oportunidade do capital imobilizado na compra dos ativos. 3) Pessoal (motorista) – deve ser considerado tanto o salário quanto os encargos e benefícios; 3) Seguro do veículo; 4) IPVA/ seguro obrigatório; 5) Custos administrativos; 6) Combustível; 7) Pneus; 8) Lubrificantes; 9) Manutenção; 10) Pedágio.

9 CUSTOS FIXOS São considerados itens de custo fixo: depreciação; remuneração do capital; pessoal (motorista); custos administrativos; seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório.

10 CUSTOS VARIÁVEIS São considerados itens de custo variável: pneus; combustível; lubrificantes; lavagem; lubrificação, manutenção e pedágio.

11 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
Vale lembrar que essa classificação entre fixo e variável depende tanto da operação da empresa, como também da forma que algumas contas são pagas. No Brasil, o motorista recebe um salário mensal, assim esse item de custo é classificado como fixo. Já na literatura americana a remuneração do motorista é considerada como um item de custo variável, uma vez que nos EUA é de costume o motorista ser remunerado de acordo com a quilometragem.

12 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
Como os custos fixos são constantes mês a mês, estes são calculados em relação ao mês (R$/mês) ou a hora (R$/hora). Já os custos variáveis, por dependerem da distância devem ser calculados em função da quilometragem (R$/Km).

13 OPORTUNIDADES PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE TRANSPORTES
O ponto focal para redução do custo de frete deve ser o nível de utilização da frota, ou seja, rodar o máximo possível com cada caminhão carregado para se ter um menor número de caminhões sem prejudicar o nível de serviço. Isso reduz de forma significativa os custos fixos, que usualmente correspondem a cerca de 50% dos custos totais de um veículo.

14 OPORTUNIDADES PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE TRANSPORTES
Ações que visam aumentar a utilização da frota: Melhorar o planejamento do transporte: saber com antecedência o total de carga a ser embarcado para cada praça; 2) Programar os embarques e os desembarques: para reduzir o tempo de fila, que na maioria das vezes é maior que o próprio tempo de carga e descarga, em virtude da concentração de veículos em determinados horários do dia; 3) Diminuir a variabilidade do volume embarcado: a expedição concentrada no final do mês, ou em alguns dias da semana, gera filas para carga e descarga nos dias de pico e ociosidade nos dias de baixa; 4) Aumentar a utilização da frota – quando se passa de um para dois turnos de trabalho se diminui os custos de transporte em cerca de 15%, enquanto que se passando para três turnos a se reduz em até 20%.


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