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Manejo das Complicações Microvasculares. Objetivos Apresentar brevemente o manejo das principais complicações microvasculares dos pacientes com diabetes.

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Apresentação em tema: "Manejo das Complicações Microvasculares. Objetivos Apresentar brevemente o manejo das principais complicações microvasculares dos pacientes com diabetes."— Transcrição da apresentação:

1 Manejo das Complicações Microvasculares

2 Objetivos Apresentar brevemente o manejo das principais complicações microvasculares dos pacientes com diabetes tipo 2: retinopatia, nefropatia e neuropatia. O bom controle do problema de base, o diabetes, é a principal forma de prevenir e de evitar a progressão dessas complicações; Há medidas específicas que podem ser úteis para cada uma dessas complicações.

3 Se microalbuminúria alterada em 3 exames consecutivos em 6 meses: 1.Suspeitar de doença renal não diabética e considerar investigação e referência para o nefrologista quando: microalbuminúria elevada; ausência de retinopatia; pressão arterial elevada e refratária; proteinúria maciça; hematúria; piora rápida da taxa de filtração glomerular, especialmente se cai para menos de 60ml/min (TFG), doença sistêmica; 2. Se a suspeita maior é de nefropatia diabética, iniciar ou aumentar dose de inibidor da enzima conversora da angiotensina (iECA); 3. Manter PA abaixo de 130/80; 4. Melhorar controle do diabetes. NICE, 2008 Nefropatia diabética

4 Se encontradas alterações sugestivas à fundoscopia (cada 1-3 anos de rotina) deve-se encaminhar ao oftalmo, se: Sinais de maculopatia, retinopatia pré-proliferativa, qualquer queda não explicada na acuidade visual; Rapidamente se: Formação de novos vasos Com urgência se: perda súbita da visão; hemorragia do vitreo ou pré-retinal; descolamento de retina. NICE, 2008 Retinopatia diabética

5 NICE, 2008 Neuropatia diabética Perguntar anualmente por sintomas neuropáticos (parestesias, sensação de queimação) Perguntar anualmente por sintomas neuropáticos (parestesias, sensação de queimação) Avaliar presença de severidade Severa Oferecer medidas locais Teste com medicação tricíclica (como a amitriptilina) Monitorar resposta Severa Oferecer medidas locais Teste com medicação tricíclica (como a amitriptilina) Monitorar resposta Não-severa Oferecer medidas locais e analgesia simples Monitorar resposta Não-severa Oferecer medidas locais e analgesia simples Monitorar resposta Considerar o uso de duloxetina, gabapentina ou pregabalina Reavaliar para analgesia com opióides, referência para clínica da dor ou suporte psicológico. Reavaliar para analgesia com opióides, referência para clínica da dor ou suporte psicológico.

6 Referências Bibliográficas 1.The National Collaborating Centre for Chronic Conditions. Type 2 Diabetes – National clinical guideline for management in primary and secondary care (update). Royal Colleg of Physicians, Londres, 2008. 2.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. (Caderno de Atenção Básica n. 36) Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuida do_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategias_cuida do_pessoa_diabetes_mellitus_cab36.pdf

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