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COMPARAÇÃO ENTRE AS MODALIDADES DE IMRT STEP AND SHOOT E VMAT PARA TRATAMENTOS DE PRÓSTATA. Irmer AL, Ribeiro JCM, Barsanelli DM, Wayss HF. INTRODUÇÃO:

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1 COMPARAÇÃO ENTRE AS MODALIDADES DE IMRT STEP AND SHOOT E VMAT PARA TRATAMENTOS DE PRÓSTATA. Irmer AL, Ribeiro JCM, Barsanelli DM, Wayss HF. INTRODUÇÃO: As técnicas atuais de Radioterapia de Intensidade Modulada (IMRT) podem ser divididas em duas classes: com gantry fixo (Step & Shoot e Sliding Window) e rotacional (IMAT e VMAT). Alguns fatores são essenciais para a escolha de um plano de tratamento radioterápico: distribuição das isodoses, as relações dose/volume para as estruturas envolvidas e tempo de tratamento de cada fração. Nossa proposta é a comparação entre as técnicas Step and Shoot (S&S) e VMAT nos parâmetros citados acima para tratamentos de câncer de próstata. MÉTODO: Foram estudados, retrospectivamente, os dados da radioterapia realizada em 15 pacientes diagnosticados com câncer de próstata, sendo que nenhum deles foi submetido à prostatectomia. Para todos os casos foram realizadas tomografia computadorizada, utilizando cortes de 2.0mm com passo de 2.0mm. Todos os pacientes realizaram o mesmo preparo para que o reto estivesse vazio e a bexiga cheia. O planejamento computadorizado foi realizado com sistema de planejamento Monaco® da Elekta®. Cada paciente foi planejado em templates de S&S com 7 campos (fig.1a) e VMAT com 1 arco completo (fig.1b). Utilizando técnica SMART, em 39 aplicações, fizemos doses de 72Gy em PTV incluindo próstata mais vesículas seminais e 78Gy em PTV de próstata. As margens utilizadas nos PTVs foram de 10mm nas direções superior, inferior, lateral direita, lateral esquerda e anterior. Na direção posterior utilizamos margem de 7mm. RESULTADOS: A análise da distribuição das doses mostrou que não há diferenças relevantes relacionadas às doses de prescrição (fig.2a). Para as doses menores (de 20Gy a 40Gy principalmente) observa-se grande redução do volume com a técnica de VMAT (fig.2a). Em alguns casos essa redução é observada nos DVHs de bexiga e cabeça de fêmur, em outros não se verifica esse efeito. Assim, os DVHs para PTV, reto, bexiga e cabeças de fêmur não possuem diferenças clinicamente relevantes para S&S e VMAT (fig.2b). Em ambas as propostas as restrições definidas pelo QUANTEC foram obedecidas e a avaliação das curvas de isodoses respeitaram a proposta de nosso serviço, sendo a mais importante que a curva de 50Gy não atinja a parede posterior do reto (fig.2c). A comparação dos QAs das técnicas de S&S e VMAT não apresentou diferenças e todos os planos foram dosimetricamente aprovados sendo que a quantidade de pontos com “status Pass” variou de 95,6% a 100,0% (mediana 98,5%). Nenhum plano apresentou pontos com gamma > 1.5. O tempo de tratamento utilizando VMAT variou de 2min54s a 4min51s (média 3min47s) enquanto que o tempo de tratamento utilizando S&S variou de 5min11s a 7min05s (média 5min52s). Assim, o VMAT apresentou uma redução média de 35,6% no tempo de tratamento (fig.2d). CONCLUSÕES: As técnicas de S&S e VMAT não mostraram diferenças relevantes relacionadas à dose de prescrição, DVHs e QAs. A redução do volume das curvas de isodose mais baixas e, principalmente, a grande redução do tempo de tratamento são as características que tornam a técnica VMAT superior à S&S para tratamentos de próstata. Como os pacientes realizam o tratamento de próstata com bexiga cheia, isso provoca um desconforto para muitos deles. Reduzir o tempo de tratamento proporciona maior conforto ao paciente e consequentemente melhora no setup durante a fração de tratamento. Além disso, reduz as movimentações internas dos órgãos e variações, garantindo a execução do tratamento mais fidedigno ao planejado. A análise e comparação da relação dose/volume e da distribuição das isodoses das duas propostas foi realizada utilizando-se o recurso da visualização múltipla (fig.1c) do software. O QA de cada plano foi realizado utilizando a ferramenta dosimétrica MapCHECK/MapPhan da Sun Nuclear® (fig.1d). Utilizamos análise gamma para a dose absoluta com parâmetros de 3% e 3mm. O plano foi considerado dosimetricamente aprovado quando o número de pontos “Pass” ≥ 95% (fig.1e). Planos com mais de dois gamma > 1.5 não são aprovados. Comparamos os resultados dos QAs das duas técnicas. No modo QA do sistema de gerenciamento MOSAIQ® os tratamentos foram simulados e cronometrados. (a) Fig. 1) (a) template para S&S: ângulos do gantry 210, 265, 315, 0, 45, 95 e 150 graus; (b) template para VMAT: arco completo; (c) Modo de visualização de múltiplos planos: aqui vemos a comparação das curva de 78Gy, 30Gy e dos DVHs. É possível também comparar doses em 3D; (d) MapCHECK e MapPHAN na configuração utilizada para QA; (e) Resultados do QA de um plano de tratamento. (c) (e)(b) (a) Fig. 2) (a) Comparação VMATxS&S: curvas de prescrição (em laranja) praticamente idênticas e curva de 30Gy (em azul) com menor volume na técnica VMAT; (b) Comparação dos DVHs: em ambas as técnicas as restrições definidas pelo QUANTEC foram obedecidas; (c) Curva de 50Gy (azul) poupando a parede posterior do reto: respeitado para todos os casos em ambas as técnicas; (d) Gráfico com a comparação do tempo de tratamento de cada caso para ambas as técnicas. (c) (d)(b) (d)


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