A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ÓRTESES PARA O PÉ Partes do calçado

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ÓRTESES PARA O PÉ Partes do calçado"— Transcrição da apresentação:

1 ÓRTESES PARA O PÉ Partes do calçado
•Gáspea – Cobre a face dorsal do pé. •Sola – Sob o pé. •Salto – Parte da sola abaixo do calcanhar. (1,9 a 2,25 cm)

2 Reforços – Contraforte – Alma – Caixa de dedos

3 Deformidades do pé •Pronado ou plano. •Supinado ou cavo. •Arco desabante.

4 Podometria

5 Palmilhas •Palmilha de calcanhar •Palmilha três-quartos
•Palmilha integral

6 Palmilhas especiais Palmilha com arco terapêutico Pé plano

7 - Meia palmilha para salto

8 Palmilhas com piloto Alívio da tensão
Palmilha Siligel 3/4 com piloto = fascite plantar e metatarsalgia, absorção dos impactos

9 Com arco brando e piloto

10 PÉ INVERTIDO

11 Almofadas Metatarsianas
Indicada para disfunções do ante pé.

12 HÁLUX VALGO = Joanete

13

14 SAPATO PARA JOANETE

15 ADAPTAÇÃO EXTERNA DO CALÇADO
Encurtamento de membros ESCANOMETRIA

16 Aumento da sola ou salto

17 SOLA – PALMILHA DE AUMENTO

18 SAPATO PARA DIABÉTICOS

19 MANUAL DE ADAPTAÇÕES DE PALMILHAS E CALÇADOS ( 2008)
HANSENÍASE. Grupo 1 – até página dia 25 de junho Grupo 2 - até página 54 -

20 HANSENÍASE uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta
Manifestações: sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés.

21 Comprometimento dos nervos periféricos Provoca incapacidades físicas
característica principal da doença Provoca incapacidades físicas evoluir para deformidades. Problemas: diminuição da capacidade de trabalho, limitação da vida social e problemas psicológicos. estigma e preconceito contra a doença. “ Hanseníase é uma doença curável, e quanto mais precocemente diagnosticada e tratada mais rapidamente se cura o paciente”

22 AGENTE ETIOLÓGICO Causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos. tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O M.leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade, isto é infecta muitas pessoas no entanto só poucas adoecem. O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório)

23 MODO DE TRANSMISSÃO Contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis. A principal via de eliminação do bacilo e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada longo período de incubação, de 2 a 7 anos.

24 Características Multibacilares (MB) Casos Paucibacilares (PB)
Adoecem com resistência ao bacilo. abrigam um pequeno número de bacilos insuficiente para infectar outras pessoas. podem até curar-se espontaneamente Multibacilares (MB) número menor de pessoas não apresenta resistência ao bacilo infecta outras pessoas. fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da doença.

25 Apresentação clínica:
- 4 formas Hanseníase indeterminada forma inicial evolução espontânea para a cura – 75% e para as outras formas da doença em 25% Quadro clínico: 1 lesão, mais clara que a pele, diminuição da sensibilidade comum em crianças.

26 2)Hanseníase tuberculóide
benigna e localizada .(alta resistência ao bacilo) Quadro clínico: - Poucas lesões limites bem definidos e um pouco elevados ausência de sensibilidade (dormência) alterações nos nervos próximos à lesão dor, fraqueza e atrofia muscular.

27 3) Hanseníase dimorfa forma intermediária (imunidade intermediária) Quadro clínico -número maior de lesões manchas = grandes áreas da pele acometimento dos nervos mais extenso

28 4)Hanseníase virchowiana
- mais grave - imunidade nula Quadro clínico: anestesia dos pés e mãos Favorecimento de traumatismos e feridas deformidades atrofia muscular inchaço MMII lesões elevadas na pele (nódulos) Órgãos internos acometidos

29 QUADRO CLÍNICO acometimento de fibras autonômicas, sensitivas e motoras. Manifestações autonômicas: anidrose (perda da Sudorese) pele ressecada. - Manifestações sensoriais:perda das sensibilidade à dor, ao frio, ao calor e tardiamente o tato e propriocepção. - Manifestações motoras: paresia, paralisia e atrofia muscular.

30 Sinais e sintomas neurológicos:
Neurites: processos inflamatórios dos nervos periféricos; Dor e espessamento dos nervos periféricos; Perda da sensibilidade (olhos, mãos e pés); Perda da força muscular (pálpebras, membros superiores e inferiores);

31 SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS
Lesões de pele que se apresentam com diminuição ou ausência de sensibilidade. a) Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência, diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele. b) Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas.

32 c) Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes, de eritema discreto. d) Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz. e) Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho. Pode ser lesão mais palpável que visível

33 Mancha Nódulo

34 Placa Infiltração

35 DIAGNÓSTICO (Diretrizes MS)
Um caso de hanseníase é uma pessoa que apresenta uma ou mais de uma das seguintes características e que requer quimioterapia: • lesão (ões) de pele com alteração de sensibilidade; • acometimento de nervo(s) com espessamento neural; • baciloscopia positiva.

36 Classificação operacional para fins de tratamento quimioterápico.
• Paucibacilares (PB): casos com até 5 lesões de pele; • Multibacilares (MB): casos com mais de 5 lesões de pele. (mais graves)

37 Principais nervos periféricos acometidos na hanseníase
• face - trigêmeo e facial • MMSS- radial, ulnar e mediano • MMII - fibular comum e tibial posterior

38 Neuropatia inflamatória aguda ou crônica
Neurites agudas: - forma abrupta, hipersensibilidade à palpação, dor intensa, espontânea ou desencadeada pela palpação edema, resultando em espessamento dos nervos, com alterações da função sensitiva ou sensitivo-motora (reversíveis se houver controle do edema) Neurites crônicas: - início insidioso e lentamente progressivo,alterações sensitivas, progredindo com alterações sensitivo-motoras e com sintomatologia dolorosa variável.

39 neurite silenciosa EXAME FÍSICO palpação dos troncos nervosos:
alteração da função sensitiva ou sensitivo- motora na ausência de fenômenos álgicos. EXAME FÍSICO palpação dos troncos nervosos: nervo ulnar, no túnel epitrócleoolecraniano; mediano, na face anterior do punho, na entrada do túnel do carpo; tibial posterior, no túnel do tarso fibular,no joelho, abaixo da cabeça da fíbula até a fossa poplítea. Avaliar a forma, a consistência, o volume e a mobilidade do nervo

40 - Sensibilidade: mapeamento sensitivo do tato cutâneo, estesiômetro (Semmes – Weinstein)
FILAMENTO verde (0,05g), azul (0,2g), lilás (2,0g), vermelho escuro (4,0g), laranja (10,0g), vermelho magenta (300,0 g) Inervação sensitiva da mão: Em amarelo a área inervada pelo nervo ulnar, em roxo pelo nervo mediano e em laranja o radial.

41 - teste manual de força dos músculos dos membros superiores e inferiores
Tratamento médico Corticosteróide (inflamação) - antidepressivos tricíclicos, neurolépticos e/ou anticonvulsivantes (dor) Cirurgia: - reduzir ou eliminar a compressão (estruturas anatômicas constritivas próximas)

42

43 - processo patológico insidioso e progressivo
Neuropatia diabética - processo patológico insidioso e progressivo - degeneração progressiva dos axônios das fibras nervosas - decorrente da DM crônica Tipo1,2 e adquiridas Agente causal Ulceração e amputação

44 Diabetes mellitus Síndrome caracterizada por níveis elevados de açúcar no sangue I. Diabetes tipo 1 • destruição das células beta, usualmente levando à deficiência completa de insulina A. auto-imune B. idiopático

45 II. Diabetes tipo 2 • graus variados de diminuição de secreção e resistência à insulina III. Outros tipos específicos A. Defeitos genéticos da função da célula β B. Defeitos genéticos da ação da insulina C. Doenças do pâncreas exócrino D. Endocrinopatias E. Indução por drogas ou produtos químicos F. Infecções G. Formas incomuns de diabetes imuno-mediado IV. Diabetes Gestacional

46 Fisiopatologia da neuropatia diabética
lesões nos elementos neural, glial, vascular e do tecido conjuntivo dos nervos periféricos - atrofia e a perda de fibras mielinizadas e não-mielinizadas, - degeneração walleriana, desmielinização fraca resposta regenerativa

47 Formas de neuropatia diabética
Classificação e clínica Formas de neuropatia diabética Tipos 1) Polineuropatia Simétrica distal sensitiva ou sensitivo-motora início lento com dormência, formigamento ou ardência (artelhos,pés e as pernas, mãos - padrão de luvas e botas) exacerbação noturna dos sintomas. A dor inicial: queimação, acompanhada por hiperalgesia e alodinia. Fraqueza muscular distal Instalação insidiosa e lenta

48 2) Polineuropatia Autonômica (associada a outros tipos)
Gastroparesia (50% dos diabéticos crônicos) anidrose distal dos pés,disfunção das glândulas lacrimais, alteração da resposta pupilar à luz, hipotensão postural, arritmia cardíaca, dismotilidade esofágica, constipação intestinal, diarréia, disfunção erétil e bexiga neurogênica. 3) neuropatia dolorosa aguda Incomum súbita com dor intensa, em queimação, disestesias, perda de peso, depressão e insônia, fraqueza muscular distal e hipo ou normorreflexia. Ataxia sensorial

49 4) amiotrofia diabética
- rara ( associada à polineuropatia generalizada) idosos. dor, fraqueza proximal e assimétrica de MMII, fraqueza e hipotrofia do iliopsoas, quadríceps, glúteos e dos adutores (proximal) início pode ser agudo ou subagudo 5) neuropatia troncular - dor aguda ou gradual no tórax ou abdome Disestesia fraqueza dacmusculatura abdominal.

50 6) Mononeuropatias Cranianas
Incomuns Idosos III par (oculomotor), VI (abducente), IV(troclear) e VII par (facial), V par (trigêmio) oftalmoplegia e ptose cefaléia, dentro dos olhos ou sobre 7) síndromes de aprisionamento ou encarceramento Comuns a síndrome do túnel do carpo = 34% ulnares, fibulares e femorais início insidioso e progressão contínua Dor crônica, hipoestesia, hipotrofia e fraqueza muscular.

51 dor neuropática associada a dor inflamatória e degenerativa
Neuroartropatia diabética A neuropatia sensitiva interfere com a percepção do impacto aumentando o estresse mecânico = lesão da cartilagem articular dor neuropática associada a dor inflamatória e degenerativa Tratamento e prevenção: - controle adequado da glicemia e do peso ( prevenção) - antiinflamatórios não hormonais (controle da inflamação)

52 TRATAMENTO DA NEUROPATIA DIABÉTICA
Médico: controle rígido da glicemia Controle do peso antidepressivos tricíclicos Anticonvulsivantes ácido α-lipóico ( sintomas como dos déficits Funcionais) Descompressão cirúrgica (prevenção das úlceras e amputações)

53 Estatística de causas de amputações:
61% neuropatia, 46% isquemia, 59% infecção, 81% ferida com dificuldade de cicatrização, 84% úlcera cutânea, 55% gangrena 81% pequeno traumatismo como fator desencadeante

54 Pé diabético Alterações autonômicas :  1.     anidrose distal 2.     Pele seca, rachaduras e fissuras 3.     maior risco de infecção – bacteriana ou fúngica.  Alterações sensoriais  1.     Hipoestesia (Traumas – sem dor) Causas de traumas: - marcha sem alteração = pressão continuada em áreas vulneráveis. Pacientes acamados = não movimenta o pé para aliviar a pressão no calcâneo = úlceras de pressão = amputação do pé. MMII = em elevação 

55 Sapatos novos = bolhas e úlceras.
Objetos nos sapatos - verificar a presença de objetos estranhos antes de calçarem os sapatos. Sapatos novos = bolhas e úlceras.  - remoção de calos/calosidades. - bolsas quentes, caminhar em superfícies quentes

56 Alterações motoras -Atrofia muscular. -Deformidades dos pés -Dedos sobrepostos -Dedos em garra/martelo - Pé de Charcot – artropatia neuropática - ( Pé cavo)

57 Avaliação dos Pés Mobilidade Solicitar que o paciente caminhe três metros; observar alterações na marcha e distribuição de peso.  Sapatos e meias  1. Avaliar o tamanho e as condições dos sapatos (sandálias e chinelos contra indicados) Informações ao paciente: -Não comprar sapatos apertados -comprar sapatos no meio do dia = pés edemaciados. -Sapatos com 1 a 1 ½ cm de espaço para os dedos, -ponta arredondada ou quadrada e nunca afinada -Sapatos de couro ou lona -cadarços ou velcro = ajuste com o edema - meias de algodão 

58 Edema  - histórico do edema bilateral = problemas relacionados ao coração, rins, ou estase venosa . - edema localizado = infecção ou fratura neuropática precoce. 

59 Temperatura da pele  1. Palpação bilateral 2. Áreas quentes = (infecção, pé de Charcot) e áreas frias (insuficiência arterial). 3. presença de celulite. 4.presença de gangrena  Formato dos pés  1. Alterada = fraturas neuropáticas, joanetes, arcos plantares planos ou altos, dedos em martelo.

60 Unhas dos dedos dos pés  - unhas grossas ou encravadas. - Cor das unhas – roxa ou vermelha = sangramento verde ou amarela =infecções ou fungos. Corte de forma reta sem retirar os cantos Calos - Formação de calosidade  pressão de sapatos ou a distribuição de peso incorreta

61 Doença Vascular Periférica (DVP)
1.Perda de pêlos. 2. Claudicação no andar 3. dor noturna e/ou do alívio durante o repouso com pendência das pernas. 4. Pés frios. 5. Rubor na posição pendente; empalidecimento à elevação. 6. Atrofia de tecido gorduroso subcutâneo. 7. Aparência brilhante da pele.  

62 Estesiometria - filamento de 10 gr – laranja – 2 seg
região plantar: 1º, 3º e 5º dedos; 1ª, 3ª e 5ª cabeças metatarseanas; regiões laterais do meio pé e calcâneo. região dorsal: 1º e 2º dedos Positivo: insensibilidade em 4 pontos

63

64 Vibração Diapasão de 128 Hz Hálux e proeminências ósseas Método: Aplicação no pulso (reconhecer a vibração) - perpendicular com pressão constante  3 vezes,duas com vibração e uma sem Positivo: duas resposta corretas Negativo: duas a 3 respostas incorretas (riscos de ulceração) 

65

66 Úlceras - Fatores de risco associados às úlceras
a.     Neuropatia periférica. b.     Anormalidade estrutural do pé. c.     Limitação da Mobilidade Articular d.     História de úlceras anteriores. e.     História de amputação de extremidades dos membros inferiores. f.      Retinopatia. g.     Nefropatia.

67 h.     Duração da diabetes (aumentada).
i.       Controle glicêmico abaixo de condições ótimas. j.      Idade avançada . k.     Insuficiência vascular. l.       Calçados inadequados/andar descalço. m.   Fatores psicossociais (negação da doença, baixo nível sócio-econômico, morar sozinho).

68 Características das ulcerações do pé diabético
a. Lesão perfurada com a borda elevada. b. Hiperqueratose e anidrose circundantes. c. Região de saliência óssea ou ponto de pressão. d. Associada à trauma contínuo ou doença vascular. 

69

70 Classificação das úlceras do pé diabético
1. Sistema de Wagner  Grau 0 – Pé em risco de ulceração,mas com ausência de úlceras. Grau 1 – Úlceras superficiais com perda total da pele; sem infecção e comumente de etiologia neuropática. Presentes em áreas de pressão Grau 2 – Principalmente neuropáticas e mais profundas,(atinge tecido subcutâneo), infectada.

71 Grau 3 – Celulite, formação ocasional de abcesso, osteomielite.
Grau 4 – Presença de gangrena no antepé. Grau 5 – Presença de gangrena em todo o pé. 

72 Funções das órteses para o pé
diminuir a pressão excessiva na superfície plantar amortecer o impacto diminuir o atrito do movimento horizontal do pé (cisalhamento) acomodar as deformidades dar suporte e estabilidade e limitar o movimento, quando necessário, melhorando o funcionamento (desempenho) do pé.

73 Sapato para órtese evitar pressão nas proeminências ósseas:
COMPRIMENTO internamente 1cm maior do que a medida que começa do calcanhar até a ponta do maior dedo. O comprimento do calcanhar até a cabeça do 1e do 5 metatarsianos deve coincidir com a parte mais larga do calçado.

74

75 Largura A medida da largura da cabeça do 1ao 5 metatarsianos deve coincidir com a medida da parte mais larga do calçado O dedos devem ser acomodados com conforto na caixa dos dedos (ou “bico”) do calçado. Evitar calçados com “bico fino”, que apertam os dedos.

76 Profundidade Deve acomodar as órteses, não apertando o dorso dos dedos e do pé Solado Deve ser firme com pouca flexibilidade e antiderrapante A espessura e a densidade do material da sola devem ser adequadas para evitar que objetos pontiagudos penetrem no pé

77 Salto Deve ser baixo. Quanto mais alto, maior será a pressão anterior
Favorece o risco de aparecimento de úlcera.

78 Altura do salto Pressão no antepé Pressão no retropé Sem salto 43% 57% 2 cm 50% 4 cm 6 cm 75% 25%

79 Cuidados: Na confecção do calçado não se devem utilizar pregos.
Evitar costura e relevos internos. Os calçados de plástico devem ser evitados por não se ajustar ao pé. Na sandália, a posição do calcanhar deve ser controlada por contraforte ou uma tira

80

81

82 Técnicas para confecção de órteses
avaliar a biomecânica do pé identificar áreas de pressão excessiva na planta do pé fazer o molde da órtese selecionar material apropriado.

83 Baropodometria Identifica as alterações biomecânicas nos pés na posição ortostática (estática e dinâmica) análise da distribuição de pressão plantar e do deslocamento do centro de gravidade. plataforma com inúmeros sensores de pressão conectada a um computador

84

85 Indicação Tipo de Pisada:  Avaliação da pisada neutra, pisada pronada (pé chato, pé plano) ou pisada supinada (pé cavo, pé alto). Calosidades:  Determina as áreas de maior pressão e correlaciona com possíveis calosidades plantares. Dor plantar:  Avaliação de metatarsalgias (dor na porção plantar e frontal do pé). Áreas de risco (Diabetes):  mapear as áreas de maior pressão na planta do pé, prevenindo lesões pela perda da sensibilidade, que coloca em risco o aparecimento de úlceras de pressão e feridas em pacientes diabéticos.

86 Alterações Anatômicas:  Avaliação de traumas, amputações e deformidades congênitas do pé que causam transtornos por alterações do apoio e da marcha. Prescrição de Órteses:  auxilia a prescrever palmilhas e outros tipos de órteses plantares com maior precisão. Avaliação de Tratamentos:  Permite comparar o processo evolutivo de um tratamento ortopédico, cirúrgico ou conservador, confrontando o estado inicial (primeiro exame) com um estado atual (último exame).

87

88

89 Filme scanner 3D


Carregar ppt "ÓRTESES PARA O PÉ Partes do calçado"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google