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Justificação da filosofia:

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Apresentação em tema: "Justificação da filosofia:"— Transcrição da apresentação:

1 Justificação da filosofia:
O Período Naturalista Justificação da filosofia: A filosofia é uma ‘ciência’ necessária para entender a história, as ciências positivas, a arte, a religião, a política, a moral, o direito, a realidade toda e, em especial, o problema da vida, que pede uma solução racional.

2 Definição, classificação e método da filosofia
Definição da filosofia: A filosofia é a ciência das causas primeiras, para resolver o problema da vida; Para explicar plenamente a realidade, deve-se transcender a experiência e chegar até às causas primeiras das coisas.

3 Principais períodos: Filosofia antiga (do século VI ac ao século VI dc. Filosofia Patrística (do século I ao século VIII) Filosofia Medieval (do século VIII ao século XIV) Filosofia da renascença (do século XIV ao século XVI) Filosofia moderna (do século XVII a meados do século XVIII) Filosofia da ilustração ou iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século XIX) Filosofia contemporânea (meados do século XIX até hoje).

4 Características Gerais da Filosofia Naturalista
O primeiro período do pensamento grego toma a denominação substancial de período ‘naturalista’, porque a nascente especulação dos filósofos é instintivamente voltada para o mundo exterior, julgando-se encontrar aí também o princípio unitário de todas as coisas; Eles partiram do pressuposto de que sempre existiu alguma coisa e, vendo as transformações que ocorriam no meio ambiente, indagavam-se como aquilo era possível. Então, acreditavam que havia uma substância básica que subjazia a todas essas transformações.

5 Esses filósofos também tentaram descobrir leis eternas a partir da observação dos fatos, desconsiderando as explanações mitológicas. Assim, a filosofia se libertava da religião e os primeiros indícios de uma forma científica de pensar começavam a aparecer.

6 É denominado cronologicamente também de período pré-socrático, porque precede Sócrates e os sofistas, que marcam uma mudança e um desenvolvimento e, por conseguinte, o começo de um novo período na história do pensamento grego.

7 Os Filósofos

8 Vai do século VIa.C. até os fins do século V:
Surge e floresce fora da Grécia propriamente dita, nas prósperas colônias gregas da Ásia Menor, do Egeu (Jônia) e da Itália meridional, da Sicília, favorecido sem dúvida na sua obra crítica e especulativa pelas liberdades democráticas e pelo bem-estar econômico. Características gerais: O período naturalista estuda o mundo externo; Busca na própria natureza o princípio unitário de todas as coisas.

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10 Os Jônios Escola Jônica: (Mileto)
Busca a substância única, a causa, o princípio do mundo natural vário, múltiplo e mutável; Os Jônios julgaram encontrar a substância última das coisas em uma matéria única; E pensaram que nessa matéria fosse imanente uma força ativa, de cuja ação derivariam precisamente a variedade, a multiplicidade, a sucessão dos fenômenos na matéria una. Daí ser chamada esta doutrina hilozoísmo (matéria animada).

11 O fundador da Escola de Mileto
Teles de Mileto: achava que a água era um elemento de fundamental importância. Dela tudo se originava e a ela tudo retornava. Viveu provavelmente entre 624 a 546a.C; Tales não deixou nada escrito, mas sabemos que ele ensinava ser a ‘água’ a substância única de todas as coisas; A terra era concebida como um disco boiando sobre a água, no oceano;

12 Tales de Mileto

13 Anaximandro Anaximandro não pensou como Tales.
A seu ver, a Terra era um entre vários mundos surgidos de alguma coisa, sendo que tudo se dissolveria nessa "alguma coisa" que ele denominava de infinito. Viveu provavelmente entre 610 a 547a.C; Escreveu uma obra ‘Da Natureza’, de que ficou um fragmento textual;

14 Anaximandro

15 O elemento originário de todas as coisas seria, segundo ele, o indeterminado, o “ápeiron”, que é infinito e em movimento perpétuo; Anaximandro imagina a terra como uma coluna cilíndrica.

16 Anaxímenes Anaxímenes (c a.C.) pensa que o ar era a substância básica de todas as coisas. A água seria a condensação do ar e o fogo, o ar rarefeito. Pensava ainda que se comprimisse mais ainda a água, esta se tornaria terra. Autor de uma obra ‘Da Natureza’, de que não ficou quase nada; Pensa Anaxímenes que o princípio das coisas seja o ar;

17 Anaxímenes

18 O ar ilimitado e em movimento incessante, de que todas as coisas derivam pela rarefação e condensação do mesmo ar; Como Tales, Anaxímenes imagina a terra como um disco suspenso no ar.

19 Os Pitagóricos Pitágoras:
Fundador da escola pitagórica, nasceu em Samos pelos anos 571 a 5497a.C.; os principais temas: A harmonia matemática, A doutrina dos números O dualismo cósmico essencial Segundo o pitagorismo, a essência, o princípio essencial de que são compostas todas as coisas, é o número, ou seja, as relações matemáticas.

20 Os pitagóricos interessavam-se pelo estudo das propriedades dos números:
Para eles, o número, sinônimo de harmonia, constituído da soma de pares e ímpares - os números pares e ímpares expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação -, era considerado como a essência das coisas, criando noções opostas (limitado e ilimitado) e sendo a base da teoria da harmonia das esferas.

21 Segundo os pitagóricos, o cosmo é regido por relações matemáticas:
A observação dos astros sugeriu-lhes que uma ordem domina o universo: Evidências disso estariam no dia e noite, no alterar-se das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas; Por isso o mundo poderia ser chamado de cosmos, termo que contém as idéias de ordem, de correspondência e de beleza; Nessa cosmovisão também concluíram que a Terra é esférica, estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central.


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