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PublicouMateus Luiz Guilherme Candal Tomé Alterado mais de 8 anos atrás
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18/09/20081
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04/12/20082 Testes Baseados Em Modelo Diana Rúbia Paulo César Qualidade, Processos e Gestão de Software Alexandre Vasconcelos {drrr, pco, amlv}@cin.ufpe.br
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3 Agenda Introdução Testes Baseados Em Modelo Algumas Técnicas Estudo de Caso Conclusão 04/12/2008
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4 Introdução Preocupação com a melhoria da qualidade do software; Investimento na Atividade de Teste; Necessidade de: –Automatizar tarefas repetitivas; – Diminuir Custo e esforço com essas atividades; 04/12/2008
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Testes Baseados Em Modelo
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6 Modelo Representação abstrata de algo, concentrando nos aspectos principais e ignorando o resto; Uma aplicação pode ser representada como um modelo; Modelos são usados para compreender, especificar e desenvolver sistemas em muitas áreas. 04/12/2008
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7 MBT Técnica de teste em que os casos de teste são derivados do modelo do software a testar[1]; Testes Baseados em Modelos (TBM) consiste em uma técnica para geração automática de um conjunto de casos de testes, com entradas e saídas esperadas, utilizando modelos extraídos a partir dos requisitos do software[2]; 04/12/2008
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8 MBT Técnica antiga; MBT é considerado um tipo de teste caixa preta, dado que os testes são derivados a partir do modelo de comportamento e não do código fonte; Essa técnica de teste permite verificar a conformidade da implementação relativamente à especificação do sistema introduzindo mais sistematização e automação no processo de teste; 04/12/2008
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9 Vantagens Construção do modelo ajuda a entender o requisito o que leva a um código de melhor qualidade; Melhor qualidade de especificação; Automatizar tarefas repetitivas e sensíveis a erros; Geração automática de Casos de Testes; Execução automática dos Casos de Testes; 04/12/2008
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10 Desvantagens Conhecimento na notação do modelo utilizado; Investimento em tempo e treinamento; Dependência da existência do modelo; 04/12/2008
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11 Atividades O TBM pode gerar melhorias nas atividades de teste por meio da simplificação do seu planejamento, da semi-automação de suas atividades, e controle, a partir da gerência dos testes e possibilidade de re-execução automática após modificações. 04/12/2008
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12 Atividades Estudo das funcionalidades do sistema a ser testado; Escolha da Técnica de Modelagem; Construção do Modelo; Geração dos Casos de Testes; Execução dos Testes; Coleta e avaliação dos resultados; 04/12/2008
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Técnicas
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14 Método TT Este método é bastante simples, mas ele garante que todas as transições do modelo são testadas pelo menos uma vez. O algoritmo para criar os testes depende das propriedades que o modelo possui. Pode existir apenas uma seqüência que percorra todas as transições, ou pode existir mais de uma, caso ela não seja completamente conectada. 04/12/2008
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15 Método UIO Este método utiliza seqüências UIO de forma a gerar várias seqüências que levem o modelo do estado inicial até o estado de entrada, aplica-se um símbolo de entrada (transição), para em seguida aplicar a seqüência UIO do estado a ser atingido, que levará o modelo ao estado final desejado. Uma seqüência UIO (seqüência única de entrada e saída) é utilizada para verificar se um modelo está em um determinado estado. Isto faz com que cada estado de um modelo tenha uma seqüência UIO diferente. 04/12/2008
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16 Método BZ-TT Esta técnica consiste em testar operações em um modelo com entradas com valores limites em estados limites. Um estado limite é um estado que contém ao menos uma variável que tem um valor no extremo (mínimo ou máximo) de seus subdomínios. O procedimento de aplicação é uma análise de partição para cada operação seguida da busca do mínimo e máximo de cada predicado. 04/12/2008
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17 User Defined Test Objectives A técnica User Defined Test Objectives permite que o usuário defina objetivos para seus testes, e represente na forma de restrições nos estados e transições do seu modelo. Não possui nenhum critério de adequação e permite que escolha arbitrariamente seus objetivos. 04/12/2008
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Estudo de Caso
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19 Estudo [13] Técnicas BZ-TT e User Defined Test Objectives ; Duas aplicações: ATM e VM ; A implementação do ATM era formada por 405 estados (com 76 branches) distribuídas em 8 classes Java. A implementação do VM era formada por 85 estados (com 12 branches) distribuída em uma única classe Java. 04/12/2008
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20 Estudo Foram incluídos 123 mutantes na aplicação ATM e 56 na VM, de forma a testar se os casos de teste gerados pela aplicação eram possíveis de encontrar estes erros no código. 04/12/2008
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21 Aplicação ATM 04/12/2008
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22 Aplicação VM 04/12/2008
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23 Conclusão MBT traz ganhos não apenas para as atividades de testes, mas também aumenta a qualidade da especificação, o que melhora a qualidade do código desenvolvido; Através do Estudo de Caso apresentado foi possível perceber que entre a técnica BZ-TT e a User Defined Test Objectives a BZ-TT apresenta um melhor resultado em detecção de falhas, com relação à outra técnica.
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04/12/200824 Referências [1] Site: http://paginas.fe.up.pt/~softeng/wiki/doku.php?id=public_ events:advanced_training:mbt. Acessado em novembro, 2008. http://paginas.fe.up.pt/~softeng/wiki/doku.php?id=public_ events:advanced_training:mbt [2] Binder, R. Testing Object-Oriented Systems: Models, Patterns, and Tools. Addison-Wesley, 2000. [3]PARADKAR, Amit. Case Studies on fault detection effectiveness of model based test generation techniques. Proceedings of the Advances in Model-Based Software Testing, 2005
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04/12/200825 Perguntas ?
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04/12/200826 Testes Baseados Em Modelo Obrigado! Diana Rúbia - drrr@cin.ufpe.brdrrr@cin.ufpe.br Paulo César – plo@cin.ufpe.brplo@cin.ufpe.br
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