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Professora: M Sc. Crísley do Carmo Dalto

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Apresentação em tema: "Professora: M Sc. Crísley do Carmo Dalto"— Transcrição da apresentação:

1 Professora: M Sc. Crísley do Carmo Dalto
MÉTODOS DE CUSTEIO Professora: M Sc. Crísley do Carmo Dalto

2 Métodos de Custeio Método de Custeio é o método usado para a apropriação de custos. Custeio significa apropriação dos custos. Tem o objetivo de interpretar as relações custo/volume/lucro para a empresa e mostrar algumas comparações entre o sistema de custeio por absorção e o sistema de custeio variável. Métodos mais utilizados: Custeio por absorção Custeio variável

3 Custeio por Absorção No Custeio por absorção todos os custos são considerados na produção, nos estoques e nos custos das vendas, quer sejam variáveis quer sejam fixos. Ou seja, quer fixos, quer variáveis, todos os custos são considerados como CUSTOS. Não há separação entre eles!!!!! Nele todos os custos de produção fixos e variáveis são incluídos no custo do produto para fins de custeio do estoques e por sua vez todas as despesas fixas e variáveis são incluídas. É o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade e é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal. Está contemplado no Pronunciamento Técnico CPC 16, do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Atendimento societário!!! Não sendo muito utilizado para a tomada de decisões. Não tendo muita utilidade para fins gerenciais!!!

4 Custeio por Absorção Empresas de Manufatura
DESPESAS CUSTOS Estoque de Produtos Demonstração do Resultado Receita CPV Lucro Bruto Despesas Lucro Operacional VENDAS Fonte: MARTINS, Elizeu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. Editora Atlas. São Paulo

5 Custeio por Absorção Empresas de Serviços
DESPESAS CUSTOS Demonstração do Resultado Receita Custo dos Serviços Prestados Lucro Bruto Despesas Lucro Operacional Prestação de Serviços Fonte: MARTINS, Elizeu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. Editora Atlas. São Paulo

6 PRODUÇÃO EM ELABORAÇÃO ESTOQUE DA PRODUÇÃO ACABADA
RESULTADO DAS VENDAS VARIÁVEIS - MATÉRIA-PRIMA - MÃO-DE-OBRA DIRETA - ENERGIA ELÉTRICA (FORÇA) - COMBUSTÍVEIS DAS MÁQUINAS FIXOS - MÃO-DE-OBRA INDIRETA - DEPRECIAÇÃO - ALUGUEL - ENERGIA ELÉTRICA (ILUM). - SUPERVISÃO CUSTOS DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM ELABORAÇÃO ESTOQUE DA PRODUÇÃO ACABADA (-) C.P.V. (=) RESULTADO BRUTO DE VENDAS FIXAS - ADMINISTRATIVAS - DE VENDAS DESPESAS (-) DESPESAS DE VENDAS (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DE VENDAS LUCRO (=) RESULTADO LÍQUIDO

7 Custeio por absorção - 1º exercício de fixação:
Desconsiderando impostos, montar o demonstrativo de resultado de uma empresa que utiliza o método de custeio por absorção e produziu unidades de um produto, tendo vendido ao preço de $ 320,00 por unidade e apresentou os seguintes dados: Custos variáveis: Matéria-prima $ 120,00/un. Mão-de-obra direta $ 90,00/un. Custos indiretos $ 40,00/un. Custos fixos: Despesas de vendas $ ,00 - variáveis $ ,00 - fixas $ ,00 Despesas administrativas fixas $ ,00

8 Custeio por absorção - 1º exercício de fixação: Solução
ct = cv + cf ct = /18.000 ct = $ 260,00/un. Receita ( un. X $ 320,00/un.) ,00 Custo dos produtos vendidos ( un. X $ 260,00/un.) ,00 Lucro bruto ,00 Despesas operacionais Vendas variáveis ,00 Vendas fixas ,00 Administrativas fixas , ,00 Lucro operacional ,00

9 Custeio por absorção - 2º exercício de fixação:
Considerando que a mesma empresa do exercício anterior produziu unidades e vendeu no período seguinte, montar seu demonstrativo de resultado utilizando o método médio de avaliação de estoques e tendo em vista que a empresa manteve os demais dados com as alterações inerentes às características de cada custo/despesa. Solução: ct = cv + cf ct = /12.000 ct = $ 265,00/un. Receita ( un. X $ 320,00/un.) ,00 Custo dos produtos vendidos ( un. X $ 264,00/un.*) ,00 Lucro bruto ,00 Despesas operacionais Vendas variáveis ($ / un. x un.) ,00 Vendas fixas ,00 Administrativas fixas , ,00 Lucro operacional ,00 * EIPrAc un. X $ 260,00/un. = ,00 Pr. Período un. X $ 265,00/un. = ,00 Disp. Total un. X $ 264,00/un. = ,00

10 Custeio Variável Conhecido também como Custeio Direto, consiste em considerar como custeio de produção do período apenas os Custos Variáveis incorridos. Apropria os produtos apenas custos variáveis; os fixos são debitados ao resultado do período, como despesas. Os Custos Fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custeio de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Fundamenta-se separação dos gastos em gastos variáveis e gastos fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites.

11 Custeio Variável CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXOS VARIÁVEIS
Estoque de Produtos Demonstração do Resultado RECEITA LÍQUIDA CVPV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL VENDAS Fonte: MARTINS, Elizeu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. Editora Atlas. São Paulo

12 Custeio direto ou variável - 3º exercício de fixação:
Desconsiderando impostos, montar o demonstrativo de resultado de uma empresa que utiliza o método de custeio direto ou variável e produziu unidades de um produto, tendo vendido ao preço de $ 320,00 por unidade e apresentou os seguintes dados: Custos variáveis: Matéria-prima $ 120,00/un. Mão-de-obra direta $ 90,00/un. Custos indiretos $ 40,00/un. Custos fixos: Despesas de vendas $ ,00 - variáveis $ ,00 - fixas $ ,00 Despesas administrativas fixas $ ,00

13 Custeio direto ou variável - 3º exercício de fixação: Solução
ct = cv + cf ct = ct = $ 250,00/un. Receita ( un. X $ 320,00/un.) ,00 Custo dos produtos vendidos ( un. X $ 250,00/un.) ,00 Lucro bruto ,00 Despesas operacionais - 1 Vendas variáveis , ,00 Margem de contribuição ,00 Despesas operacionais - 2 Vendas fixas ,00 Administrativas fixas , ,00 Custos fixos ,00 Lucro operacional ,00

14 PRODUÇÃO EM ELABORAÇÃO ESTOQUE DA PRODUÇÃO ACABADA
Custeio direto ou variável: apenas os custos variáveis são considerados na produção, nos estoques e nos custos das vendas. RESULTADO DAS VENDAS VARIÁVEIS - MATÉRIA-PRIMA - MÃO-DE-OBRA DIRETA - ENERGIA ELÉTRICA (FORÇA) COMBUSTÍVEIS DAS MÁQUINAS CUSTOS DE PRODUÇÃO PRODUÇÃO EM ELABORAÇÃO ESTOQUE DA PRODUÇÃO ACABADA (-) C.P.V. - DE VENDAS FIXAS - ADMINISTRATIVAS DESPESAS (-) DESPESAS VARIÁVEIS DE VENDAS (-) CUSTOS FIXOS DE PRODUÇÃO LUCRO (=) RESULTADO LÍQUIDO (=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (-) DESPESAS FIXAS DE VENDAS FIXOS - MÃO-DE-OBRA INDIRETA - DEPRECIAÇÃO - ALUGUEL - ENERGIA ELÉTRICA (ILUM) - SUPERVISÃO

15 Comparação entre os métodos
Fonte: CREPALDI, Silvio Aparecido. CURSO BÁSICO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS . 5ª edição (2010).

16 Identifica a quantidade de unidades a serem vendidas, para que um projeto seja viabilizado.
Fornece de informações gerenciais, por haver relação entre o lucro e o volume de produção. Os Custos Variáveis são inevitavelmente necessários, sua dedução da receita identifica a Margem de Contribuição do produto, sem nenhuma interferência de manipulação devido aos critérios de rateio dos custos fixos.

17 Margem de contribuição
É o valor que cada unidade efetivamente traz à empresa de sobra entre sua receita e o custo que de fato provocou e lhe pode ser imputado sem erro. Representa o valor que cobrirá os Custos e Despesas fixos da empresa e proporcionará o lucro. No Custeio Variável, todos os custos e despesas variáveis são deduzidos da Receita de Vendas, embora as despesas variáveis não façam parte do custo do produto, resultando na Margem de Contribuição. Margem de Contribuição (MC) representa a diferença entre o Preço de Venda, deduzido do Custo das Mercadorias Vendidas (CMV) + as despesas variáveis. MC = RV - CV

18 A margem de contribuição ajuda a empresa a decidir que mercadorias merecem maior esforço de vendas e qual será o preço mínimo para promoções. As margens de contribuição são essenciais para auxiliar a administração da empresa a decidir pela manutenção ou não de determinados produtos. As margens de contribuição podem ser usadas também para avaliar alternativas de reduzir preços e aumentar o volume de vendas.

19 EXEMPLO COMPARAÇÃO DE DOIS PRODUTOS PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
PRODUTO A PRODUTO B P ($/UM.) 10, 20, CV ($) 6, MC ($/UM.) 4, RAZÃO DE CONTRIBUIÇÃO 40% 50%

20 EXEMPLO Produto X Preço de Venda = $ 20,00/unidade
Custos Fixos = $ ,00/ano Custo Variável = $ 3,00/unidade Fabricação com venda integral = unidade/ano, com capacidade para aumentar a produção para unidade/ano.

21 Exemplo Unidades vendidas 30.000 unidades 40.000 unidades Total ($)
Receita Total 20, , Custo Variável 90.000 3, , Margem de Contribuição , 17, , Custo Fixo , 4,33 3,25 Lucro Líquido , 12,67 , 13,75

22 A margem de contribuição ajuda os GERENTES das empresas de quatro diferentes formas:
decidir sobre se deve diminuir ou expandir uma linha de produção. avaliar alternativas provenientes da linha de produção, de propagandas especiais etc. decidir sobre estratégias de preço, serviços ou produtos. avaliar o desempenho da produção.

23 Referências BREDA, Michael F. Van; HENDRIKSEN, Eldon S. Teoria da Contabilidade. 5ª ed. São Paulo : Atlas, 1999. DUTRA, René Gomes. Custos uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, p. HORNGREN, Charles T. FOSTER, George. & DATAR, S.M. Cost Accounting a Managerial Emphasis. NJ, USA: Prentice Hall Inc. Englewood Cliffs, 6th Edition, p. 188, IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial 6ª Edição, São Paulo: Atlas, 1998.  MARTINS, Contabilidade de Custos. Inclui o ABC. 8ª Edição. São Paulo Milton Monzo, Eolo Marques Pagnani . Custo Padrão e sua Relação com a Estratégia de Custos. VIII Congreso Internacional de Costos . Punta del Este (Uruguay) - Del 26 al 28 de Noviembre de Conjuntamente con la realización del I congreso de la Asociación Uruguaya de Costos. Nossa, Valcemiro. Fucape

24 Consulta Periódicos/ produção científica:
RAE – Revista de Administração de Empresas. Revista ANGRAD (Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração). RBC- Revista Brasileira de Contabilidade. ABC Custos Associação Brasileira de Custos. Congresso ANPAD. Revista Produção ABEPRO. Revista de Administração da Universidade de São Paulo. Institutions, institutional change and economic performance. Contabilidade. Vista & Revista. RAE Eletrônica. Revista de Administração de Empresas. The American Economic Review.

25 Tudo tem seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer, tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou, tempo de matar e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar, tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de saltar de alegria. Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras, tempo de buscar e tempo de perder, tempo de guardar, e tempo de jogar fora. Tempo de rasgar, e tempo de coser, tempo de estar calado, e tempo de falar, tempo de amar e tempo de aborrecer, tempo de guerra e tempo de paz. – Eclesiastes ( 3: 1-8 ) Tenha tempo para ouvir a voz do Senhor Jesus Cristo! Com amor em Cristo Profa. Crísley


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