NO 80% DA ATIVIDADE QUE DESENVOLVE O SER HUMANO PRECISA DE LUZ É POSSÍVEL QUE A ILUMINAÇÃO SEJA O FATOR DO AMBIENTE DE TRABALHO AO QUAL SE OUTORGA MENOS ATENÇÃO, COMPARADO COM OS DEMAIS. ISTO DEVE-SE A CAPACIDADE DE ADAPTAÇÃO DOS TRABALHADORES, EM PARTICULAR DE SEUS ÓRGÃOS DA VISÃO, A UMA ILUMINAÇÃO INADEQUADA E A CONFORMIDADE DE QUE MUITOS PROBLEMAS SÃO INEVITÁVEL COM A IDADE, O QUAL É FALSO NO 80% DA ATIVIDADE QUE DESENVOLVE O SER HUMANO PRECISA DE LUZ

FATORES QUE RELACIONAM A VISÃOE A ILUMINAÇÃO TAMANHO DO OBJETO ÂNGULO DE VISÃO QUANTO MAIOR TAMANHO DO OBJETO A UMA MESMA DISTÂNCIA DE VISÃO, MAIOR SERÁ O ÂNGULO VISUAL E MAIS RAPIDAMENTE SERÁ OBSERVADO O OBJETO ACUIDADE VISUAL QUANTO MAIOR O ÂNGULO VISUAL, MAIOR SERÁ O TAMANHO DA IMAGEM NA RETINA. UM OBJETO OBSERVADO A DIFERENTES DISTÂNCIAS, TENDERÁ DIFERENTES ÂNGULOS DE VISÃO. A NATURAL TENDÊNCIA DE ACERCAR AOS OLHOS OS OBJETOS PEQUENOS PARA VISUALIZA-LO MELHOR TEM SEU FUNDAMENTO NESTA RELAÇÃO, AO ACERCAR O OBJETO AOS OLHOS NÃO SE FAZ MAIS QUE AUMENTAR O ÂNGULO DE VISÃO COM O QUAL O OBJETO SE FAZ MAIOR. BRILHO É A CAPACIDADE PARA DISTINGUIR OS OBJETOS EM SEUS MÍNIMOS DETALHES. É UMA MEDIDA DO DETALHE MENOR QUE PODE SER VISTO. A AGUDEZA VISUAL DE UMA PESSOA EXPRESSA-SE COMO O ÂNGULO MÍNIMO QUE DEVEM FORMAR DOIS PONTOS LUMINOSOS E O OLHO HUMANO PARA QUE ESTE POSSA PERCEBE-LO COMO DOIS PONTOS SEPARADOS. CONTRASTE O BRILHO DE UMA SUPERFÍCIE É A INTENSIDADE LUMINOSA QUE ESTE EMITE (SE É LUMINOSO) OU REFLETE (SE É ILUMINADO) EM DIREÇÃO NORMAL A LINHA DE VISÃO POR UNIDADE DE ÁREA. O BRILHO DEPENDE DA INTENSIDADE DE LUZ QUE INCIDE SOBRE A SUPERFÍCIE E DO COEFICIENTE DE REFLEXÃO DESTA. O CONTRASTE É O BRILHO RELATIVO ENTRE O OBJETO E SEU FUNDO. UM ALTO CONTRASTE FACILITA A RÁPIDA VISÃO E IDENTIFICAÇÃO DE UM OBJETO, AGORA UM BAIXO CONTRASTE PODE CHEGAR A TORNA-LO INVISÍVEL.

FATORES QUE RELACIONAM A VISÃO E A ILUMINAÇÃO DITRIBUIÇÃO DO BRILHO NO CAMPO VISUAL DESLUMBRAMENTO OS EXCESSIVOS DESNÍVEIS ENTRE OS BRILHOS DA ZONA DO POSTO DE TRABALHO E AO SEU REDOR SÃO PREJUDICIAIS PARA O HOMEM, POIS O TRABALHADOR ESTÁ OBRIGADO A REALIZAR UM CONSTANTE AJUSTE VISUAL DILATANDO E CONTRAINDO A ÍRIS SEGUNDO A ZONA QUE SE OBSERVE. MUITOS AUTORES CONSIDERAM ACEITÁVEL UMA RELAÇÃO DE LÂMPADAS: LUGAR DA TAREFA - FUNDO E AO REDORES IMEDIATOS - RESTANTE DO CAMPO VISUAL (10:3:1) DIFUSÃO DA LUZ AS GRANDES DIFERENCIAS DE BRILHOS NO CAMPO VISUAL PROVOCAM O DESLUMBRAMENTO. TAL É O CASO QUE PODE APRESENTAR-SE EM UM POSTO DE TRABALHO ONDE SE PRODUZEM REFLEXOS INTENSOS EM VIDROS, PEÇAS METÁLICAS OU SUPERFÍCIES MUITO POLIDAS OU ESMALTADAS OU INCLUSO LÂMPADAS MAL SITUADAS DENTRO DO CAMPO VISUAL DO TRABALHADOR. COR A DIFUSÃO DA LUZ GERALMENTE OFERECE VANTAGENS POIS SE EVITAM REFLEXÕES ESPETACULARES E SOMBRAS FORTES. A DIFUSÃO SE CONSEGUE COM LUMINÁRIAS DE BAIXO BRILHO E DE GRANDE SUPERFÍCIE, FONTES LUMINOSAS RADIANTES INDIRETA OU SEMI-DIRETAS, ETC. E PAREDES E SUPERFÍCIES POLIDAS. A COR É A SENSAÇÃO VISUAL PRODUZIDA PELA LUZ NO SENTIDO DA VISÃO QUE PERMITE AO HOMEM DIFERENCIAR OS DIFERENTES COMPRIMENTOS DE ONDA QUE A COMPÕEM. O OLHO NÃO É IGUALMENTE SENSÍVEL A TODAS OS COMPRIMENTOS DA ONDA QUE COMPÕEM A BANDA VISÍVEL DO ESPECTRO ELECTROMAGNÉTICO.

MEDIDAS E UNIDADES DA ILUMINAÇÃO REFERE-SE A CAPACIDADE DA FONTE DE LUZ DE ILUMINAR. É O FLUXO LUMINOSO EMITIDO POR UNIDADE DE ÂNGULO SÓLIDO. É A MAGNITUDE BÁSICA DA ILUMINAÇÃO. INTENSIDADE LUMINOSA (I) FLUXO LUMINOSO () É A QUANTIDADE DE LUZ EMITIDA POR UMA FONTE EM TODAS DIREÇÕES. É A ENERGIA ESPECTRAL DE UMA FONTE RECEBIDA PELO HOMEM. (lúmenes) = I(candelas) x W(esteroradian)

MEDIDAS E UNIDADES DA ILUMINAÇÃO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO (E) É O FLUXO LUMINOSO INCIDENTE SOBRE UMA SUPERFÍCIE. LUMINÂNCIA OU BRILHO (L) INTENSIDADE LUMINOSA DE UMA FONTE OU SUPERFÍCIE POR UNIDADE DE ÁREA NUMA DIREÇÃO DETERMINADA. A LUMINÂNCIA É UMA FUNÇÃO DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO SOBRE UMA SUPERFÍCIE.

INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO LUXÍMETRO

1. DISTRIBUIÇÃO ADEQUADA DE JANELAS, PORTAS E TELHAS CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE LUZ ILUMINAÇÃO NATURAL SEMPRE QUE POSSÍVEL DEVE-SE INTEGRAR A LUZ DO DIA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INTERIOR FORMAS EM QUE A ILUMINAÇÃO NATURAL POSSA SER APROVEITÁVEL 1. DISTRIBUIÇÃO ADEQUADA DE JANELAS, PORTAS E TELHAS TRANSLÚCIDAS; 2. MANUTENÇÃO E LIMPEZA DOS ELEMENTOS ACIMA CITADOS; 3. UBIQUAÇÃO CORRETA DOS POSTOS DE TRABALHO COM RESPEITO ÀS JANELAS (CUIDADO COM O DESLUMBRAMENTO); 4. UTILIZAÇÃO ADEQUADA DAS CORES E BOA LIMPEZA DE PAREDES E TETO, PARA GARANTIR A REFLEXÃO.

LUMINÁRIAS LÂMPADAS CLASSIFICAÇÃO DAS FONTES DE LUZ ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DE UM SISTEMA DE ILUMINAÇÃO LUMINÁRIAS LÂMPADAS

LÂMPADAS INCANDESCENTES FONTES DE LUZ LUZ DO DÍA LÂMPADAS INCANDESCENTES EM GERAL LUZ NATURAL BRINDA MAGNÍFICAS POSSIBILIDADES PARA SEU APROVEITAMENTO. SEMPRE QUE SEJA POSSÍVEL DEVE INTEGRAR-SE A LUZ DO DIA AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO INTERIOR MEDIANTE AMPLAS JANELAS E CLARABÓIAS, CANHONES QUE LUZ QUE INTRODUZEM A LUZ AO INTERIOR DOS LOCAIS, ETC. LÂMPADAS FLUORESCENTES SUAS PARTES FUNDAMENTAIS SÃO: O BULBO, A BASE E O FILAMENTO. SUA LUZ É ORIGINADA PELA INCANDESCÊNCIA DE SEU FILAMENTO AO ESQUENTAR-SE PELO PASSO DA CORRENTE ELÉTRICA. É UM ESPECTRO CONTÍNUO QUE PERMITE A REPRESENTAÇÃO DE CORES, REFORÇANDO OS VERMELHOS. EMITEM GRANDE QUANTIDADE DE CALOR E COMPARANDO-A COM AS FLUORESCENTES NECESSITA-SE MAIOR POTÊNCIA PARA OBTER UM MESMO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO. EMITEM SUA LUZ PELA FLUORESCÊNCIA OU A FOSFORESCÊNCIA DOS PÓS QUE REVISTEM SEU INTERIOR E QUE SÃO ATIVADOS PELA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA DE UM ARCO DE VAPOR DE MERCÚRIO A BAIXA PRESSÃO ENTRE DOIS ELETRODOS. O ESPECTRO É CONTÍNUO. TEM MAIOR EMISSÃO DE CORES VIOLETAS E AZUIS. SÃO MAIS EFICIENTES QUE AS INCANDESCENTES. FABRICAM-SE SEGUNDO O COR DOMINANTE: BRANCA, BRANCA CÁLIDA NORMAL, BRANCA CÁLIDA DE LUXO, BRANCA FRIA, ETC.

LÂMPADAS DE VAPORES DE MERCÚRIO FONTES DE LUZ LÂMPADAS DE VAPORES DE MERCÚRIO LÂMPADAS DE VAPORES DE SÓDIO EMITEM SUA LUZ PELO PASSO DA CORRENTE ELÉTRICA ATRAVÉS DO VAPOR DE MERCÚRIO ENTRE DOIS ELETRODOS OPOSTOS FORMANDO UM ARCO ELÉTRICO. FORTE EMISSÃO DE LUZ ULTRAVIOLETA, PREDOMINANDO A COR AZUL E VERDE E MUITO FRACA EMISSÃO DE VERMELHO. SÃO AS MAIS POTENTES (400, 700, 1000 WATT). RECOMENDÁVEIS QUANDO SE REQUER ALTOS NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO ONDE A COR NÃO SEJA UM REQUISITO PRIORIZADO. PODE UTILIZAR-SE EM ARMAZENES, INSTALAÇÕES DE PONTAL ALTO, ETC. E ILUMINAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS. LÂMPADAS INFRAVERMELHAS SÃO MUITO UTILIZADAS EM ILUMINAÇÃO PÚBLICA. EM INTERIORES DE LOCAIS NÃO SÃO UTILIZADAS POR SEU ACENTUADO COR ALARANJADO. PERMITE A VISIBILIDADE A LONGA DISTÂNCIA. LÂMPADAS ULTRAVIOLETAS SÃO UTILIZADAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS E ESPECIAIS. EXEMPLO: EM TRATAMENTOS FISIOTERAPÊUTICOS SÃO UTILIZADAS PARA ATIVIDADES ESPECÍFICAS E ESPECIAIS. EXEMPLO: PARA O DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES DE ESTERILIZAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO DAS LUMINÁRIAS SEGUNDO A PROPORÇÕES DE EMISSÃO LUMINOSA ACORDADA PELA COMISSÃO INTERNACIONAL DE ILUMINAÇÃO (CIE) (IES, 1976)

SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO CON RESPEITO AO PLANO QUE SE QUER ILUMINAR SISTEMA GERAL SISTEMA GERAL LOCALIZADO BASEIA-SE NA DISTRIBUIÇÃO HOMOGÊNEA DAS LUMINÁRIAS NO TETO, DE FORMA QUE SEUS REFLEXOS LUMINOSOS GARANTAM A TODOS OS POSTOS DE TRABALHO REPRESENTADO NO PLANO GERAL UM NÍVEL DE ILUMINAÇÃO UNIFORME. ESTE, É RECOMENDADO EM LOCAIS ONDE EXISTEM POSTOS DE TRABALHO SIMILARES DISTRIBUÍDOS HOMOGENEAMENTE, NOS QUAIS SE REQUER O MESMO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO. A DISTRIBUIÇÃO LUMINOSA MAIS ADEQUADA SE OBTÉM MEDIANTE A COLOCAÇÃO SIMÉTRICA DAS LUMINÁRIAS. SISTEMA SUPLEMENTAR PROPORCIONA UMA ILUMINAÇÃO GERAL AO LOCAL MAIS PARA GARANTIR DISTINTOS NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO EM ZONAS LOCALIZADAS. UTILIZA-SE EM LOCAIS ONDE SE REALIZAM TAREFAS QUE REQUEREM DIFERENTES NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO OU QUANDO NOS POSTOS DE TRABALHO ONDE SE REALIZAM AS MESMAS TAREFAS, NÃO ESTÃO DISTRIBUÍDOS UNIFORMEMENTE. A DISTRIBUIÇÃO DAS LUMINÁRIAS SE FAZ HETEROGÊNEA SEGUNDO AS NECESSIDADES DE CADA ZONA. É AQUELE ADICIONADO AO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO GERAL OU GERAL LOCALIZADO QUANDO SE REQUER GARANTIR UM NÍVEL RELATIVAMENTE ALTO EM PONTOS ESPECÍFICOS DE TODOS OU EM ALGUNS POSTOS DE TRABALHO.

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO SEGUNDO WESTINGHOUSE, 1980

AVALIAÇÃO DA ILUMINAÇÃO COMPARAÇÃO ENTRE AS NORMAS DA AMERICAN ILLUMINATING ENGINEERING SOCIETY (IES) E AS NORMAS DIN DE 1972 (DIN 5035, 1972 E IES LIGHTING HANDBOOK, 1972).

DESIGN DE SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO DOIS MÉTODOS MÉTODO DOS LÚMENES MÉTODO PUNTO POR PUNTO UTILIZA-SE FUNDAMENTALMENTE PARA SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO GENERAL LOCALIZADO E SUPLEMENTAR. UTILIZA-SE FUNDAMENTALMENTE PARA SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO GENERAL, ONDE É DESEJÁVEL UMA DISTRIBUIÇÃO UNIFORME DA ILUMINAÇÃO EM TODO O LOCAL DE TRABALHO COM BOA DIFUSÃO DA LUZ.

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES NI – NÍVEL DE ILUMINAÇÃO (LUXES) 1 QUANTIDADE DE LUXES SOBRE O PLANO DE TRABALHO (DEPENDE DA ATIVIDADE). DEVERA-SE SELECIONAR DAS TABELAS ESTABELECIDAS EM CADA PAÍS, QUE MOSTRAM O NÍVEL DE ILUMINAÇÃO REQUERIDO PARA AS DIFERENTES ATIVIDADES DE TRABALHO. S - SUPERFÍCIE (M²) É A ÁREA QUE SE ESTA ANALISANDO E QUE SE DESEJA ILUMINAR. 2

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES FL - FLUXO LUMINOSO (LÚMENES) 3 O FLUXO LUMINOSO DEPENDE DO TIPO DE LÂMPADA QUE FOI SELECIONADA. REFLEXÃO DE PAREDES, TETO, CHÃO (COR); TIPO DE LUMINÁRIA; DIMENSÕES DO LOCAL; DISTÂNCIA DA LUMINÁRIA AO PLANO A ILUMINAR. A PROPORÇÃO DO FLUXO LUMINOSO QUE CHEGA AO PLANO DE TRABALHO DEPENDE DE:

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES CU - COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO (SEM DIMENSÕES) 4 PARA DETERMINAR O COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO É NECESSÁRIO: A) RELAÇÃO DO LOCAL PARA LUMINÁRIAS DIRETAS, SEMIDIRETAS, GERAL-DIFUSA E DIRETA-INDIRETA. hm - ALTURA DE MONTAGEM SOBRE PLANO DE TRABALHO

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES PARA LUMINÁRIAS INDIRETAS E SEMI-INDIRETAS hpt - ALTURA DO PLANO DE TRABALHO AO TETO PARA NOSSO EXEMPLO, LUMINÁRIA SEMIDIRETA RL= 0,82

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES B) ÍNDICE DO LOCAL COM O VALOR DA RELAÇÃO DO LOCAL DETERMINA-SE O ÍNDICE DO LOCAL (IL) QUE ENCONTRA-SE EM TABELA.

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES C) DETERMINAÇÃO DE CU COM O VALOR DE IL E DA PORCENTAGEM DE REFLEXÃO DE PAREDES E TETO, SE PODERÁ CALCULAR O VALOR DO COEFICIENTE DE UTILIZAÇÃO NA TABELA CORRESPONDENTE A LUMINÁRIA ESCOLHIDA.

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES FM – FATOR DE MANUTENÇÃO (SEM DIMENSÕES) 5 DEPENDE DA LIMPEZA, REPOSIÇÃO E MANUTENÇÃO. OS FATORES DE FM OBTÉM-SE NAS MESMAS TABELAS QUE O CU, OU SEJA NA TABELA CORRESPONDENTE A LUMINÁRIA ESCOLHIDA. BOM, REGULAR OU MAL PODE SER:

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE LÂMPADAS 6 DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE LUMINÁRIAS 7

PASSOS DO MÉTODO DOS LÚMENES DISTRIBUIÇÃO DAS LUMINÁRIAS 8 CUMPRIMENTO QUANT. DE LUMINÁRIAS POR FILEIRA DISTÂNCIA ENTRE LUMINÁRIA DLF/2 LARGURA QUANT. DE LUMINÁRIAS POR COLUNA DISTÂNCIA ENTRE LUMINÁRIA DF/2 DFL e DF < Dmáx UNIFORMIDADE DO NÍVEL DE ILUMINAÇÃO

MÉTODO PONTO POR PONTO

MÉTODO PONTO POR PONTO 595 lux 432 lux 0,30 m 0,60 m 730 lux 530 lux

ANÁLISE ECONÔMICO DOS SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO CUSTO DA LÂMPADA; CUSTO DA LUMINÁRIA; CUSTO DA INSTALAÇÃO; CUSTO DE REPOSIÇÃO; CUSTO POR LIMPEZA; CUSTO POR CONSUMO DE ENERGIA.

EXEMPLO DE CÁLCULO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO SEGUNDO O TIPO DE ATIVIDADE DESENVOLVIDA PRIMEIRA ATIVIDADE: 300 lux SEGUNDA ATIVIDADE: 300 lux TERCEIRA ATIVIDADE: 100 lux QUARTA ATIVIDADE: 150 lux QUINTA ATIVIDADE: 500 lux (300 lux GERAL + 200 lux SUPLEMENTAR) TIPO DE LÂMPADA E LUMINÁRIAS PARA SISTEMA DE ILUMINAÇÃO GERAL SEMIDIRETAS DE 2 LÂMPADAS FLUORESCENTES COM PROTEÇÃO DIFUSORA DE 23°, LÂMPADAS DE 40 W, BRANCA FRIA WESTINGHOUSE. LUMINÁRIA DE 1 LÂMPADA FLUORESCENTES DE 1,20 m, 4200 LÚMENES, NUA, LÂMPADAS DE 40 W, BRANCA FRIA WESTINGHOUSE. TIPO DE LÂMPADA E LUMINÁRIAS PARA SISTEMA DE ILUMINAÇÃO SUPLEMENTAR

EXEMPLO DE CÁLCULO DE SISTEMAS DE VENTILAÇÃO 3 100 LUX 300 LUX 1 300 LUX 2 5 4 300 LUX 150 LUX + 200 LUX