A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Escola de Terapia Estrutural

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Escola de Terapia Estrutural"— Transcrição da apresentação:

1 Escola de Terapia Estrutural
Propõe uma abordagem mais ativa, voltada para a resolução de problemas no contexto de famílias disfuncionais. Enfatiza as questões de hierarquia.

2 Objetivos Corrigir hierarquias disfuncionais colocando os pais no seu papel de cuidar das crianças e diferenciar os subsistemas dentro das famílias. A terapia geralmente envolve mudar a estrutura familiar através da modificação do modo como as pessoas se relacionam umas comas outras.

3 Terapia Estrutural A teoria de terapia familiar esta fundamentada no fato de que o homem não é um ser isolado. Ele é um membro ativo e reativo de grupos sociais. O que experiencia como real depende tanto de componentes internos como externos.

4 Terapia estrutural A família é um fator altamente significante neste processo. É um grupo social natural, que governa respostas de seus membros dentro e fora dela.

5 Terapia Estrutural Hierarquias: poder, ciclo vital
Fronteiras: limites estabelecidos pelas pessoas que se relacionam (flexíveis, difusas, rígidas) Regras: formas de comunicação (explícitas e implícitas) Seqüências: mostram o processo de comportamento da família.

6 Estrutura A família ao longo do tempo elabora pautas de interação através de regras de funcionamento que repetidas constituem padrões transacionais que formam sua estrutura. Essas interações se dão através de alianças, coalizões, padrões de ligação e relações de poder. É o que organiza a vida da família.

7 --------------------
Fronteiras São as regras que definem quem participa e como. Protegem a diferenciação do sistema. Fronteiras difusas: famílias emaranhadas Fronteiras rígidas: famílias desligadas Fronteira difusa pouca autonomia Fronteira rígida muita autonomia Fronteira nítida autonomia

8 Matriz de identidade O sentido de pertencimento de cada membro da família é influenciado pelo seu sentido de pertencer a uma família específica. Filho de M e J. O sentido de separação ocorre através da participação em diferentes subsistemas no contexto familiar e extrafamiliar. Ser indivíduo é diferente de ser da família.

9 Subsistemas Subsistema conjugal: dois adultos com propósito de formarem uma família. Tarefas: complementariedade e acomodação, interdependência mútua. Subsistema parental: acomodar a chegada de um filho. Processo de socialização: proteger, nutrir, guiar, controlar, reprimir. Subsistema fraternal: laboratório social. Crianças de diferentes idades tem diferentes habilidades cognitivas.

10 Terapeuta Ajuda o PI e a família facilitando a transformação do sistema familiar. Se une à família numa posição de liderança. Uso do si mesmo. Descobre a avalia a estrutura familiar e cria situações que vão permitir a transformação da estrutura. O foco é na intensificação da operação do sistema familiar. Fracasso ou sucesso é responsabilidade do terapeuta.

11 A Pessoa do Terapeuta O Terapeuta se torna um ator no drama familiar, entrando em coalizões transacionais, a fim de regular o sistema e desenvolver um nível diferente de homeostase. Os dados do Terapeuta e seus diagnósticos são alcançados experiencialmente no processo de união com a família.

12 Ele ouve o que os membros da família contam-lhe a respeito da maneira pela qual eles funcionam, experenciando a realidade. Observa a maneira pela qual os membros da família se relacionam com ele e entre si. O terapeuta analisa o campo transacional, em que ele e a família se encontra, a fim de fazer um diagnóstico estrutural.

13 O Terapeuta faz a si mesmo um certo número de perguntas
O Terapeuta faz a si mesmo um certo número de perguntas. Por exemplo, “Quem é o porta voz da família, o que isso significa, quem se relaciona para fazer a apresentação da família, quem se relaciona com quem, como se relaciona, quando se relaciona. etc.”. O Terapeuta da família considera a si mesmo como um membro agente e reagente do sistema terapêutico. A fim de se unir à família, enfatiza os aspectos de sua personalidade e experiência, que são sintônicos com os da família, mas também conserva a liberdade de ser espontâneo em suas investigações experenciais.

14 Como Ocorrem as Mudanças
As mudanças numa estrutura familiar, contribuem para uma mudança no comportamento e nos processos psíquicos internos dos membros desse sistema. Quando um Terapeuta trabalha com pacientes, ou com a família de um paciente, seu comportamento se torna parte deste contexto.

15 O Terapeuta e a família se associam para formar um sistema terapêutico novo, e este sistema passa a governar o comportamento de seus membros. A família é sujeita à pressão interna, que provem de mudanças evolutivas nos seus próprios membros e subsistemas, e à pressão exterior, proveniente das exigências para se acomodar às instituições sociais significativas, que tem um impacto sobre os membros familiares.

16 Sintoma Expressão de uma disfunção familiar. Algum membro da família saiu do preestabelecido. Sintoma é reforçado pelo sistema. A conduta sintomática pode surgir para restaurar o equilíbrio familiar.

17 Como é Visto o Sintoma Desorganização do Sistema  O que há no sistema familiar que provoca o aparecimento do Sintoma? A patologia pode estar dentro do paciente, em seu contexto social ou no feedback entre eles. O indivíduo influencia o seu contexto e é por ele influenciado, em seqüências de ação constantemente recorrentes.

18 O indivíduo que vive numa família é um membro de um sistema social, ao qual deve se adaptar.
Suas ações são governadas pelas características desse sistema e estas características incluem os efeitos de suas próprias ações passadas. O indivíduo responde ao estresse em outras partes do sistema, às quais se adapta, e pode contribuir para estressar outros membros do sistema.

19 O indivíduo pode ser encarado como um subsistema ou como parte do sistema, mas o todo deve ser levado em conta. Um Terapeuta que está trabalhando dentro da estrutura familiar, vê o sintoma de um membro individual, como uma expressão de um problema contextual. Por isso vai combater a tendência da família de se concentrar no portador de sintomas, pois geralmente a família é levada para terapia pelo desvio ou sofrimento de um de seus membros.

20 Eles vão em busca do terapeuta, para que ele modifique essa situação, sem pensar em mudar seus padrões transacionais preferidos. Na realidade, a família está solicitando o retorno à situação como era antes dos sintomas do PI tornarem-se incontroláveis. Entretanto o Terapeuta considera o paciente identificado meramente como um membro da família, que está expressando, do modo mais visível, um problema que afeta o sistema inteiro. O PI pode necessitar de atenção, mas a família toda deve ser Alvo das Intervenções Terapêuticas.

21 Patologia Patologia conota uma dificuldade persistente na resolução da negociação das pressões internas e externas a que a família está sujeita. Famílias que frente ao stress aumentam a rigidez de suas pautas de transação e de suas fronteiras, e evitam explorar alternativas desenvolvem patologia.

22 Patologia de fronteiras
O sistema emaranhado se caracteriza pela extrema facilidade de resposta de seus membros uns aos outros e ao seu subsistema direto. A distância interpessoal é pequena, a tensão em um reverbera rapidamente por todo o sistema. No sistema desligado, há excessiva distância interpessoal, fronteiras são rígidas e é pequeno o potencial de reverberação.

23 Patologia de alianças Podem ser: desvio de conflitos ou designação de um bode expiatório e coalizões entre gerações que sejam inadequadas. Desvio: pais s/ conflito -> filho bode expiatório Coalizão: mãe força o filho a junto com ela criticar o pai

24 Patologia de triângulos
Patologias de coalizações desviadoras e intergeracionais são formas específicas de triangulação. Sempre são 2X1. Pode haver trocas nos grupos. São instáveis. Triangulação: pais em conflito,união com filho Coalização: progenitor-filho X progenitor Triângulo atacador: pais X filho Triângulo assistidor: pais superprotetores-filho enfermo

25 Patologia de hierarquias
Inversão das hierarquias de poder pode ser a força com maior poder destruidor para a estrutura da família. Pai perde emprego. Mãe trabalha fora e coordena casa. Filho com poder executivo dentro da casa.

26 REESTRUTURAÇÃO DA FAMÍLIA
As operações reestruturadoras são as intervenções terapêuticas que confrontam e desafiam uma família, numa tentativa de forçar mudança terapêutica. As operações reestruturadoras são os focos da terapia. São as intervenções dramáticas que criam o movimento na direção dos objetivos terapêuticos.

27 Tipos de Famílias

28 Começando a terapia Início da terapia, quem começa a falar? Quem pode me falar por que vocês estão aqui? PI você se importaria se seu pai ou sua mãe falassem por que vocês estão aqui? Quem você preferiria que falasse? Pais ao telefone podem falar o que realmente os preocupa, mas na sessão em geral inicial com algo “mais leve”

29 Começando a terapia Muitas vezes um dos pais é deixado de fora, sabendo só no consultório ou quado estoura (medo da reação, muito ocupado) Seu pai é muito violento ou sua mãe acha que você ainda não cresceu?

30 As famílias vêm com diferentes configurações e estruturas, e como a forma afeta sua função, elas respondem às tensões segundo sua modalidade de configuração. Assim, certas combinações familiares indicam áreas para o desenvolvimento do trabalho terapêutico.

31 1) Pas des deux: 2 pessoas: mãe e filho; casal ninho vazio; pai e filho adulto. Problemas de fronteira, emaranhamento. Delimitar competências,organização, papéis.

32 2) Famílias de 3 gerações: avós, pais, filhos
2) Famílias de 3 gerações: avós, pais, filhos. Problemas de hierarquia, coalizações transgeracionais

33 3) Família com suporte: filho parental. Fronteira e hierarquia
3) Família com suporte: filho parental. Fronteira e hierarquia. Muita responsabilidade,pouco apoio.

34 4) Famílias acordeão:um dos progenitores está fora de casa por longos períodos de tempo (pai trabalha em outra cidade, vem no final de semana), família de um só progenitor. Problema: trabalhar com 2 estruturas. Como organizar a família.

35 5) Famílias flutuantes: mudam de cidade, de bairro, progenitor solteiro muda muito de parceiro. Problema: perda de sistemas de apoio, desenvolver flexibilidade. Muita atenção ao contexto.

36 6) Famílias hóspedes: foster home.

37 7) Famílias com madrasta/padrasto: família reconstituída
7) Famílias com madrasta/padrasto: família reconstituída. Fronteiras tem que estar bem estabelecidas.

38 8)Famílias com fantasmas: membro ausente/ falecido, segredos, congelados pelo luto, suicídio, drogas, alcoolismo.

39 9)Famílias descontroladas: um dos membros apresenta sintomas relacionados ao controle. Problemas de fronteira ou hierarquia. Criança tirana. Cça maltratada Intervenções “cirúrgicas”, filho é extensão do pai, o filho é ele.

40 10) Famílias psicossomáticas: família é perfeita, sem problema, superprotetora, não percebe disfunção. Difícil trabalhar, querem cooperar, não brigam, família ideal. Anoréxico: quer cuidar sozinho do seu corpo, se diferencia passando fome. Diabético: faz todos fazerem regime.

41

42

43 8)Famílias com fantasmas: membro ausente/ falecido, segredos, congelados pelo luto, suicídio, drogas, alcoolismo.

44 9)Famílias descontroladas: um dos membros apresenta sintomas relacionados ao controle. Problemas de fronteira ou hierarquia. Criança tirana. Cça maltratada Intervenções “cirúrgicas”, filho é extensão do pai, o filho é ele.

45 10) Famílias psicossomáticas: família é perfeita, sem problema, superprotetora, não percebe disfunção. Difícil trabalhar, querem cooperar, não brigam, família ideal. Anoréxico: quer cuidar sozinho do seu corpo, se diferencia passando fome. Diabético: faz todos fazerem regime.


Carregar ppt "Escola de Terapia Estrutural"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google