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Varizes esofágicas em um paciente com cirrose hepática

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Apresentação em tema: "Varizes esofágicas em um paciente com cirrose hepática"— Transcrição da apresentação:

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2 Varizes esofágicas em um paciente com cirrose hepática
Varizes esofágicas em um paciente com cirrose hepática. Na cirrose, a hipertensão portal leva à dilatação de anastomoses entre o sistema porta e o sistema da veia cava superior, a nível da submucosa do terço inferior do esôfago.  O ramo da veia porta diretamente responsável é a veia gástrica esquerda. A As varizes aparecem como vasos de cor escura e levemente salientes na superfície da mucosa. Uma delas rompeu-se causando hemorragia digestiva alta, que foi a causa do óbito. 

3 Nesta peça, o esôfago visto pela face da mucosa mostra pequenas veias dilatadas na submucosa. Uma delas é calibrosa e sofreu ruptura (variz rota), causando copiosa hemorragia digestiva alta, que causou o óbito. 

4 A maioria dos carcinomas do esôfago (cerca de 60%) são polipóides (crescimento exofítico). Dos de crescimento endofítico, cerca de 15% infiltram a parede causando estenose através de reação desmoplásica. Os outros 25% destroem a camada muscular levando a atonia e dilatação da luz.

5 Cerca de metade dos carcinomas localizam-se no terço médio, com o restante distribuído mais ou menos igualmente nos terços superior e inferior.

6 A mortalidade é desproporcionalmente alta, devido à localização mediastinal do esôfago, o que propicia a invasão precoce de estruturas nobres e torna a ressecção cirúrgica completa difícil ou impossível. Uma importante complicação é a invasão do brônquio direito causando fístula esôfago-brônquica. 

7 Esôfago de Barret Metaplasia intestinal da porção terminal do esôfago conseqüente a esofagite de refluxo.

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9 Estômago

10 Estômago Erosões agudas da mucosa gástrica, ou úlceras de stress.
As úlceras de stress são a expressão macroscópica da lesão da mucosa gástrica no estado de choque. A vasoconstrição generalizada na área esplâncnica na fase progressiva do choque leva a múltiplos pequenos focos de necrose na mucosa gástrica. Esta é prontamente digerida pelo suco gástrico, expondo a submucosa. Os vasos da submucosa produzem sangramento para a luz, que pode ser abundante e contribuir para o agravamento do choque. O sangue digerido libera hematina (metaheme livre) de cor negra, que impregna as áreas ulceradas, destacando-as contra a mucosa normal. 

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12 Duas úlceras gástricas pépticas na pequena curvatura. 
Essas duas pequenas úlceras localizadas próximas entre si na pequena curvatura do estômago apresentam a morfologia típica das úlceras pépticas. A maior tem cerca de 1 cm de diâmetro, contorno circular regular, bordas nítidas e fundo liso. Há  convergência das pregas da mucosa na direção da úlcera. A localização na pequena curvatura também é característica (sendo mais comuns na região pilórica).

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14 Úlcera péptica

15 1ª camada:exsudato fibrino - purulento

16 2ª camada: tecido de granulação

17 3ª camada: tecido fibroso frouxo com infiltrado inflamatório crônico

18 4ª camada: tecido fibroso denso com pouco infiltrado inflamatório

19 Helicobacter pylori Os bacilos têm forma levemente recurvada e são encontrados na superfície da mucosa  ou nas criptas glandulares. 

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21 Este tumor altamente maligno do estômago,não forma massa identificável
Este tumor altamente maligno do estômago,não forma massa identificável. Infiltra difusamente todas as camadas da parede e todas as regiões do estômago (tipo IV na classificação de Bormann). O órgão fica espessado, enrijecido e perde as pregas da mucosa.

22 O contraste entre o tumor e os feixes musculares lembra fibras de linho. Histologicamente, o tumor é indiferenciado, constituído por células soltas arredondadas, freqüentemente com vacúolo central contendo muco (chamadas células em anel de sinete).

23 Adenocarcinoma difuso indiferenciado – linite plástica
A origem do tumor é a mucosa gástrica, onde muitas células produzem muco. As células neoplásicas também produzem muco, que pode ser observado no citoplasma na forma de um grande vacúolo, que desloca o núcleo para a periferia. A célula pode parecer um anel, onde o núcleo forma a pedra, daí a comparação clássica com anel de sinete Contudo, as células são soltas, não constituem agregados com luz. Por isso, ficam arredondadas e podem ser confundidas, a primeira vista, com macrófagos. O que diferencia é o aspecto do núcleo, que é hipercromático e volumoso em relação ao citoplasma. 

24 Adenocarcinoma difuso indiferenciado do estômago, chamado linite plástica.
O termo linite advém da infiltração da camada muscular Há também redução da capacidade e perda dos movimentos peristálticos (daí o adjetivo 'plástica').   

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28 Retocolite ulcerativa

29 Retocolite ulcerativa

30 Retocolite ulcerativa

31 Retocolite ulcerativa

32 Retocolite ulcerativa

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34 Doença de Crohn

35 Doença de Crohn

36 Doença de Crohn

37 Doença de Crohn

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