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OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES

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Apresentação em tema: "OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES"— Transcrição da apresentação:

1 OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO CURSO DE ENG. DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES Prof. José Pereira de Oliveira

2 OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
EQUIPES EMPOWERMENT

3 GRUPOS - CONCEITOS “Um grupo é constituído por um conjunto de pessoas em relação umas com as outras e que se uniram por diversas razões: a vida familiar, uma atividade cultural ou profissional, política ou esportiva, a amizade ou a religião...” (LAPASSADE) “Um conjunto de pessoas constitui um grupo, um conjunto de grupos constitui uma comunidade e um conjunto interativo das comunidades configura uma sociedade.” (ZIMMERMAN)

4 GRUPOS x EQUIPES GRUPOS DE TRABALHO EQUIPES Um só líder e forte
Responsabilidades individualizadas Propósito o grupo = Propósito da Organização Produtos de trabalho individualizados Reuniões eficientes Mede a eficácia de maneira indireta Discute, decide e delega. EQUIPES Liderança compartilhada Responsabilidade individual e mútua Propósito específico Produtos de trabalho coletivos Reuniões abertas e constantes p/solução de problemas Mede desempenho diretamente pela avaliação dos produtos de trabalho coletivos Discute, decide e faz o trabalho real.

5 EQUIPES “EQUIPE É UM CONJUNTO DE PESSOAS COM UM NÚMERO LIMITADO INTERAGINDO REGULARMENTE PARA ATINGIR OBJETIVOS COMUNS SOB SUA RESPONSABILIDADE.” (MUCHINSKY, 2004)

6 EQUIPES EQUIPES ENVOLVEM RELACIONAMENTOS.
EQUIPES SE BASEIAM EM RELAÇÕES AFETIVAS, EMOCIONAIS E CONEXÕES PESSOAIS ENTRE OS MEMBROS. EQUIPES NÃO PRECISAM COAGIR OU PRESSIONAR OS MEMBROS OU REQUERER A LEALDADE DELES. EQUIPES SE CARACTERIZAM PELA CLAREZA EM SUA COESÃO. AS ORGANIZAÇÕES DEMOCRÁTICAS CONSTITUEM O MELHOR CONTEXTO PARA O FLORESCIMENTO DE EQUIPES BEM-SUCEDIDAS.

7 EMPOWERMENT Empowerment ou delegação de autoridade parte da ideia de dar as pessoas o poder, a liberdade e a informação para tomar decisões e participar ativamente da organização. Promove: Velocidade Flexibilidade Capacidade de decisão Bases do empowerment: Poder Motivação Desenvolvimento Liderança (CHIAVENATO, 2004)

8 OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
PRECISA-SE DE UM HERÓI ESTAMOS PRECISANDO DE PESSOAS QUE FAÇAM BEM FEITO. QUE SE IMPORTEM, QUE SE COMPROMETAM COM O CERTO, COM O CORRETO. QUE TOMEM PARA SI A RESPONSABILIDADE DE FAZER. QUE SE PREOCUPEM COM A QUALIDADE DO QUE FAZEM E TAMBÉM COM A QUALIDADE DO QUE OS OUTROS ESTÃO FAZENDO. (LUÍS MARINS,1999)

9 OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES
As pessoas tendem a organizar-se naturalmente em grupos e boa parte do dia-a-dia no trabalho consiste em atuar em grupo. As organizações são, por sua vez, aglomerados de grupos em interação. Em uma organização, cada pessoa normalmente fará parte de pelo menos um e normalmente de vários grupos. O desempenho de uma pessoa dependerá não só de sua competência e motivação, com também dos processos sociais que ocorrem nos grupos. “Não há uma polegada do meu caminho que não passe pelo caminho do outro”. (SIMONE DE BEAUVOIR).

10 Definição e classificação dos grupos
Existem várias definições de “grupo” no âmbito organizacional. De forma geral, elas se referem ao grupo como “...sistema organizado de dois ou mais indivíduos inter-relacionados”... ou “... conjunto de pessoas cuja existência como conjunto faz sentido...” . Todas as definições indicam que os membros de um grupo: •estão motivados para ingressar nele; •percebem o grupo como uma unidade integrada de pessoas em interação; •contribuem (de modos diversos) para os processos grupais; •concordam e discordam através de várias formas de interação.

11 Definição e classificação dos grupos
“Grupo é um conjunto de dois ou mais funcionários que interagem entre si, de tal maneira que o comportamento e desempenho de cada um é influenciado pelo comportamento e desempenho do outro”.

12 Definição e classificação dos grupos
Em uma organização, existem grupos formais e informais. Grupos formais são aqueles criados pela administração para desempenhar determinadas funções no âmbito da organização e podem ser: •Grupos funcionais: são as equipes de departamentos estáveis e que, por sua vez, se subdividem em grupos menores. Podem operar como sistemas hierárquicos (chefias) ou ser auto-geridos;

13 Definição e classificação dos grupos
•Grupos de administração: são formados por pessoas com cargos de chefia; •Grupos temporários: são formados para cumprir tarefas específicas (projetos) e se extinguem depois disso; Comissões e comitês: são grupos permanentes, porém de constituição “móvel”; o grupo permanece, os membros mudam.

14 Definição e classificação dos grupos
Os grupos informais são formados espontaneamente pela vontade dos seus membros. Geralmente, os grupos informais surgem “dentro” dos grupos formais e têm influência importante sobre o seu funcionamento. Os grupos informais podem ser de interesse ou de amizade; com frequência, ambos os elementos estão presentes. Por vezes, um grupo informal “se formaliza”, como por exemplo, na formação de uma associação de funcionários, grêmio, etc.

15 Características dos grupos
Para compreender o funcionamento dos grupos, é preciso considerar as suas características principais: •Estrutura grupal: geralmente, os grupos apresentam estruturas hierárquicas. Nos grupos formais, a estrutura é imposta pela organização. Nos grupos informais, cada membro avalia cada posição em termos de prestígio, status e importância. Mesmo nos grupos formais, existe a tendência de se estabelecer uma hierarquia “paralela”, em função de antiguidade, influência pessoal e outros fatores.

16 Características dos grupos
•Status ou cargo: o status ligado a um determinado cargo normalmente é consequência de certas características que diferenciam um cargo do outro. Por vezes, o próprio grupo “confere” um determinado cargo/status a um membro em função de realizações e/ou características particulares.

17 Características dos grupos
•Papéis: a cada cargo/status corresponde a um “papel”, ou seja, um conjunto de comportamentos inerente ao cargo. O papel esperado é o conjunto de comportamentos que o grupo espera do ocupante do cargo. O papel percebido é o conjunto de comportamentos que o ocupante do cargo acredita dever realizar. O papel realizado é o conjunto de comportamentos que o ocupante do cargo efetivamente leva a cabo. Por pertencerem a grupos diferentes, as pessoas podem ter que desempenhar papéis incompatíveis entre si. Neste caso, normalmente a pessoa adotará o comportamento esperado pelo grupo que identifica como o mais importante.

18 Características dos grupos
•Normas: são padrões partilhados pelos membros do grupo. As normas são formadas com relação a assuntos importantes para o grupo (se algo é importante, aparecerá uma norma sobre este assunto). Há diferenças quanto à aceitação e aplicabilidade das normas. Algumas normas são aceitas integralmente por todos os membros, outras têm aceitação parcial; algumas normas só se aplicam a alguns membros do grupo. A aceitação das normas depende em grande parte da personalidade de cada membro e de fatores situacionais diversos.

19 Dinâmica do grupo Analisando um grupo a partir de uma abordagem sistêmica, identificamos três componentes: (1) insumos (pessoas, liderança, tarefa, ambiente) são a “matéria-prima” da atuação do grupo. A (2) dinâmica do grupo é o conjunto de processos através dos quais o grupo gera (3) resultados. A dinâmica é constituída por: (a) atividade (o que o grupo faz; a dimensão de conteúdo do grupo) e (b) processo (como o grupo faz; a dimensão de forma do grupo).

20 Dinâmica do grupo As atividades podem ser individuais (não exigem cooperação ou interação entre os membros). Exemplo: caixas de um banco ou de conjunto (exigem interação e comunicação; o objetivo pertence ao grupo). Exemplo: orquestra. As atividades podem exigir aptidões físicas e/ou conceituais; normalmente, o desempenho de uma atividade exige um conjunto de aptidões.

21 Dinâmica do grupo O processo é a forma como os integrantes do grupo trabalham e compreende os elementos da comunicação (interações entre os membros do grupo) e dos sentimentos. Sentimentos estão presentes em qualquer grupo; podem se manifestar em relação aos membros do grupo e/ou a elementos da organização e do trabalho. Sentimentos como interesse na tarefa e na continuidade do grupo, amizade, etc, podem favorecer o desempenho do grupo, assim como sentimentos negativos (causados por disputas internas, por exemplo) podem comprometê-lo.

22 Dinâmica do grupo  Conteúdo e processo do grupo são definidos pelos recursos: pessoas, liderança, objetivo e ambiente. As pessoas trazem para o grupo sua experiência, formação, valores e personalidade. O grupo evolui em função da evolução das pessoas em relação às tarefas e dos relacionamentos entre os membros e das alterações da constituição do grupo (acréscimos, substituições, etc).

23 Dinâmica do grupo  A liderança contribui com as suas habilidades técnicas e interpessoais. O objetivo do grupo pode estar mais ou menos alinhado com os objetivos pessoais dos membros. O ambiente é formado pela organização (outros grupos) e pelo ambiente externo: conjuntura econômica, social e política, outras organizações (fornecedores, clientes, etc) e a comunidade em geral.

24 Desempenho do grupo  O desempenho do grupo pode ser avaliado em termos do atingimento dos seus objetivos. Os grupos informais estabelecem seus objetivos espontaneamente e normalmente não existe avaliação do desempenho. Os grupos formais devem (1) realizar as suas tarefas, atingindo os objetivos organizacionais e (2) obter a satisfação dos membros do grupo, com o trabalho e com o próprio grupo. A satisfação pode decorrer da realização dos objetivos da tarefa, da qualidade técnica dos resultados e da percepção da contribuição para a empresa e do crescimento pessoal e profissional dos membros.

25 Desempenho do grupo  De forma geral, grupos de alto desempenho apresentam características tais como: •coesão: interesse dos membros na continuidade do grupo; •envolvimento psicológico: fatores motivacionais oferecidos pela tarefa; •afinidade e confiança: sintonia e sensação de conforto entre os membros; •compreensão das interdependências: percepção dos membros da necessidade de atividade conjunta para o atingimento dos objetivos; •auto-regulação: a capacidade do grupo de “cuidar de si mesmo”; na ausência de uma liderança formal, o grupo mantém sua iniciativa.

26 Desempenho do grupo  Diversos estudos têm mostrado que grupos muito coesos, na medida em que influenciam decisivamente o comportamento de seus membros, podem se tornar problemáticos se as normas internas do grupo se tornarem desalinhadas com os objetivos da organização. Fatores críticos de desempenho: Positivos Negativos Objetivos claros Objetivos mal definidos Tarefa desafiadora Recursos insuficientes Realização pessoal Conflitos Liderança competente Liderança incompetente Colegas competentes Condições de trabalhos insatisfatórios Recompensas coerentes Insegurança, desconfiança

27 Atmosfera e conflitos nos grupos
A maneira de o grupo trabalhar cria a atmosfera do grupo. As pessoas diferem na aceitação da atmosfera de um grupo em que gostam de trabalhar. Alguns preferem uma atmosfera amiga, procurando suprimir conflitos ou sentimentos desagradáveis, enquanto outros parecem preferir uma atmosfera de conflito.

28 Atmosfera e conflitos nos grupos
De forma geral, a atmosfera dos grupos de alto desempenho se baseia em: Ouvir e falar Integrantes se exprimem e trocam informações livremente Conhecimento mútuo Integrantes se conhecem e assim formulam a missão coletiva do grupo Identidade O grupo cria uma identidade coletiva e um senso de participação nos integrantes Abertura intelectual O espírito crítico é estimulado e a conformidade evitada

29 Atmosfera e conflitos nos grupos
O grupo pode desenvolver uma coesão excessiva, que se manifesta em forma de pensamento grupal. O grupo passa a rejeitar ideias que contrariem as suas premissas e valores, e a pressionar os seus membros com um ”patrulhamento de ideias”. Pode ocorrer o fenômeno conhecido como Paradoxo de Abilene: o grupo toma decisões que contrariam todos os seus membros (!), porque todos acreditam estar tomando uma decisão “de acordo com o grupo!”

30 Atmosfera e conflitos nos grupos
Podem ocorrer conflitos dentro do grupo ou entre grupos. As causas podem ser: •Diferenças individuais: diferenças físicas, psicológicas e sociais podem levar a conflitos dentro dos grupos ou entre membros de grupos diferentes;  •Recursos limitados: a disputa por mais recursos para a execução das suas tarefas pode gerar conflitos entre indivíduos e/ou grupos; •Diferenciação de papel: conflitos podem ocorrem em razão da incompatibilidade de papéis de dois ou mais membros do grupo ou de grupos diferentes.

31 Atmosfera e conflitos nos grupos
Os conflitos podem ser tratados de várias formas pelos líderes dos grupos. Eles podem esperar que o conflito se resolva “com o tempo”(fuga). Podem adotar a negociação, exigindo que os envolvidos adotem compromissos entre si. Ou podem tentar promover o confronto, estimulando a comunicação e compreensão entre os envolvidos no conflito, podendo utilizar reuniões formais de confronto para esta finalidade.

32 Sociometria A Sociometria busca descobrir de quem as pessoas gostam ou não, e com quem elas gostariam ou não de trabalhar, por meio de questionários e entrevistas. Por exemplo, pode-se perguntar aos funcionários: “Com quem na sua organização você gostaria de se associar para realizar o seu trabalho?”. Essas informações, então, podem ser usadas para se criar um sociograma, isto é, um diagrama que mapeia as interações preferidas.

33 Sociometria A técnica sociométrica mais conhecida e aplicada foi criada pelo psiquiatra romeno Jacob Levy Moreno, consiste num questionário com um número limitado de perguntas (até 5), em que cada membro do grupo é interrogado sobre as suas preferências em situações muito concretas e por ordem de prioridades. Os resultados do teste são registrados num quadro de dupla entrada, denominada por matriz sociométrica, apresentando as suas preferências e rejeições. A partir dessas perguntas, é realizada a tabulação das respostas e elaborado o sociograma, que é a representação gráfica da tabulação sociométrica.

34 Técnica sociométrica e o Sociograma
Permitem verificar como estão as relações sociais no ambiente de trabalho, reconhecer os líderes aceitos e identificar as pessoas que, por algum motivo, estão marginalizadas, reconhecer as redes sociais: conjuntos específicos de ligações entre um determinado conjunto de indivíduos. Panelinhas: grupos informais relativamente permanentes, envolvendo a amizade. Estrelas: os indivíduos que fazem conexão entre dois ou mais grupos, sem serem membros de qualquer um deles. Pontes: os indivíduos que servem de ligação ao pertencer a dois ou mais grupos. Isolados: os indivíduos que não estão conectados à rede social.

35 Sociometria Pode-se dizer que um sociograma é, provavelmente, o melhor instrumento já planejado para revelar a estrutura social de um grupo. Apresenta as inter-relações entre os indivíduos, e as relações de cada indivíduo com o grupo todo. O sociograma proporciona ao líder informações que o auxiliarão a compreender o comportamento do grupo, e a agir com maior eficiência no seu trabalho.

36 Ambiente e relações interpessoais. Participação dos integrantes.
Problemas relativos aos processos enfrentados por qualquer grupo de trabalho: Ambiente e relações interpessoais. Participação dos integrantes. Compreensão e aceitação dos objetivos. Escuta e compartilhamento das informações. Tratamento de discordâncias e conflitos. Tomada de decisões. Avaliação do desempenho dos participantes. Manifestação de sentimentos. Atribuição de tarefas. Liderança. Avaliação de processos.

37 Fatores que afetam a adequação dos processos de grupo:
Tamanho. Distribuição de recursos. Complexidade/diversidade das tarefas. Pressão de prazos. Grau de interdependência.

38 Conceitos fundamentais:
1. Quanto menor o grupo, menor a quantidade total de recursos e mais adequada a participação de todos. 2. Quanto mais regularmente distribuídos os recursos (experiência), mais adequada a participação de todos os integrantes do grupo. 3. Quanto maior a complexidade/diversidade da tarefa, mais recursos se farão necessários. 

39 Conceitos fundamentais:
4. Quanto maior a pressão de prazo, menos tempo para o processo. 5. Quanto maior a interdependência de tarefas, maior a necessidade de intercâmbios continuados e conhecimento mútuo dos integrantes da equipe. 6. Quanto maior a participação dos filiados, maior o nível de compromisso com os objetivos.

40 Fatores que aumentam a coesão nos grupos: Interações exigidas
Quanto mais frequentes as interações exigidas pelo emprego, mais provável que relações e comportamentos sociais se desenvolvam paralelamente às relações e comportamentos de trabalho. Quanto mais atraente for o grupo, mais coeso será. 

41 Fatores que aumentam a coesão nos grupos: Interações exigidas
Quanto mais coeso o grupo mais ansiosas estarão as pessoas para participar dele e, portanto, mais provável que se adaptem às normas do grupo. Quanto mais coeso for o grupo, mais influência terá sobre seus integrantes. Quanto menos certos e claros forem as normas e os padrões do grupo, menos controle ele exercerá sobre seus integrantes.

42 Atitudes e valores comuns
Coesão nos grupos Atitudes e valores comuns Quanto maior a semelhança entre atitudes e valores trazidos pelos integrantes do grupo, maior a probabilidade de sua coesão. Objetivo superior A coesão do grupo será aumentada pela existência de um objetivo (ou de objetivos) superior(es) subscritos pelos seus integrantes.

43 Êxito em alcançar objetivos e status grupais
Coesão nos grupos Um inimigo comum A coesão do grupo será aumentada pela percepção da existência de um inimigo comum. Êxito em alcançar objetivos e status grupais A coesão do grupo aumenta quando este alcança sucesso em atingir seus objetivos. A coesão do grupo aumenta proporcionalmente ao status do grupo em relação a outros grupos do sistema.

44 Poucas interações externas
Coesão nos grupos Poucas interações externas A coesão do grupo aumenta quando a frequência das interações externas exigidas for baixa. Resolução de diferenças Quanto mais fácil e frequentemente as diferenças forem resolvidas de modo satisfatório para todos os membros, maior será a coesão do grupo. Disponibilidade de recursos A coesão do grupo aumenta com a abundância de recursos.

45 Coesão nos grupos Produtividade Quanto mais coeso é o grupo, mais semelhante será a produção de seus participantes individuais. Quanto mais coeso o grupo, mais ele se esforçará para fazer respeitar suas normas relativas à produtividade. A coesão não gera produtividade elevada, apenas níveis semelhantes entre os integrantes do grupo.

46 Coesão nos grupos Produtividade Quanto maior a coesão do grupo, maior a produtividade, se o grupo apóia os objetivos da organização, e menor, se o grupo resiste a esses objetivos. A coesão do grupo pode promover ou atrapalhar a produtividade, dependendo da disposição de seus integrantes serem abertos uns com os outros. Grupos muito coesos correm o risco de ser vítimas do “pensamento grupal”.

47 Conceitos fundamentais:
Proposições sobre a coesão dos grupos: Quanto mais interações, mais sentimentos positivos. Quanto mais sentimentos positivos, mais interações. Quanto mais atrativo for o grupo, maior a coesão. Quanto maior for a coesão do grupo, maior a disposição par participar dele. Quanto maior a disposição para participar do grupo, maior a conformidade às normas do grupo. Quanto mais coeso o grupo, mais influência terá sobre seus filiados. Quanto menos claras as normas do grupo, menos controle ele terá sobre seus integrantes.

48 Conceitos fundamentais:
A coesão do grupo é aumentada por: Semelhança de atitudes, valores e objetivos. Existência de um inimigo comum. Aceitação de objetivos superiores. Sucesso em atingir os objetivos. Alto status em relação a outros grupos. Exigência de poucas interações internas. Diferenças resolvidas de forma satisfatória para todos os integrantes. Condições de abundância de recursos.

49 Conceitos fundamentais:
A alta coesão está correlacionada a produtividade, satisfação e desenvolvimento: Num grupo coeso a produtividade de todos os integrantes é similar. A produtividade é alta quando o grupo valoriza a produtividade. Perigo de pensamento grupal. Por definição, a satisfação dos integrantes é alta. O desenvolvimento das pessoas que participam do grupo pode ser grande ou pequeno.

50 Pensamento grupal Quando os grupos se tornam muito coesos, há perigo de que se tornem vítimas de sua própria solidariedade. Sintomas Medidas preventivas Ilusão de que o grupo é invulnerável. O líder incentiva a manifestação clara de dúvidas. O líder aceita críticas a suas opiniões. Racionalização de qualquer dado que contradiga pressuposições e crenças. Participantes de status mais alto emitem suas opiniões por último. Crença inquestionável na moralidade inerente do grupo. Pedem recomendações a um grupo duplicado. Rotulagem dos concorrentes como fracos, maus, estúpidos etc. Dividem-se periodicamente em subgrupos. Pressão direta sobre os diferentes para que se conformem. Participantes ouvem reações de pessoas idôneas de fora do grupo. Autocensura dos participantes. Convidam periodicamente pessoas idôneas de fora do grupo para ouvir suas opiniões. Ilusões de unanimidade (silêncio igual a consentimento). Designam alguém para exercer o papel de advogado do diabo. “Guardiões da mente” autonomeados – protegem o grupo de dados discrepantes. Elaboram cenários relativos às possíveis reações dos rivais.


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