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SAÚDE DA CRIANÇA Ana Cristina dos Santos 28 de Outubro de 2013.

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1 SAÚDE DA CRIANÇA Ana Cristina dos Santos 28 de Outubro de 2013

2 Problemas comuns nas crianças
Monilíase/candidiase oral; Dermatite de fraldas; Dermatite seborréica; Intertrigo; Impetigo ; Brotoeja; Escabiose ; Pediculose; Infecção respiratória aguda; Doenças diarréicas; Verminoses

3 Monilíase Oral Infecção aguda ou crônica das membranas mucosas, causada pela cândida albicans. São placas esbranquiçadas na mucosa oral e bordas da língua podendo ser dolorosas.

4 Monilíase Oral Conduta:
Remoção das lesões com um cotonete ou tecido enrolado no dedo, umedecido em uma suspensão de nistatina ou água morna e a administração oral de nistatina por um período de 7 à 14 dias, aplicando 2ml em toda a cavidade oral, gota a gota, 4x ao dia. Ferver bicos (chupetas e mamadeiras com mais freqüência) Após a mamada limpar o bico do seio e tratar com nistatina se necessário.

5 Dermatite de Fralda É uma dermatite de contato por irritação primária, caracterizada por irritação na pele, causada pelo contato com a urina e as fezes retidas pelas fraldas. As lesões variam de eritematosas exsudativas a eritemato-papulosas e descamativas nas áreas convexas da região delimitada pelas fraldas.

6 Dermatite de Fralda Freqüentemente surge infecção secundária por Candida ou por bactérias como Bacillos faecallis, Proteus, Pseudomonas, Staphylococcus e Streptococcus. O uso de pós, óleos, sabões e pomadas irritantes agravam o quadro clínico.

7 Dermatite de Fraldas Lavar bem o local com água norma e secar bem
Evitar uso de lenços umidecidos; Fazer a troca freqüente de fraldas Limpeza da região e aplicação de pasta de óxido de zinco ou pasta d’água nas trocas de fraldas. Nos casos mais agudos uso de cremes à base de hidrocortisona; e nistatina ou antimicóticos na suspeita de contaminação por Candida.

8 Dermatite seborréica É uma erupção eritematosa, descamativa ou crostas, que ocorre principalmente: Couro cabeludo, Face, Regiões retroauricular, Intertrigiosa.

9 Dermatite Seborréica Conduta: Usar hidratantes (óleos).
Banho diário e secar bem o local No caso de infecção encaminhar para avaliação médica.

10 Impetigo O impetigo é uma infecção causada porStaphylococcus e Streptococcus  Impetigo é uma dermatose epidérmica, afeta a pele, formando lesões na forma de bolhas, rodeados por ulcerações. As bolhas se enchem de pus e estouram. As lesões são transformadas em uma crosta amarelada. É uma doença muito comum e muito contagiosa, especialmente entre as crianças.

11 Impetigo

12 www.virtual.epm.br/.../ aula03/impetigo.htm
É uma infecção superficial da pele, contagiosa, causada pelo streptococcus, staphylococcus ou ambos. Cuidados: Limpeza nos locais com sabonete anti-séptico (protex) e remoção das crostas com compressas de água morna ou de permanganato de potássio diluído em água morna (1:10.000) e antibióticos tópicos ou via oral sob prescrição médica.

13 Diarréia é a evacuação intestinal líquida ou predominantemente líquida, sendo em número maior que o normal. Onde ocorrem perdas aumentadas de água e eletrólitos. Os fatores são: 1 – alimentares, 2 - infecções agudas, 3 – toxinas 4 – medicamentos, 5 - mesológicos (sobretudo o calor) 6 - protozoários (verminose), 7 - psíquicos (emoções súbitas). Doença diarréica

14 Sais de reidratação oral Mudança do hábito alimentar.
Conduta: Sais de reidratação oral Mudança do hábito alimentar. Oferecer alimentos que favorecem o aumento da consistência das fezes, como: Suco de limão, Biscoito de polvilho salgado, Maçã sem a casca, Banana maçã, Gelatina, Yakult, Papa de arroz com batata, cenoura e peito de frango.

15 Soro caseiro: 1 litro de água, 2 colheres de sopa rasas de açúcar ¼ colher de chá com sal, ¼ colher de chá com bicarbonato de sódio. Quando necessário, encaminhar para avaliação médica

16 Doença respiratória aguda -IRA
São doenças que acometem as vias respiratórias superiores (nariz, seios paranasais, ouvidos, faringe, amígdalas e laringe) e inferiores (traquéia, brônquios, bronquíolos e alvéolos), isolados ou simultaneamente, de origem infecciosa (bacteriana ou viral), com evolução de até 7 dias. Sinais e sintomas: Coriza, obstrução nasal, tosse, dor de garganta e/ou garganta hiperemiada, otalgia, dificuldade para respirar, chiado no peito. Conduta: Avaliar e encaminhar para avaliação médica.

17 Pediculose Escabiose

18 Pediculose É a infestação do couro cabeludo pelo Pediculus humanus capitis. Conhecido como piolho. alimenta-se do sangue humano, não transmite outra doença. Transmissão; contato direto, raramente por pente, escova ou chapéu. O período de incubação: Para o ovo eclodir 6 a 10 dias. O inseto poderá reproduzir-se 2 a 3 semanas mais tarde.

19 tratamento da água, do esgoto, do lixo e
Seja pela ausência ou precariedade de saneamento básico, seja por questões que envolvam os cuidados com higiene individual ou de instalações (reservatórios para água e meios de preparo/ conservação dos alimentos), tudo aquilo que ingerimos pode estar contaminado por microorganismos e causar doenças. É importante destacar o fato de que o número de casos dessas doenças é sempre bem maior nas áreas de baixas condições sócio-econômicas e carência de saneamento básico, incluindo-se o tratamento da água, do esgoto, do lixo e o controle de vetores, particularmente moscas, ratos e baratas.

20 SINTOMAS De modo geral, a maioria das pessoas infectadas se apresenta com quadro de dor abdominal, cólicas, náuseas, vômitos, diarréias, perda de peso, anemia, febre e sintomas respiratórios. O tratamento é feito com medicamentos antiparasitários específicos após a identificação do agente causador.

21 Ascaris lumbricoides  Ascaridíase é o resultado da infestação do helminto Ascaris lumbricoides no organismo, sendo mais frequentemente encontrado no intestino. Aproximadamente 25% da população mundial possui estes parasitas, sendo mais comum em regiões nas quais o saneamento básico é precário.

22 Ascaris Lumbricoides Conhecido popularmente como lombriga, tem corpo cilíndrico e alongado, e pode chegar até 40 centímetros de comprimento. Fêmeas são maiores e mais robustas que os machos; e estes apresentam a cauda enrolada. Um único hospedeiro pode apresentar até 600 destes indivíduos.

23 Ascaris Lumbricoides A contaminação por ele se dá pela ingestão de seus ovos, geralmente encontrados no solo, água, alimentos e mãos que tiveram um contato anterior com fezes humanas contaminadas.

24 Oxiuros A oxiurose, ou enterobiose, é causada pelo helminto Enterobius vermicularis. Os oxiúros são pequenos, de distribuição ampla, e ocorrem mesmo em populações onde o saneamento básico é satisfatório. Este parasita o intestino humano, conferindo prurido (coceira) na região anal, (seu sintoma mais característico), que ocorre em razão da migração das fêmeas à região anal para postura dos ovos.

25 Oxiuros Irritabilidade, diarreia, náuseas, emagrecimento, vômitos e dores abdominais são os outros sintomas. Lesões na mucosa, dermatite e infecções secundárias podem aparecer na região anal. No caso de pessoas do sexo feminino, estas podem ter vaginites. Em casos mais graves, os vermes podem se deslocar até as trompas e bloqueá-las, que pode provocar a esterilidade.

26 PREVENÇÃO A prevenção das parasitoses exige medidas simples, mas é preciso que se crie o hábito de executá-las rotineiramente.

27 As principais medidas de prevenção:
Lavar as mãos antes das refeições, antes de manipular e preparar alimentos, antes do cuidado de crianças e após ir ao banheiro ou trocar fraldas Andar sempre com os pés calçados Cozinhar bem os alimentos. Carnes somente bem passadas

28 Lavar com água potável os alimentos que serão consumidos crus e se possível deixe-os de molho por 30 minutos em água com hipoclorito de sódio a 2,5% Beber somente água filtrada ou fervida. Manter limpa a casa e terreno ao redor, evitando a presença de insetos e ratos Conservar as mãos sempre limpas, as unhas aparadas, evitar colocar a mão na boca Não deixar as crianças brincarem em terrenos baldios, com lixo ou água poluída.

29 Manter limpa a casa e terreno ao redor, evitando a presença de insetos e ratos
Conservar as mãos sempre limpas, as unhas aparadas, evitar colocar a mão na boca Não deixar as crianças brincarem em terrenos baldios, com lixo ou água poluída.

30 Prevenção de acidentes
Segundo a OMS, acidente é um acontecimento independente da vontade humana, desencadeado pela ação repentina e rápida de uma causa externa, produtora ou não de lesão corporal e / ou mental.

31 A criança, desde que nasce, vive em constante exploração do mundo: dos sons, das cores, dos objectos e de tudo o que a rodeia. É natural que tenha uma curiosidade incontrolável em mexer, tocar, lamber, cheirar ou provar determinados objetos que se lhe apresentam num local tão familiar tal como é... a sua casa!

32 Acidentes mais comuns na idade de 0 a 3 meses.
Queimaduras ; Sufocações; Intoxicações medicamentosas; Aspiração de medicamentos

33 COMO PREVENIR ESSES ACIDENTES
Verificar a temperatura do banho, que deverá ser morna; Não deixar o bebê sozinho na banheira; Manter a criança em lugares seguros,evitando que ela caia; Verificar a temperatura da mamadeira antes de oferecê-la; Não deixar cobertas pesadas ou plásticos no berço da criança; Observar cuidadosamente a dosagem do remédio que será dada à criança; Posicionar a criança de lado (direito ou esquerdo) com a cabeceira mais elevada, após oferecer a dieta.

34 Acidentes mais comuns dos 4 meses aos 6 meses
Quedas; Queimaduras Aspiração e ingestão de pequenos objetos Enforcamentos em berços; Intoxicações.

35 COMO PREVENIR ESSES ACIDENTES
Usar berço com proteção de grades de altura, largura de distância adequada; Manter as grades suspensas durante a permanência da criança no berço; Não usar brinquedos pintados com tinta que contenha chumbo; Manter fora de alcance dos bebes objetos e alimentos fáceis de serem engolidos ou colocados em orifícios naturais (ouvido, nariz) como feijão, milho, amendoim, moedas , etc...

36 Manter longe das crianças, sacos plásticos,
laços de fitas, travesseiros fofos,brinquedos que podem levar à sufocação; Manter livre de poeira e de fumaça ambiente onde a criança permanece; Não deixar a criança em bebê – conforto em cima de móveis ou lugares altos; Oferecer à criança apenas brinquedos resistentes, que não possam ser engolidos em partes ou no todo.

37 A criança de 7 a 12 meses intensifica
sua intencionalidade e inicia o deslocamento de seu corpo no espaço. Acidentes mais comuns: Queda de objetos sobre ela; Quedas de lugares altos; Intoxicações , principalmente por produtos domiciliares; Ingestão de corpos estranhos; Queimaduras com líquidos e objetos quentes, (principalmente na cozinha).

38 Como prevenir esses acidentes
Proteger o local onde a criança se encontra; Manter os objetos pequenos longe do alcance das crianças; Não deixar produtos tóxicos em lugares baixos, ao alcance das crianças; Manter os líquidos e alimentos quentes no centro da mesa ou do fogo; Manter os cabos das panelas virados para dentro do fogão; Não deixar toalhas pendendo pelos cantos da mesa.

39 Principais acidentes de 1 a 2 anos:
Quedas de lugares altos; Queda de objetos sobre a criança; Queimaduras na cozinha, principalmente com fósforo ou produtos inflamáveis; Afogamento; Choques; Cortes e perfurações; Intoxicações; Traumatismo dentário.

40 COMO PREVENIR ESSES ACIDENTES
Proteger escadas, janelas e portas; Manter tampadas as tomadas elétricas; Deixar fora do alcance das crianças cabos de panela, fósforo,facas, objetos cortantes e perfurantes etc... Guardar longe do alcance das crianças produtos de limpeza, inseticidas, e não possuir em casa plantas tóxicas. Não deixar a criança sozinha, próxima a banheiros, cisternas ou piscinas.

41 Acidentes mais comuns na faixa etária dos 2 a 6 anos
Quedas ; Queimaduras; Afogamento; Intoxicações; Traumatismo dentário. Acidentes esportivos

42 Como prevenir Ensinar a criança a se proteger.
Estabelecer as regras de proteção, juntamente com as crianças, iniciando o processo de conscientização dos cuidados que ela deve ter.

43 Principais tipos de violência
Violência física: Uso da força física de forma intencional, deixando ou não marcas evidentes. Violência psicológica: Agressão verbal constante, humilhação, culpabilização, rejeição, indiferença , ameaça e discriminização. Violência sexual: uso da criança ou do adolescente para gratificação sexual dos adultos ou adolescentes mais velhos. Negligência : omissão contínua em relação à saúde, higiene, alimentação, educação, proteção e atenção.

44 Indicadores de maus tratos físicos
Lesões físicas Aparência descuidada e suja Desnutrição Doenças não tratadas Distúrbios do sono ou da alimentação Problemas de aprendizagem Enurese noturna Comportamento muito agressivo ou muito apático Estado de alerta constante (assusta-se facilmente) Afastamento, isolamento *Regressão à estágios anteriores de desenvolvimento *Tristeza, abatimento profundo. *Excessiva preocupação em agradar Relutâncias em retornar para casa Faltas constantes à escola por decisão dos pais Falta de confiança em adultos Fugas de casa Hiperatividade.

45 Indicadores de violência sexual em crianças e adolescentes
Dificuldade em caminhar Gravidez precoce, aborto Dor, inchaço ou sangramento na região genital ou anal Infecções urinárias, secreções vaginais ou penianas Inadequado controle de esfíncteres Enfermidades psicossomáticas Problemas digestivos, dores abdominais difusas e recorrentes Retardo no desenvolvimento Limpeza compulsiva Queixas de violência sexual Presença de DST ou HIV

46 Indicadores da violência psicológica em crianças
Problemas alimentares Baixa auto-estima Timidez excessiva Conduta arredia e defensiva Atraso no desenvolvimento psicomotor Autoflagelação depressão

47 Programas da secretaria municipal de saúde de Chapecó
ACD; Vigilância do Recém Nascido de Risco; Vigilância Nutricional; Prevenção da Deficiência Visual em Escolares; Incentivo ao Aleitamento Materno; Prevenção da Anemia Ferropriva Imunização

48 Consulta de enfermagem à criança/ puericultura
O atendimento da criança saudável - consulta de Puericultura é realizado pelo(a) enfermeiro(a) na Unidade Básica de Saúde. Nessa consulta, o(a) enfermeiro(a) realiza atividades voltadas para acompanhamento e avaliação da criança com subseqüente orientação às mães/familiares, com vistas aos seguintes focos de atenção: Nome Idade Sexo

49 Quem cuida da criança Desenvolvimento neuro-psico-motor, social e afetivo; Crescimento físico e nutrição; verificar perímetros (cefálico, estatura, peso) Vacinação, higiene pessoal, mental, domiciliar e ambiental Atividades lúdicas, vínculo afetivo, auto-estima, análise e orientação à família sobre o ambiente da criança - berço, quarto, casa, quintal; Segurança e proteção contra acidentes; Identificação de agravos e situações de risco; Comunicação com a mãe e familiares.

50 Intervenção de enfermagem
Avaliar os dados obtidos anteriormente e após orientar as ações que são de relevância à saúde. Intervir nas ações não executadas conforme necessidade da paciente . Encaminhamento para outros setores/ unidades quando for indicado e conforme organização do sistema de saúde.

51 MUITO OBRIGADA

52 Material de apoio 1. ALVES, Claudia Regina Lindgren ; VIANA, Maria Regina Almeida; Saúde da Família: cuidando das crianças e dos adolescentes. Belo Horizonte: COOPMED, 2003 2. CARVALHO, Alysson...et alli (org) Saúde da criança.. Belo Horizonte .Ed. UFMG.Proex,2002.     5. Manual de condutas para agentes comunitários de saúde: atenção integrada às doenças prevalentes na infância.AIDP: Procedimentos para crianças de 2 meses a 5 anos de idade/ Ministério da Saúde.Secretaria de Políticas públicas, departamento de Atenção Básica, Instituto Materno Infantil de Pernambuco.—Brasília. Ministério da saúde.2001. 6. Ministério da Saúde .Orientação Para A Promoção Da Alimentação Saudável Para A Criança Menor De Dois Anos De Idade.Ministério Da Saúde, Organização Pan-Americana de Saúde. Brasília, julho de 2001 7. acessado em agosto de 2005. ttp://dtr2001.saude.gov.br/sps/areastecnicas/carencias/bolsa_alimentacao/Documentos/tabela.pdf 5-7 anos. Acessado agosto de 2005 acesso 20/08/2007 1.    

53 anexos Gráficos peso/idade: menino e menina
Ficha de acompanhamento do desenvolvimento

54 Gráfico peso/idade meninos

55 Gráfico peso/idade meninas

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