Iª. Orientação Técnica para Professores Coordenadores Orientações/2016

Apresentação em tema: "Iª. Orientação Técnica para Professores Coordenadores Orientações/2016"— Transcrição da apresentação:

1 Iª. Orientação Técnica para Professores Coordenadores Orientações/2016
Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Núcleo Pedagógico Iª. Orientação Técnica para Professores Coordenadores Orientações/2016

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3 PAUTA 1º momento Informes 2º momento Rotina do PC 4º momento Café
2º momento Rotina do PC Café 3º momento Diretrizes Almoço 4º momento Exemplos e possibilidades Café 5º momento Reflexão 6º momento Considerações e avaliação

4 OBJETIVOS Informar as ações do Núcleo Pedagógico a serem desenvolvidas em conjunto com os PCs das Unidades Escolares; Subsidiar os Professores Coordenadores a respeito das diretrizes a serem utilizadas nas orientações à equipe escolar no momento do planejamento do ano letivo de 2016 nos segmentos que a Unidade de Ensino oferece; Identificar os aspectos de planejamento de cada segmento de ensino e suas interligações;

5 EQUIPE – NUCLEO PEDAGÓGICO – DER CARAPICUÍBA
1º MOMENTO - INFORMES EQUIPE – NUCLEO PEDAGÓGICO – DER CARAPICUÍBA NOME FUNÇÃO AFONSO APARECIDO PORTO PCNP BIOLOGIA ANA PAULA GONÇALVES DA SILVA ANALISTA S. CULTURAL ANDREIA DE JESUS PCNP ANOS INICIAIS ANTONIA ZULMIRA DA SILVA PCNP MATEMÁTICA ANTONIO COSTA ANDRADE FILHO PCNP ARTE CRISTINA MEDUNECKAS PCNP FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DEBORA SILVA BATISTA * PCPN LING. PORTUGUESA DOUGLAS BARBOSA QUEIROZ ESTAGIÁRIO UNIVERSITÁRIO EDILSON FERNANDES PEREIRA DA SILVA PCNP QUIMICA E FISICA ERALDO FIRMINO PCNP ED. FISICA FABIANA VIEIRA PECA ARAUJO PCNP ED. ESPECIAL FLAVIO WILSON DE OLIVEIRA PEREIRA PCNP LEM ISABEL BONADIO PCNP ESC. DA FAMILIA JAMILE GEBARA PCNP PROGRAMAS E PROJETOS MARIA ANGELA DA SILVA QUEIROZ PCNP ANOS INICIAIS MARYCILDA PERINI PCPN ANOS INICIAIS MICAELA ANDREA COSTA FREITAS PEDRO PCNP ANOS INICIAIS MILER RODRIGO PEREIRA PCNP CIÊNCIAS MÔNICA ESTEVAM DIR. TECNICO I PATRICIA DE MACEDO SOUZA LOSADA PCNP PROGRAMAS E PROJETOS SERGIO ANTUNES PCNP MATEMÁTICA WILLIAN RUOTTI PNCP LING. PORTUGUESA

6 FORMAÇÃO PARA PROFESSORES COORDENADORES EM POLOS Previsão de 7 encontros
FORMAÇÃO PARA PROFESSORES DE TODAS AS DISCIPLINAS Foco no Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Início em Março/2016 (o cronograma será disponibilizado no site da DE)

7 Previsão de início: março/2016.
PLANTÃO PEDAGÓGICO O objetivo central desta ação é atender às demandas pontuais das escolas no desenvolvimento das atividades relacionadas às diferentes áreas/disciplinas do Currículo. Ocorrerá às terças-feiras com agendamento prévio (orientaremos, posteriormente, os procedimentos para agendamento). Previsão de início: março/2016. CURSO Oferecer aos professores das diferentes disciplinas / segmentos, cursos de pequena duração (30 horas) de forma descentralizada com a finalidade de fornecer subsídios para compreensão e aprofundamento da estrutura e contextualização do Currículo e organizar as atividades em sala de aula. Previsão: 4 cursos que serão divulgados oportunamente

8 ACOMPANHAMENTO NAS UNIDADES ESCOLARES
Visando o atendimento às escolas, os PCNPs serão divididos por setores e estima-se que cada PCNP atenderá em média 4 escolas. Acompanhamento de Gestão Pedagógica – foco na parceria com o PC no sentido de orientar as ações pedagógicas com foco na observação, no desenvolvimento de pontos de atuação coordenadora quanto ao desempenho dos alunos, análise de indicadores, alinhamento ao Currículo Oficial, formação continuada e gerenciamento de projetos. Acompanhamento de Gestão de Sala de Aula- foco na aplicação do Currículo Oficial, no caráter metodológico, no processo de ensino e aprendizagem, na análise de registros e desempenho dos alunos, nos temas e conteúdos apresentados, na aplicação de recursos pedagógicos e nos projetos.

9 ATENÇÃO ! Devido a demanda de formações previstas e as diferentes disciplinas que serão atendidas, solicitamos. Neste sentido, solicitamos que preveja o momento em que você e o profissional convocado planejem a formação em ATPC que foi proposto na O.T. Entendemos que todos os profissionais convocados sejam socializadores na Unidade Escolar da formação recebida. Acreditamos em uma parceria entre PCNPs Equipe Gestora - Docentes de forma a atuar efetivamente na escola visando a melhoria do processo ensino aprendizagem e, consequentemente, o progresso do (a) estudante.

10 ALGUNS SITES IMPORTANTES !
Secretaria da Educação - Intranet EFAP - Secretaria Escolar Digital – DER Carapicuíba -

11 decarnpe@educacao.sp.gov.br E-MAIL NÚCLEO PEDAGÓGICO
É mais um canal de comunicação aberto para solicitações, informações criticas, sugestões e elogios...

12 Planejamento É um momento importante do fazer pedagógico da Escola.
É o ponto de partida. É momento de se dar o pontapé inicial, levantar os recursos, recortar os conhecimentos  e desenhar o caminho a ser seguido. Planejar não é só preencher papel, é fazer recortes e refletir sobre o que pode ser feito. Que esforço vamos fazer, que recursos vamos utilizar e quais caminhos vamos trilhar para conseguirmos alcançarmos a aprendizagem significativa e efetiva para as nossas crianças, adolescentes e jovens.  Desejamos a todos um ótimo trabalho coletivo !

13 Descreva as atividades que compõem sua rotina de trabalho na U.E.
2º Momento Rotina Descreva as atividades que compõem sua rotina de trabalho na U.E.

14 Socialização Vamos descrever nossas rotinas
. Acompanhar os resultados de desempenho acompanhamento de sala de aula acompanhamento de registros reunião de gestão feedback aos professores Observação de sala de aula visitas aos ambientes pedagógicos. preparação de pauta atendimento aos pais de alunos Encaminhamentos ao conselho tutelar controle da sala de acessa Divulgação de informes acompanhamento da entrada dos alunos Pesquisa e leitura textos Leituras de s visitas aos sites Atpc

15 Ponderação Horário de estudos; Planejamento da ATPC ;
Acompanhamento das aulas; Acompanhamento de registros; Acompanhamento ao professor auxiliar; Planejamento e organização dos materiais didáticos existentes na Escola. Projetos e programas. Resolução SE Nº 75/2014 de 31/12/2014

16 Resolução SE Nº 75/2014 DOE - 31/12/2014
Ponderação Resolução SE Nº 75/2014 DOE - 31/12/2014

17 Resolução SE Nº 75/2014 DOE - 31/12/2014
Ponderação Resolução SE Nº 75/2014 DOE - 31/12/2014

18 Comparação Agora confronte os pontos convergentes e divergentes entre a sua rotina e o que está proposto na Resolução SE Nº 75/2014 – (10´)

19 Socialização Vamos descrever nossas conclusões? Convergências
Divergências Considerações

20 Socialização Divergências Convergências Mecanismo de apoio escolar
Acompanhamento da entrada de aluno Encaminhamento ao conselho tutelar Administração do acessa Acompanhamento do intervalo Atuar como inspetor de aluno Recepção em portaria escolar Atender casos de indisciplina Controle de frequência Atendimento aos pais Administrar ausências de professores Levar trabalho para casa Convergências Planejamento e organização das ATPCs Atendimento aos alunos Acompanhamento em sala de aula Planejamento e organização dos materiais Trabalho de forma cordial Trabalho em equipe Análise dos indicadores Acompanhamento da PP juntamente com os professores

21 Socialização Acompanhar os resultados de desempenho
Vamos descrever nossas conclusões? Rotina Acompanhar os resultados de desempenho acompanhamento de sala de aula acompanhamento de registros reunião de gestão feedback aos professores Observação de sala de aula visitas aos ambientes pedagógicos. preparação de pauta atendimento aos pais de alunos Encaminhamentos ao conselho tutelar controle da sala de acessa Divulgação de informes acompanhamento da entrada dos alunos Pesquisa e leitura textos Leituras de s visitas aos sites Atpc Convergências Planejamento e organização das ATPCs Atendimento aos alunos Acompanhamento em sala de aula Planejamento e organização dos materiais Trabalho de forma cordial Trabalho em equipe Análise dos indicadores Acompanhamento da PP juntamente com os professores Divergências Mecanismo de apoio escolar Acompanhamento da entrada de aluno Encaminhamento ao conselho tutelar Administração do acessa Acompanhamento do intervalo Atuar como inspetor de aluno Recepção em portaria escolar Atender casos de indisciplina Controle de frequência Atendimento aos pais Administrar ausências de professores Levar trabalho para casa Considerações

22 Cafééé...

23 Socialização Mas afinal de contas...
Quais Diretrizes regem estas rotinas?

24 3º Momento Subsidiar os Professores Coordenadores a respeito das diretrizes a serem utilizadas nas orientações à equipe escolar no momento do planejamento do ano letivo de 2016 nos segmentos que a Unidade de Ensino oferece.

25 Planejamento É um momento importante e imprescindível no início do ano letivo, pois permite que os membros da escola reflitam sobre:

26 Planejamento a avaliação das ações do ano anterior, ponderando as que tiveram impacto positivo nas aprendizagens dos alunos; os objetivos educativos e as expectativas de aprendizagem (ou Competências e Habilidades) para as diferentes áreas do conhecimento; a revisão das ações que necessitam de ajustes, ou seja, a didática e os procedimentos utilizados em sala de aula foram adequados? esse momento não se restringe ao programa de conteúdos a serem ministrados ao longo do ano, vai muito além: ele faz parte do plano geral da escola que, por sua vez, inclui as metas definidas a curto, médio e longo prazo a serem alcançadas.

27 Planejamento Quais os instrumentos utilizados no decorrer do ano anterior para compor os diagnósticos?

28 Conselho de classe e série
Planejamento Conselho de classe e série A participação do professor coordenador no conselho de classe/série; As ações necessárias (pré, durante e pós- conselho) para a construção de indicadores.

29 Multi, Pluri, Inter e Transdisciplinaridade
Planejamento Multi, Pluri, Inter e Transdisciplinaridade As ações visaram discutir o seguinte problema: “A fragmentação do conhecimento, que se generaliza e se reproduz por meio da organização social e educacional, dificultando a aprendizagem significativa dos educandos” Buscou-se: “o desenvolvimento das ações com sua equipe com base nos conceitos atuais de Multi, pluri, inter, trans, metadisciplinar”

30 Avaliação Curricular nas diversas áreas
Planejamento Avaliação Curricular nas diversas áreas Objetivo: “Refletir sobre os elementos que constituem os instrumentos de avaliação, bem como os critérios utilizados para sua elaboração”. AVALIAR Selecionar? Formar?

31 Materiais e recursos pedagógicos
Planejamento Materiais e recursos pedagógicos Objetivo: “Refletir sobre o uso de materiais didático-pedagógicos disponíveis na Unidade Escolar e como eles tem sido utilizados pela equipe docente a partir da mediação do Professor Coordenador”.

32 O objetivo do encontro:
Estudo da parametrização das Matrizes de Referência das avaliações do SAEB e SARESP com a plataforma “Foco Aprendizagem” O objetivo do encontro: “proporcionar reflexão das Matrizes do SAEB e do SARESP para auxiliar no desenvolvimento do Currículo Oficial do Estado de São Paulo” Níveis de Proficiência em Língua Portuguesa e Matemática Diálogo possível entre SARESP, SAEB e PISA Apresentação da Plataforma Foco Aprendizagem Planejamento

33 LÍNGUA PORTUGUESA Planejamento

34 Planejamento

35 MATEMÁTICA Planejamento

36 Planejamento

37 Tá bom.... Entendi tudo! Mas onde entram os projetos e a Educação Especial?

38 Planejamento Programas e Projetos Os Programas oferecidos pela SEE-SP;
Os Projetos já desenvolvidos; As ações alinhadas com o Currículo; Reflexão sobre as ações que deram certo no ano anterior, verificando a possibilidade de implantação.

39 Planejamento Educação Especial Construção do PEI Documentação/CIMA;
Adaptação Curricular; Conhecimento do aluno.

40 Ebaaa. Almoçooo...

41 E agora?

42 E agora? AAP Foco na aprendizagem INDICADORES DE APRENDIZADO Outros

43 E agora? Exemplo: Indicadores de APRENDIZADO Foco na aprendizagem

44 E agora? DIMENSÃO Foco na aprendizagem Diretoria de ensino Escola
Sala de Aula Aluno Competências e habilidades Habilidade H6 Língua Portuguesa

45 E agora? Foco na aprendizagem DIMENSÃO Competências e habilidades Habilidade H6 Língua Portuguesa H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto.

46 E agora? Competências e habilidades Habilidade H6 H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. Quais áreas? Quais Situações de Ensino e Aprendizagem? Como alinhar? Quais Disciplinas? Como avaliar? Quando aplicar? Como aplicar? Peculiaridade de segmento.

47 Quais áreas/disciplinas ?
E agora? Competências e habilidades Habilidade H6 H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. Exemplo – Anos finais 6º ano /1º bimestre Quais áreas/disciplinas ? CNT – Ciências CHT – História LCT – Ed. Física Matemática VOLTAR

48 E agora? Eagora? Competências e habilidades Habilidade H6 H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. Exemplo – Anos finais/bimestre/ Alinhamento - Por comparação de documentos ( Currículo, Diário, Caderno etc...) Avaliação – Inserção da habilidade nas avaliações das disciplinas e Verificação de rendimento. Como aplicar – A critério do professor. Quais Situações de Aprendizagem – A critério do professor. VOLTAR

49 E agora? H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. Exemplo – Anos finais/bimestre Quais Situações de Aprendizagem/habilidades – A critério do professor. Exemplo – 1º bi/6º ano Ciências - Identificar, em ambientes (ou em textos descritivos de ambientes), elementos essenciais à manutenção da vida dos organismos que neles se desenvolvem. História - Identificar a existência das diferentes linguagens das fontes históricas. Ed. Física - Identificar diferentes tipos de jogos e reconhecer seus significados socioculturais. Matemática – Saber realizar as operações de adição e subtração de frações de modo significativo. VOLTAR

50 E agora? Competências e habilidades Habilidade H6 H06 - Localizar itens de informação explícita, distribuídos ao longo de um texto. Peculiaridade de segmento. O Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º ano) II - Ciclo Intermediário, do 4º ao 6º ano; Interrelações III - Ciclo Final, do 7º ao 9º ano. Interrelações: Atitudinais Procedimentais Conceituais Res.73/2014 Interrelações Ensino Médio

51 Artigo 5º - O Ciclo de Alfabetização (1º ao 3º ano) - tem como finalidade propiciar aos alunos a alfabetização, o letramento das diversas formas de expressão e de iniciação ao aprendizado de Matemática, Ciências, História e Geografia, de modo a capacitá-los até o final deste Ciclo, a fazer uso da leitura, da linguagem escrita e das diversas linguagens utilizadas nas diferentes situações de vida, dentro e fora do ambiente escolar.

52 Artigo 6º - O Ciclo Intermediário (4º ao 6º ano) tem como finalidade assegurar aos alunos a continuidade e o aprofundamento das competências leitora e escritora, com ênfase na organização e produção escrita, em consonância com a norma padrão, nas diferentes áreas de conhecimento.

53 O Ciclo Final (do 7º ao 9º ano) – tem como finalidade assegurar a consolidação das aprendizagens previstas para este Ciclo, contemplando todo o currículo escolar estabelecido para o Ensino Fundamental.

54 O Ensino Médio (1º ao 3º ano) – Segundo a LDB 9394/96, em seu artigo 35º, é a seguinte:
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.

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58 E agora? Como sua escola garante a terminalidade do Ensino Médio?

59 Caféee...

60 E agora? Como sua escola garante a terminalidade dos ciclos? (Painel)
Construção de planilha indicativa; Planos de intervenção; Execução de plano compilando os conteúdos do bimestre e procedendo análise; Plano de ação e intervenção; Atividades de avaliação com relatório acompanhado pelo aluno; Observação de sala de aula; Análise por amostragem dos registros do aluno;

61 Quais Situações de Ensino e Aprendizagem?
Exemplo Planilha/relatório Quais Situações de Ensino e Aprendizagem?

62 REFLEXÃO O que deve ser priorizado nos três dias de planejamento ? (Chuvas de ideias) 1º dia 2º dia 3º dia Café; Acolhimento; Novos professores; Pauta; Normas docentes; Legislação; Informes do GOE; Informes do Diretor; Calendário escolar; Rotina do Coordenador; Apresentação dos projetos da DE; Orientação do diário; Estudos de diagnóstico por planilhas; Organização do ATPC; Análise de indicadores; Retomada dos conceitos da avaliação; Critérios de avaliação; Critérios de Recuperação; Potencialidades e fragilidades; Retomada do PPP; Oficinas; Preenchimento das planilhas de planejamento; Retomada de habilidades 4 bi; Disponibilizar as matrizes ; Projetos específicos da escola; Disponibilizar materiais pedagógicos; Preenchimento de planilhas de planejamento; Discussão e reflexão por área/disciplina; Plano de ação; Recepção dos alunos.

63 REGISTRO Sugestão de modelo de planejamento
Matriz de referência: a partir do diagnóstico Alinhamento

64 Planejamento: 1º Bimestre Disciplina: Educação Física Professor: Anos/Séries: 6°ano
Indicadores para um PIP Habilidades do Currículo do Estado de São Paulo. Conteúdos Abordados PROJETOS ESCOLARES Contempla o Currículo? Estratégias utilizadas materiais necessários Avaliação / Recuperação: Como e Quando? Por exemplo: qual(is) conteúdos não foram trabalhados no ano anterior; Indicadores internos (conselho de classes); AAP, Foco Aprendizagem, Outros.....

65 Avaliação do Encontro