Estrutura de Dados Prof. André Cypriano M. Costa

Apresentação em tema: "Estrutura de Dados Prof. André Cypriano M. Costa"— Transcrição da apresentação:

1 Estrutura de Dados Prof. André Cypriano M. Costa amonteiro@catolica-es.edu.br acostaprofessor@gmail.com

2  Você sabe o que é uma pilha?  Já ouviu falar em fila?  E o que é uma árvore?  Em computação, pilhas, filas e árvores são alguns exemplos de estrutura de dados.  Para que servem as estruturas de dados? 2

3 Organizar a informação Melhorar o desempenho Proporcionar o reuso de código Proporcionar interoperabilidade/integração Diminuir custos  Onde se aplicam estrutura de dados? Sistemas operacionais Banco de dados Programas utilitários (Ex. compactadores) Etc. 3

4  Conhecer as principais estruturas de dados Lista, fila, pilha, árvores, hash.  Saber as características e variações de cada uma delas.  Implementar tais estruturas de dados.  Interpretar problemas, analisar, projetar, implementar e validar soluções computacionais para os mesmos, usando a estrutura de dados mais apropriada para o problema. 4

5  Desenvolver a capacidade de abstrair problemas reais.  Desenvolver raciocínio lógico para construção de algoritmos eficazes e corretos que usem estrutura de dados.  Expressar de maneira clara, concisa e coerente, de modo oral ou escrito, o raciocínio lógico usado na solução dos problemas.  Desenvolver soluções computacionais, usando alguma estrutura de dados, e adequadas à especificação de problemas reais. 5

6  Codificar as soluções de forma organizada, eficaz e legível, utilizando o raciocínio lógico e empregando as boas práticas de programação.  Conhecer diversas estruturas de dados, suas características, operações e aplicações. 6

7  Revisão de C  Ponteiros e alocação dinâmica de memória  Tipos abstratos de dados  Listas Simplesmente encadeada, duplamente encadeada  Filas  Pilhas  Árvores binárias (de pesquisa e AVL)  Tabela hash 7

8  Aulas Expositivas em Sala de Aula Práticas em Laboratório de Informática  Exercícios Listas de exercícios Atividades Práticas Supervisionadas (APS’s) 8

9  O sistema de avaliação é composto por: 02 Testes; 02 Provas Escritas; 04 Instrumento Complementar de Avaliação (ICA); Até 02 avaliação de Segunda Chamada (válido apenas para Teste e Prova Escrita, caso o aluno tenha faltado algum desses).  Pontuação: 30 pontos para cada Teste; 70 pontos para cada Prova Escrita; 50 pontos para cada ICA. 9

10  Avaliações Escritas: DataAvaliaçãoConteúdo 21/03Teste Escrito 1 (30 pontos)Ponteiros, Tipo Abstrato de Dados 14/05Prova Escrita 1 (70 pontos) Ponteiros, Tipo Abstrato de Dados, Lista, Fila e Pilha 06/05Teste Escrito 2 (30 pontos)Árvore Binária e Árvore AVL 27/06Prova Escrita 2 (70 pontos)Árvore Binária, Árvore AVL e Hash 02/07 2ª Chamada Teste e/ou Prova Escrita Mesmo conteúdo da(s) avaliação(ões) perdida(s) 10

11  ICA: Os ICA’s serão testados no Linux!  Projeto Integrador: Data Espec Data Entr AvaliaçãoConteúdo 28/0226/03ICA 01 (50 pontos) Todo o conteúdo de C visto em Introdução à Programação. Especificação a ser definida. 07/0504/06ICA 02 (50 pontos) Ponteiros e pilha. Especificação a ser definida. 04/0620/06ICA 03 (60 pontos)Árvore. Especificação e ser definida. 11 Data EspecData EntrAvaliaçãoConteúdo 02/0402/05PI (40 pontos no ICA 04) Implementar uma parte do projeto integrador

12  Atividades Práticas Supervisionadas (APS’s) 12 DataAPSConteúdo 15/03APS01 Resolução de exercício – Postagem de exercícios de revisão de C e ponteiros. 03/05APS02 Resolução de exercício – Postagem de exercícios de lista encadeada. 29/05APS03 Resolução de exercício – Postagem de exercícios de fila e pilha. 19/06APS04 Resolução de exercício – Postagem de exercícios de árvore binária.

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14  Resultado final: 14 MédiaFrequênciaSituação ≥ 60≥ 75%APROVADO ≥ 60< 75%APROVADO 50 ≤ MF < 60≥ 75%PENDENTE! 50 ≤ MF < 60< 75%REPROVADO POR FALTA < 50≥ 75%REPROVADO POR NOTA < 50< 75%REPROVADO POR FALTA

15  TENEMBAUM, A.M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M.J. Estruturas de Dados usando C. São Paulo. Ed: Makron Books, 1995. (Formato digital)  CORMEN, T.H; LIESERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos: teoria e prática. 2ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier/ Campus, 2004. (Formato digital).  PREISS, B. R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. 1a. ed. Campus, 2000. 15

16  WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.  PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 7a. ed. São Paulo: Érica, 1996.  FARRER, H. Algoritmos Estruturados. 3a. ed. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos, 1999.  SCHILDT, Herbert. C Completo e Total. 3ª edição. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. (Formato digital).  ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 4ª edição. Thomson Pioneira, 1999. (Formato digital). 16

17  Sites: http://www.icmc.usp.br/~sce182/ http://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/EA876/apostila/HTML/ node10.html http://www.dca.fee.unicamp.br/cursos/EA876/apostila/HTML/ node10.html http://www.inf.uri.com.br/neilor/apostila-ED2.pdf http://carlosfran.com/computacao/estrutura-de-dados/estrut- dados-pucrio.pdf http://carlosfran.com/computacao/estrutura-de-dados/estrut- dados-pucrio.pdf http://apostilas.netsaber.com.br/apostilas/1069.pdf  Vídeo Aulas: http://www.veduca.com.br/index.php http://www.academicearth.org/strip?utm_expid=12915115-1 http://www.iotecnologia.com.br/curso-de-c/ 17