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Estudo do Efeito da Exposição Múltipla ao Lipopolissacarídeo sobre a Degeneração Dopaminérgica na Substancia Negra Parte Compacta em ratos Wistar Da Silva,

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Apresentação em tema: "Estudo do Efeito da Exposição Múltipla ao Lipopolissacarídeo sobre a Degeneração Dopaminérgica na Substancia Negra Parte Compacta em ratos Wistar Da Silva,"— Transcrição da apresentação:

1 Estudo do Efeito da Exposição Múltipla ao Lipopolissacarídeo sobre a Degeneração Dopaminérgica na Substancia Negra Parte Compacta em ratos Wistar Da Silva, D.R.B.L.; Meneses, I.; Kempe, P.R.G.; Delattre, A.M.; Ferraz, A.C. Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Departamento de Fisiologia - Laboratório de Neurofisiologia Introdução A doença de Parkinson (DP) é caracterizada pela progressiva degeneração dos neurônios dopaminérgicos da substancia negra parte compacta. Nos últimos anos estudos (in vivo e em animais) embasam o envolvimento do processo inflamatório na etiologia e na manutenção da morte neuronal progressiva desta patologia. Objetivos O objetivo deste trabalho foi verificar a resposta neuronal dopaminérgica frente a exposição seriada ao lipopolissacarídeo de Escherichia coli. Para tanto, foi feita a quantificação estriatal de doapmina (DA) e testes comportamentais: Campo Aberto e teste de memória de reconhecimento de novo objeto. Materiais e Métodos Ratos Wistar com 90 dias de idade foram submetidos à cirurgia estereotáxica para implantação unilateral de cânula de espera que possibilitou a infusão intranigral de solução LPS (grupo LPS) ou solução salina (grupo Sham). Foram analisados o efeito de 2, 3 e 4 injeções intranigral de LPS (0,8 μg de LPS/injeção) com o intuito de mimetizar múltiplos insultos inflamatórios. Os animais passaram por testes comportamentais e imediatamente após foram ortotanasiado para quantificação dos neurotransmissores através de técnica cromatográfica (HPLC). Conclusões - Com a aplicação do LPS na dose experimental nós conseguimos reproduzir o modelo de doença de Parkinson. -Com 2 injeções atingimos o máximo de redução do neurotransmissor dopamina. -No modelo proposto não conseguimos reproduzir a morte neuronal progressiva. -Os animais apresentaram déficit cognitivo e nenhuma alteração motora. Referências Bibliográficas DAUER, W.; PRZEDBORSKI, S. Parkinson’s Disease: Mechanisms and Models. Neuron, v. 39, p. 889-909, 2003 LING, Z.; ZHU,Y.; TONG, C.W.; SNYDER, J.A.; LIPTON, J.W.; CARVEY, P.M. Progressive dopamine neuron loss following supra-nigral lipopolysaccharide (LPS) infusion rats exposed to LPS prenatally.Experimental Neurology,v.199,p.499-512, 2006. EMBORG, M.E. Evaluation of animal models of Parkinson’s disease for neuroprotective strategies. Journal of Neuroscience Methods, v. 139, p. 121-143, 2004. Figura 1 –Comportamento motor no teste de Campo aberto comparando o efeito das múltiplas infusões de LPS. Os resultados expressam a média ± epm. ANOVA de duas vias seguida pelo pós-teste de Duncan Figura 2 – Comportamento cognitivo através to teste de Reconhecimento do novo objeto. (A) Duração da exploração dos objetos.Administração do LPS afetou o padrão de aprendizado,sem demonstrar efeito cumulativo ao longo das múltiplas infusões.Valores são expressos como média ± epm. ANOVA de duas vias seguida pelo pós-teste de Duncan. N=8-10 animais/grupo. *p<0.05,** p<0.01,∞p<0.001. Figura 3- Avaliação neuroquímica do conteúdo estriatal (A) DA, (B) turnover da DA. Houve depleção de DA (aproximadamente 43%) no grupo LPS já na primeira dosagem, sem apresentar efeito cumulativo até a última aferição. 5-HT e seu turnover não foram alterados. Os resultados expressam a média ± epm.


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