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Trabalho da Sociobiodiversidade no Amazonas

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Apresentação em tema: "Trabalho da Sociobiodiversidade no Amazonas"— Transcrição da apresentação:

1 Trabalho da Sociobiodiversidade no Amazonas
Apoio da GIZ ao IDAM 2012

2 ESTUDO DE VIABILIDADE ECONOMICA
DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE CASTANHA-DO-BRASIL NO MUNICÍPIO DE TEFÉ PARA INSTALAÇAO DE UMA USINA DE BENEFICIAMENTO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONOMICA

3 Objetivo do Estudo Estudo encomendado pelo Instituto de Desenvolvimento Rural e Florestal do Estado do Amazonas/IDAM para a Cooperação Técnica Alemã/GIZ. O objetivo geral do estudo é diagnosticar o potencial de produção de castanha-do-brasil no município de Tefé, além de apresentar um estudo de viabilidade econômica para instalação de uma usina de beneficiamento de castanha no referido município.

4 Município de Tefé

5 Apoio solicitado pelo IDAM;
1 - Estudo do potencial de Castanha para instalação de uma usina de beneficiamento no município de Tefé Apoio solicitado pelo IDAM; Ponto focal: Nadiele Pacheco (Gerente de Não-Madeireiros do IDAM) Demanda apresentada pelo IDAM para GIZ; Acompanhada pelo DATEF/ Gerencia de Produtos Não-Madeireiros.

6 Reunião no escritório local do IDAM
Participaram da Reunião: Gerente do escritório do IDAM Local; Secretária Municipal de Meio Ambiente e Secretário Municipal de Produção; Presidente de Colônia de Pescadores; Comprador de Castanha (Marcio – Comunidade do Jutica); Representante do CEUC; Gerente de Não-Madereiros do IDAM; GIZ

7 Reunião com a vice-prefeita
A Prefeitura de Tefé, está cedendo o terreno e o galpão para construção da usina. Percebe-se que a vontade política do Governo do Estado está alinhada com o Governo Municipal. A parceria do IDAM com a Prefeitura no município é muito forte.

8 Castanheiros A comunidade do Jutica, comunidade Caiambé e Resex Catuá/Ipixuna são os maiores produtores de castanha. Na comunidade do Jutica, o comprador é o próprio dono da área (Marcio Cunha). Na comunidade Caiambé o principal comprador é o Cacau (que também é presidente da Câmara de Vereadores de TEFÉ)

9 Castanheiros Os moradores da RESEX Catuá/ Ipixuna tem como atividade principal a comercialização da farinha e a castanha. A população mais jovem da RESEX preferem a atividade da pesca artesanal. Só os moradores mais antigos quem trabalham com castanha

10 Produção de castanha de Tefé e entorno
Tefé produz 600 toneladas de castanha/ano, Somando a produção de outros município do entorno a produção passa para 1500 toneladas/ano Castanha da comunidade do Jutica, no Rio Tefé com o Rio Solimões, grande produtor de castanha

11 Comercialização da castanha em TEFÉ
A castanha de Tefé é toda comercializada localmente, através de atravessadores (compradores) que estão dentro das principais comunidades. Esses comerciantes são normalmente os proprietários dos “flutuantes”, entreposto utilizado para comercialização e troca de mercadorias. Os compradores vendem essa castanha para CIEX (empresa privada localizada em Manaus)

12 Armazenamento, medidas e preço pago ao castanheiro
A castanha é maioria das vezes armazenada em casa. Alguns compradores tem paiol de armazenamento. A unidade de medida utilizada é a CAIXA de 20 quilos (que representa duas latas). A caixa está R$ 40,00.

13 Transporte de castanha dentro da RESEX Catuá/Ipixuna
A castanha da Reserva Extrativista Estadual Catuá/Ipixuna é comercializada dentro da própria reserva. Os castanheiros juntam a produção e carregam de barco até o “flutuante” do comprador.

14 Comprador de castanha da Resex Catuá/ Ipixuna
Sr. Tovinho é comprador de castanha e mora dentro da Reserva Catuá/ Ipixuna, seu flutuante é também o comércio local, onde os castanheiros trocam mercadorias por castanha. Ele vende toda sua castanha para CIEX (Manaus)

15 Galpão – Boas Práticas Foi construído pelo IDAM na Resex Catuá/Ipixuna um Galpão de armazenamento e secador de castanha nos padrões estabelecidos pela Embrapa/Acre. O galpão ainda não foi inaugurado e entregue a comunidade, mas já houve capacitações em boas práticas. Menos de 10% da castanha de Tefé é manejada.

16 Mapa de produção e logística

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18 Castanha de Tefé em números
Produção de castanha em Tefé e entorno em 2010 1549 toneladas Produção de castanha em Tefé em 2010 600 toneladas Valor da lata pago ao castanheiro em 2012 R$ 20,00 Investimento do Governo do Estado na construção da usina R$ 2,6 milhões Custo Unitário de Produção de uma lata de castanha R$ 8,44 Receita liquida média de um castanheiro por safra R$ 3.363,81 Remuneração da mão de obra familiar por dia/homem R$ 78,10 Custo oportunidade da atividade para o castanheiro R$ 53,10 Fonte: Pesquisa de campo/ Compilação própria

19 Oportunidades A prefeitura de Tefé irá disponibilizar um terreno com boa localização (sede da antiga COBAL, na estrada do aeroporto); Vontade política – excelente parceria entre Governo do Estado do Amazonas e Prefeitura de Tefé; A SEPROR através do IDAM está captando recursos na ordem de R$ 2,6 milhões para adequação do galpão em uma usina e compra dos equipamentos; O município de Tefé e entorno possui castanha suficiente para abastecer a usina de beneficiamento que será implantada no município; O custo de produção da lata de castanha hoje em Tefé é de R$ 8,44 e o preço de comercialização é de R$ 20,00; A receita líquida média por safra é de R$ 3.363,81/por castanheiro; A atividade apresenta um custo-beneficio elevado e portanto é uma atividade viável se comparada a outras atividades extrativistas, como por exemplo a borracha.

20 Riscos Falta do movimento social consolidado;
Dificuldade de gestão da usina através de uma associação e/ou cooperativa; Alta dependência dos comerciantes locais (dentro das comunidades); Os comerciantes tem uma relação cômoda com a principal compradora CIEX; Prática do escambo.

21 Recomendações técnicas
Conforme diagnóstico realizado sobre a produção de castanha e potencial para implantação de uma usina de beneficiamento em Tefé, temos as seguintes considerações e recomendações: 1. Identificar associação ou cooperativa para fazer a gestão da usina, antes da instalação da mesma; 2. Em decorrência da falta de organização social, existe risco da usina se tornar inutilizada; 3. Hoje é mais cômoda a relação comercial que está consolidada, onde os flutuantes trocam mercadoria por castanha e o custo da logística é bem menor, visto que os flutuantes ficam dentro das próprias comunidades. 4. Os compradores de castanha comercializam com a CIEX (empresa compradora de Manaus), que vai até os flutuantes para buscar a castanha;

22 Recomendações técnicas
5. O fortalecimento de organizações sociais impossibilitaria que a gestão da usina ficasse a cargo de empresários locais; 6. Apesar do estudo de viabilidade econômica se apresentar viável para a implantação da usina, outros fatores, como a falta de organização social e dificuldades de logística, poderão implicar para a não concretização do projeto; 7. Existe também uma alta necessidade de capital de giro para o funcionamento da usina, que só poderá ser viabilizado através de uma associação/e ou cooperativa. Pois, os preços praticados hoje pelos compradores de castanha não estão abaixo do preço de mercado. O que se percebeu é que o preço das mercadorias que são colocadas a disposição dos castanheiros nos flutuantes é que tem um preço elevado e a prática do escambo (troca de castanha por mercadorias) é muito forte. Portanto, caso o castanheiro tenha um preço competitivo na venda para usina o seu poder de compra tende a aumentar.

23 Recomendações técnicas
Finalizando, recomenda-se que anteriormente a instalação da usina seja feito um trabalho de mobilização social para que se estruture em torno de associação/e ou cooperativa os castanheiros da região. Esse trabalho poderia ser desempenhado com o apoio do Conselho Nacional dos Extrativistas - CNS e da Fundação Amazonas Sustentável – FAS, que tem forte representatividade na região, principalmente nas Unidades de Conservação.

24 Estudo de viabilidade econômica da usina
Pegar os dados com ADS (Willes) MÃO DE OBRA NA USINA – XX funcionários; Volume de castanha-do-brasil beneficiada por ano; Quanto pretende beneficiar no Ano I, II, III, IV e V Valor da venda da castanha beneficiada; Custos de energia - ; Fator de recuperação de Capital dos equipamentos; - verificar valor e vida útil dos equipamentos Custos fixos – XX Custo variável – xx Pay back – xx VPL – xx

25 Proposta de projeto KfW
Reestruturação dos serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural no Estado do Amazonas Por um serviço de ATER continuado e sistêmico

26 Linhas Gerais Construção da nova sede do IDAM;
Construção e reforma de 23 escritórios locais; Equipamentos e mobiliário; Estrutura de comunicação - internet

27 TATIANA APARECIDA BALZON
OBRIGADA! TATIANA APARECIDA BALZON


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