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Realização Patrocínio Apoio Cooperação Técnica Parceria DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA Clarice Muhlethaler de Souza Instituto Histórico e Artístico de.

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1 Realização Patrocínio Apoio Cooperação Técnica Parceria DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA Clarice Muhlethaler de Souza Instituto Histórico e Artístico de Paraty Paraty-RJ-Brasil csouza952@terra.com.br Maria da Penha Franco Sampaio Universidade Federal Fluminense Núcleo de Documentação Niterói-RJ-Brasil penha@ndc.uff.br

2 DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA O PROJETO CAMINHOS DA HISTÓRIA – SUJEITOS DA MEMÓRIA A MISSÃO Conservação e a revitalização do acervo documental sob a guarda do IHAP – Instituto Histórico e Artístico de Paraty, constituído de documentos dos séculos XVIII, XIX e XX. OBJETIVOS a) acondicionar os documentos de acordo com padrões internacionais recomendados; b) facilitar o acesso a informação e a documentação mediante a implantação de banco de dados referencias com acesso local e divulgação através da Web; c) possibilitar aos alunos e professores da rede municipal e estadual de ensino de Paraty, e aos pesquisadores e estudiosos condições adequadas de pesquisa sobre a História Geral e do Brasil e a memória de Paraty e da Baía da Ilha Grande; NATUREZA DO ACERVO Livros de atas, livros de registro de ofícios, livros de registro civil, correspondência, recibos da coletoria municipal, manifestos da carga e relatórios sobre a construção e manutenção do Caminho do Ouro procedentes da Câmara Municipal de Paraty e da Prefeitura Municipal de Paraty. Obras raras e de valor de natureza bibliográfica pertencentes ao acervo da Biblioteca Municipal Fábio Villaboim Fotografias

3 Equipe Técnica do Projeto Caminhos da História - Sujeitos da Memória Instituto Histórico e Artístico de Paraty Maria José dos Santos Rameck Presidente do Instituto Histórico e Artístico de Paraty Clarice Muhlethaler de Souza Tratamento eletrônico da informação Coordenação Geral do Projeto Alda do Nascimento Soares Consultoria em História do Brasil Supervisão Benedito Cláudio Aquino Bolsista FAPERJ de Iniciação Científica Apoio Técnico Universidade Federal Fluminense Maria da Penha Franco Sampaio Diretora do Núcleo de Documentação Coordenação da Assistência Técnica Rosale de Mattos Souza Assistência Técnica em Arquivologia Arquivo Central Núcleo de Documentação - Universidade Federal Fluminense, Fátima Justiniano Assistência Técnica em Conservação de Documentos Laboratório de Conservação e Restauração de Documentos Núcleo de Documentação - Universidade Federal Fluminense DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

4 INSTITUIÇÃO EXECUTORA INSTITUTO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE PARATY Largo de Santa Rita, s/no. Antiga Cadeia – Centro Histórico 23970-000 Paraty – RJ Fone: 0xx24-3371-1056 www.uff.br/patrimoniosdeparaty patrimoniodeparaty@terra.com.br O Instituto Histórico e Artístico de Paraty (IHAP) é uma organização não-governamental sem fins lucrativos constituída juridicamente em 06 de junho de 1976. Em 1980 foi reconhecido como instituição de utilidade pública estadual pela Lei 396, e em 2001 como instituição de utilidade municipal pela Lei Municipal 1.220. Ocupa prédio público de 208 m2, edificado no século XVIII e tombado pelo Patrimônio Estadual em 1945, através do Decreto-Lei 1.450 e pelo Patrimônio Nacional em 24 de março de 1966 através do Decreto 58.077. Objetivos da Instituição: estudar a História do Brasil e, em especial, do município e da região de Paraty; efetivar pesquisar sobre os primórdios de nossa formação histórica, providenciando publicações, livros e mapas sobre o assunto; trabalhar pela restauração, preservação e conservação das antigas construções, templos, ermidas, igrejas, cais e fortalezas da região, solicitando, quando necessário recursos aos governos federal, estadual e municipal; preservar o aspecto histórico, artístico e paisagístico da região; incentivar as artes, em especial as mais diretamente ligadas à região, em suas manifestações eruditas e populares; incentivar estudos regionais e a criação de museus e arquivos. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

5 O NDC – Núcleo de Documentação é órgão suplementar vinculado a Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos. Objetivos da Instituição: Coordenar técnica e administrativamente o Sistema de Bibliotecas e Arquivos da UFF, apoiar os programas de ensino, pesquisa e extensão da Universidade e desenvolver serviços e produtos que atendam às necessidades de informação da comunidade acadêmica da UFF. Natureza da colaboração Assistência técnica ao projeto, nas áreas de Arquivologia e Conservação de Documentos, no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica firmado com o IHAP, realizada por especialistas do Arquivo Central e do Laboratório de Conservação e Restauração de Documentos. INSTITUIÇÃO COLABORADORA NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE http://www.ndc.uff.br Rua Visconde do Rio Branco s/n°, Térreo do Prédio da Biblioteca Central - Campus do Gragoatá – Niterói - RJ - 24210-350 Telefone: (0XX21) 2629-2768 - 2629-2769 Fax: (0XX21) 2629-2769

6 Conservação preventiva dos documentos DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA Aspectos da revitalização do acervo Tratamento da informação

7 Ações preliminares a execução do projeto Diagnóstico - 2001 Planejamento estratégico - 2002 Curso de extensão - 2003 DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

8 Assinatura do Acordo de Cooperação Técnica com a Universidade Federal Fluminense – 2003 - 2008 Assistência Técnica do Núcleo de Documentação da Universidade Federal Fluminense teve início em 2003 DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

9 Reforma do prédio da Antiga Cadeia - 2004 DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

10 AÇÕES EM 2004 -Higienização manual do acervo com trincha para eliminação de sujidades -Pré-identificação e acondicionado em caixas - arquivo provisórias. -Concessão de auxílio FAPERJ APQ4 - Apoio a Acervos Ações especializadas com assistência técnica do Núcleo de Documentação da UFF: a) diagnóstico do estado de conservação do acervo, objetivando identificar documentos que devam ser restaurados; b) identificação e descrição documentária, objetivando organizar e acondicionar os documentos de acordo com padrões de classificação e armazenamento; c) elaboração de protótipo do instrumento de busca e recuperação dos documentos para acesso local e divulgação através da Web; d) elaboração de projetos visando a captação de recursos para a manutenção do projeto. e) concessão de uma Bolsa de Iniciação Científica da FAPERJ, vinculada ao sub-projeto Memória Fotogrpafica de Paraty por 12 meses (março/2005 – fevereiro/2006) AÇÕES EM 2005 Continuidade das ações especializadas com orientação do Núcleo de Documentação da UFF : a) identificação e descrição documentária, objetivando organizar e acondicionar os documentos de acordo com padrões de classificação e armazenamento; b) manutenção de base de dados eletrônica para acesso local; c) elaboração de projetos visando a captação de recursos para a manutenção do projeto. d) início do sub-projeto Memória Fotográfica de Paraty e) Apresentação de Poster no 2o. Congresso Mundial do CDS_ISIS, Salvador, Bahia, 20-23 de setembro de 2005 DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

11 AÇÕES EM 2006 Concessão de patrocínio do BNDES - Programa de Apoio a Acervos - Edital 2004 Renovação da Bolsa de Iniciação Científica da FAPERJ, vinculada ao sub-projeto Memória Fotogrpafica de Paraty por 6 meses (fevereiro à agosto de 2006) Estão previstas as seguintes ações especializadas com assistência técnica do Núcleo de Documentação da UFF: a) conclusão da descrição do acervo arquivístico; b) inventário do acervo em meio eletrônico, inicialmente para acesso local e futuramente através de interface Web; b) informatização do catálogo geral do acervo da Biblioteca Municipal Fábio Villaboim, mediante a utilização do software BIBLIVRE (SNBP) c) revitalização de 43 livros de registro de ofício da Câmara Municipal de Paraty mediante a realização de procedimentos de conservação preventiva e acondicionamento de acordo com padrões internacionais recomendados; Em andamento – contratação de patrocínio do Programa PETROBRÁS Cultural 2004/2005 por 12 meses. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

12 Tratamento da informação DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

13 Conclusões à partir da experiência A organização de acervos documentários é muito mais do que uma tarefa meramente técnica ou metodológica com o propósito de facilitar a classificação de documentos e a sua organização física. A gestão de documentos configurar-se como uma verdadeira ação investigativa, na qual : a) qualquer intervenção deverá promover a interação do sujeito que atua como gestor do processo documentário com os diversos sujeitos que fazem parte do contexto histórico do documento; b) o objeto de interesse é a informação registrada e o sujeito reflexivo é o profissional da informação Organizar documentos é organizar informação DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

14 Conclusões à partir da experiência O universo documentário é rico de sujeitos, fatos e contingências. sujeito-produtor - responsável pelo conteúdo de informação do documento; sujeito-destinatário - ao qual o documento foi dirigido; sujeito-referente - ao qual o documento faz referência direta ou indireta; sujeito-curador – que possui, a posse ou guarda do documento por direito, atribuição ou interesse; sujeito-gestor - responsável pela reunião, processamento (análise – identificação – descrição – representação - preservação) e acesso aos documentos. sujeito-intérprete – pesquisador que procederá a análise e interpretação do conteúdo dos documentos à luz de seus próprios conhecimentos, valores e ideologia. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

15 Conclusões à partir da experiência É essencial :  a identificação ou pelo menos o reconhecimento : do contexto histórico, sociológico e antropológico de produção dos documentos; das características da produção e acumulação natural dos documentos; dos sujeitos de produção visando a constituição de conjuntos orgânicos de documentos que guardam entre si relações intrínsecas e extrínsecas, de conteúdo, forma e estrutura de subordinação; das especificidades do acervo as quais determinarão a complexidade da ação investigativa;  a manutenção permanente do foco no contexto de produção dos documentos;  a reconstituição do passado para além dos seus remanescentes vestígios documentais;  gestão documental direcionada para o tempo histórico, a tipologia dos documentos e a abrangência das atividades neles referidas. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

16 Tratamento da informação DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

17 Inventário sumário do acervo DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

18 Registro de dados da descrição documentária CDS-ISIS - Padrão ISAD(G) - MARC DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

19 Formato de exibição do registro de dados da base de dados IHAP CDS-ISIS - Padrão ISAD(G) - MARC DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

20 Planilha de entrada de dados CDS-ISIS IHAP - Padrão ISAD(G) - MARC DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

21 Conservação preventiva dos documentos DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

22 Proteção pessoal 1 – Jaleco 2 – Máscara 3 – Luvas 4 – Touca 5 –Óculos A equipe do projeto faz uso indispensável e correto dos acessórios de proteção individual, contra poeira e micro-organismos. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

23 Material de trabalho 1 – trinchas 2 – pincel fino 3 – lápis macio 4 – faca 5 – espátulas 6 – estilete 7 – tesoura 8 – espátula de osso 9 – pó de borracha 10 – proteção pessoal DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

24 Higienização com trincha macia A higienização é uma operação extremamente importante para a conservação dos documentos, pois permite a remoção de toda as sujidades superficiais. A principal técnica usada na higienização de documentos é a limpeza à seco, operação que consiste na remoção das sujidades superficiais, utilizando uma trincha larga e macia em movimentos direcionados do centro para as laterais. Com o auxílio de uma faca pequena são removidos objetos estranhos, tais como: resíduos de insetos, alimentos, folhas etc. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

25 Higienização com pó de borracha na frente e verso do documento Melhores resultados na higienização são obtidos com a aplicação de pó de borracha (borracha ralada com a parte fina do ralador doméstico de plástico branco). O pó de borracha é usado diretamente sobre a folha de papel. A limpeza é realizada com movimentos circulares aplicados em toda a superfície do documento com o auxílio de uma boneca manufaturada com um chumaço de algodão enrolado em um tecido branco de fibra natural. O pó de borracha com resíduos de sujeira é retirado com o auxílio de uma trincha. A operação é repetida até que o pó de borracha permaneça branco DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

26 Pequenos reparos Documento cujo estado de conservação apresenta dois fatores de degradação: fungos e a oxidação da tinta ferrogálica A remontagem do documentos realizada com papel japonês e CMC (cola metil- celulose) nos locais sem caligrafia. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

27 Os documentos são acondicionados em envelopes individuais de papel alcalino e dentro de caixas de conservação manufaturadas e forradas com papel neutro ou alcalino. Os envelopes individuais são confeccionados em papel alcalino no tamanho adequado a proteção total do documento. Os documentos são acondicionados em envelopes individuais entrefolhados com folhas de papel neutro ou alcalino. Acondicionamento dos documentos para a guarda DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

28 Envelope individual Os envelopes individuais são confecionados com papel alcalino de baixa gramatura (75 g/m²), As anotaçôes referentes aos documentos contidos nos envelopes são escritas na face externa do envelope com lápis grafite macio (6B) Os envelopes são acondicionados nas caixas de conservação confeccionadas de acordo com suas dimensões. No manuseio dos documentos acondicionados são utilizadas luvas de algodão ou descartável. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

29 Caixa de Conservação Caixa manufaturada com material alcalino para guarda de documentos e obras de arte sobre papel. DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

30 Manufatura das Caixa de Conservação

31 Acondicionamento DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

32 Dedicatória “....aos colecionadores de memórias, que não deixam o tempo apagar-se, reinventam o passado disfarçado de futuro, recolhem em fotos e pinturas a paisagem que já não existe, reativam a lembrança dos velhos, e não admitem que a nostalgia camufle o sangue que adubou esperanças.“ Frei Beto. Estado de Minas, 01 dez.2003. Caderno de Cultura DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA

33 INSTITUTO HISTÓRICO E ARTÍSTICO DE PARATY PROJETO CAMINHOS DA HISTÓRIA - SUJEITOS DA MEMÓRIA Execução Patrocínio Apoio Cooperação Técnica Parceria Largo de Santa Rita, s/no. Antiga Cadeia - Centro Histórico 23970-000 Paraty – RJ Fone: 0xx24-3371-1056 www.uff.br/patrimoniosdeparaty www.uff.br/patrimoniosdeparaty patrimoniodeparaty@terra.com.br Clarice Muhlethaler de Souza Instituto Histórico e Artístico de Paraty Paraty-RJ-Brasil csouza952@terra.com.br Maria da Penha Franco Sampaio Universidade Federal Fluminense Núcleo de Documentação Niterói-RJ-Brasil penha@ndc.uff.br DOCUMENTOS E SUJEITOS DA MEMÓRIA


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