Reino Metaphyta
Relações filogenéticas Algas verdes (grupo externo) BriófitasPteridófitasGimnospermasAngiospermas Gametângios revestidos por células estéreis Embrião retido no gametângio feminino Vasos condutores de seiva Sementes Flores e frutos Espermatófitas (plantas que produzem sementes) Traqueófitas (plantas vasculares) Embriófitas
BRIÓFITA S
Plantas pequenas Vivem em ambientes úmidos e sombreados Algumas podem ser encontrados em ambientes mais secos, outras em água doce. Não se conhece espécies marinhas
Não conduzem seiva São plantas avasculares, sem xilema e floema. Não apresentam flores e frutos Têm pequeno porte (0,5 mm a 5 cm) Não formam órgãos verdadeiros. Não apresentam raiz, caule e folha (possuem rizóide, caulóide e filóide)
A maior parte está nos trópicos, mas existem em regiões temperadas e até formando a vegetação de tundra no Pólo Norte.
Musgos do Parque Yellowstone que vivem a temperaturas de 60 a 100° C.
Únicas plantas terrestres avasculares.
Apresentam gametófito e esporófito
Reproduzem-se por metagênese, apresentando meiose espórica ou intermediária Apresentam uma geração N denominada gametofítica, onde o gametófito é a estrutura formadora de gametas A geração 2N é denominada esporofítica, cuja estrutura formadora de esporos recebe o nome de esporófito. O esporófito surge sobre o gametófito, que é a fase duradoura do ciclo. Fase G>E O gameta masculino é o anterozóide e o feminino é a oosfera.
O esporófito surge sobre o gametófito, que é a fase duradoura do ciclo. Fase G>E O gameta masculino é o anterozóide e o feminino é a oosfera. As briófitas mais conhecidas são as hepáticas e os musgos Cápsula: possui esporângios, estruturas que darão origem aos esporos Apresentam importância ecológica, auxiliando na manutenção da integridade das encostas.
Estrutura de um musgo Gametófito (n) Esporófito (2n) Rizóide Cápsula Haste ou caulóide Filóide Caliptra
1-caulideo e 2-filideo Gametófito O gametófito possui rizóide, caulóide e filóide
Esporófito Pé - liga o esporófito ao gametófito Seta - eleva a cápsula Cápsula - esporângio das briófitas
meiose R! Reprodução Sexuada/Assexuada
Apresentam importância ecológica, auxiliando na manutenção da integridade das encostas.
Musgos espécies
Hepáticas espécies
SAMAMBAIAS AVENCAS
EPÍFITAS SALVINIA
MARSILEA SAMAMBAIAÇU
SELAGINELLA LICOPODIUM
PTERIDÓFITAS São plantas pioneiras, pois possuem tecido condutor, são vasculares Apresentam tamanho entre centímetros e metros A seiva bruta (água e sais minerais) é conduzida pelo xilema e a seiva elaborada ou orgânica, produzida a partir da fotossíntese, é conduzida pelo floema
Vivem em ambiente úmido e sombreado, pois dependem da água para a fecundação Os principais representantes são: cavalinha, selaginela (vendida em floriculturas erroneamente como musgos), e as samambaias diversas Apresentam raiz, caule, folhas, mas não apresentam flores nem frutos. A folha apresenta diversos folíolos, cujo conjunto denomina-se fronde
O caule das samambaias é do tipo rizoma e cresce paralelamente ao solo As folhas jovens nascem enroladas e recebem o nome de báculos Na epiderme inferior das samambaias, existem pequenos pontinhos escuros denominados soros. Esses contém conjuntos de esporângios, estruturas formadoras de esporos.
As samambaias também reproduzem-se por metagênese, sendo a fase duradoura a esporofítica. A fase transitória, o gametófito, é também conhecido como protalo. Fase E>G Apresentam muita importância comercial, utilizadas na ornamentação de casas, como avencas e samambaias, ou ainda o samambaiaçú, utilizado na fabricação de xaxim, ameaçado de extinção. Hoje utiliza-se a fibra de coco para a fabricação de vasos.
Ciclo de vida: Pteridófitas Esporângio (2n) Meiose Esporo (n) Germinação Prótalo gametófito (n) Arquegônio (n) Fecundação Zigoto (2n) Esporófito (2n) Oosfera (n) Anterídio (n) Anterozóides (n) Gametófito (n) Esporófito (2n)
BÁCULO
SOROS
samambaiaçú
Gênero Dryopteris
Lycopodium
AVENCA