Palavras Sublimes São palavras esquecidas Postas de lado do coração Não usadas na vida São, como elas, a paixão Se o amor é importante? Sim, mas o homem.

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Palavras Sublimes São palavras esquecidas Postas de lado do coração Não usadas na vida São, como elas, a paixão Se o amor é importante? Sim, mas o homem.
Ás vezes é tão difícil...mas não é... Amizade é saber entender que ninguém é igual a ninguém e que são nossas diferenças que nos tornam muito mais interessante.
Transcrição da apresentação:

Palavras Sublimes São palavras esquecidas Postas de lado do coração Não usadas na vida São, como elas, a paixão Se o amor é importante? Sim, mas o homem esqueceu Ele leva o dia avante Sem saber que a palavra morreu O amor é sentimento ou opção? Será que da liberdade temos igual opinião? Gostava de viver num mundo onde me deixassem sonhar Gostava de viver num mundo onde me deixassem acreditar Eu vou avante à procura de um sonho E da liberdade, não de um caminho medonho Vou procurar um mundo igual Igual ao sonho, um sonho genial Então o perdão? Então a redenção? Será que me vão perdoar? Ou guardar no coração? São palavras, as quais Voltaremos a conhecer Amor, liberdade e redenção São as que precisamos para viver Alice Patrão, Diogo Pascoal, Luís Sampaio e Matilde Coelho – 6ºA

Palavras Sublimes Muitas palavras estão esquecidas no mundo. Existem muitas com significados muito importantes, mas infelizmente foram esquecidas, como justiça, generosidade e redenção. Hoje em dia não se ouvem muitas vezes estas palavras. Elas correspondem a atitudes que devemos ter com outras pessoas. Devemos sempre ajudar os outros, ser generosos, justos e ficar do lado da razão e devemos pedir perdão e reconhecer os nossos erros. Estas são três palavras que no mundo devem estar sempre presentes e existem muitas mais, na vida, que devem se relembradas. No mundo, estas palavras todas, resumidas, são amor. A verdade é que o mundo não é perfeito, mas todos os dias podemos fazer um ato de bondade. Diana Marçal, Érica Ponte, Mariana Santos e Tomás Nunes – 6ºA

Palavras Sublimes Liberdade não se compra É viver com paixão Não andar escondido na sombra Com a mente num caixão Lá vem a Adriana, cheia de educação Respeitando as pessoas A ajudar de coração Honra todos temos Para isso há que respeitar Sacrifícios fazermos E sempre nos amar Justiça tem de haver É tão importante como o coração Sem julgar, nem dizer “Foi ele!”, que é feio como a maldição Palavras sublimes são importantes. Bernardo Lin, Érica Sequeira, Maria Silva e Matilde Hagatong – 6ºA

Palavras Sublimes Olhos que sentem dor Não sentem alegria. Palavras que transmitem temor, Têm falta de harmonia. Só Deus pode julgar A minha caridade, Só Deus pode ajuizar A minha amizade. Vamos partilhar dor, Vamos partilhar amor, Vamos espalhar fraternidade Para que não exista maldade! A alegria de viver Reside no coração O amor que em nós existe, Sinto quando vos dou a mão. Sinto falta de carinho, Falta de amizade, Falha a harmonia, Falha a caridade. Mas com grande alegria As pessoas vou ajudar, Criar um mundo melhor Onde todos possam amar. David Ramos, 8ºD

Palavras sublimes – O sorriso Eu gostava de viver no mundo das palavras, mas não das palavras comuns ou vulgares. Eu gostava de viver no mundo das palavras que me dão vontade de viver, vontade de sorrir. No mundo das palavras sublimes. Neste mundo ouviria todos os dias um “BOM DIA!” com letra grande; um “tu és capaz” ou um “conta comigo”. Neste mundo de palavras sublimes, a que posso chamar de paraíso, ouviria muitos “obrigadas” seguidos de grandes sorrisos, ouviria muitos pedidos de desculpa sinceros e não “ epá, olha pó que fazes”. Neste mundo, todos seríamos mais felizes, pois a seguir a palavras sublimes vem sempre um sorriso. Só por si, uma palavra linda e com um significado capaz de tornar o mundo mais magnífico. No meu ponto de vista, todos podemos tornar o mundo mais belo sem precisarmos de grandes infraestruturas, apenas precisamos de um pouco de sol e de palavras sublimes seguidas de grandes sorrisos que refletirão o sol de forma mágica. Confesso que muitas vezes quando olho para os meus amigos, constantemente vidrados nas novas tecnologias, penso que o meu sonho fica mais longínquo. Com as novas tecnologias, pelas quais comunicamos, tornamo-nos mais propensos a esquecer as palavras sublimes… Na verdade, cada vez as ouvimos menos. Por vezes, passo um dia inteiro sem ouvir um “obrigado”, um “gosto de ti”, um “peço desculpa”…E nesses dias sinto falta das palavras sublimes. Mas a forma como vivemos neste mundo depende de todos nós. Ajudará se deixarmos de olhar tanto para o telemóvel e passarmos a olhar e a apreciar o sorriso de cada um. E no nosso vocabulário do dia-a-dia deveríamos utilizar muito mais as palavras sublimes do que as vulgares, que usadas em demasia tornam-se elementares e por vezes até repugnantes. Matilde Lourenço, 9ºA

Palavras Sublimes Palavras sublimes… Quem diria que havia palavras assim?… Palavras que valem mil imagens, que podem ser tão fortes como o ferro e que significam tanto… É pena estarem a ser cada vez menos utilizadas. A vida é feita de palavras… sublimes! Todos nós temos um sorriso rasgado na cara quando estamos felizes! Todos nós dizemos um “obrigado” quando alguém é cavalheiro para nós! Todos nós pedimos “desculpa” quando não dizemos a verdade. Todos nós sentimos saudade de um ente querido que parte para a vida eterna. Todos nós sabemos o que isto é… O homem é feito de sublimidade e o homem constrói o mundo! O mundo vive sobre os valores do homem! O mundo sabe o que é lutar pela liberdade! O mundo junta-se na solidariedade e na generosidade! O mundo quer ser um exemplo de humildade e dedicação! O mundo é digno de ser chamado “mundo”! O mundo é genuíno, único e intocável! O mundo é o resultado do esforço do homem, da sua honestidade! O mundo vive em harmonia! Concluindo: Todos podemos dizer “Conta comigo!”. Através destes valores, o mundo torna-se cada vez melhor! Com os ensinamentos dos nossos pais, avós, tios, professores e colegas e com o esforço de todos podemos criar um mundo de amor, amizade e sobretudo sublime! Termino o texto referindo novamente: o homem é feito de sublimidade e o homem constrói o mundo! Rodrigo Santos, 9º A

Um clima bélico invade as ruas alemãs e o medo instala-se em todas as casas, em todos os corações. Afonso é mais uma criança, entre tantas outras, que não compreende a maldade dos adultos e a necessidade de fazerem guerra. Naquela manhã cinzenta, onde o som harmonioso do canto dos pássaros deu lugar ao som horrendo dos tiros e dos gritos daqueles que são perseguidos, Afonso acordou agitado: - Mãe! - Diz, filho! - Como estão as coisas na rua? - Não ouves? Continuam um caos. - Oh! Então tudo não passou de um sonho. - Que sonho foi esse, meu filho? - Sonhei que conseguia parar a guerra. - Oh, filho! Como fazias tal coisa? - Com palavras, mãe! - Palavras? - Sim! Estava no meio da praça a ver a maldade dos homens e a desejar que tudo aquilo terminasse, quando me lembrei da palavra liberdade. Pensei que liberdade fosse aquilo que todos em meu redor mais desejassem e gritei-o bem alto. De repente, tudo voltou ao normal, mãe! Sem tiros, nem gritos, nem guerra. Fiquei tão espantado que decidi ver se o contrário também acontecia e então gritei “guerra”. O horror voltou a aparecer. Depois experimentei com outras palavras, gritei “amor”, “igualdade”, “bondade”, “respeito” e depois “maldade”, “racismo”, “opressão”. A guerra ia a cada palavra boa e vinha a cada palavra má. Quando acordei tinha acabado de gritar “justiça” e estava tudo bem, mas foi só um sonho. Afinal as palavras não têm assim tanta importância. (continua…)

- Olha que aí é que te enganas, filho! São justamente as palavras que mudam o mundo. - Mas como? - Como achas que a guerra começou? Foram as palavras do Führer. - Mas porque usam as palavras para o mal? - Não sei, mas a verdade é que cada vez mais os homens se esquecem do poder que as palavras bondosas têm no seu coração e usam as maldosas para se ferirem mutuamente. - E não pudemos fazer nada para mudar isso? - Só nos resta pensar nas palavras bonitas e sonhar que um dia elas façam a diferença. - Não, mãe, não vou sonhar mais! Afonso sai a correr de casa em direção à praça no fundo da rua e no meio desta, à semelhança do seu sonho, grita as palavras mais extraordinárias que se lembra. Naquele momento todos pararam o que estavam a fazer para o ouvir, mas uma bala já tinha sido lançada na sua direção com o intuito de atingir um judeu que estava atrás dele. O menino morreu, mas no outro lado da Alemanha foi declarado fim à guerra. Aquelas palavras de uma maneira ou de outra tiveram o efeito desejado e Afonso não morreu em vão. Marlene Manuel 12ºA

Palavra sublime – Perdão Perdão. Saber perdoar, ou o próprio ato de pedir perdão. Algo aparentemente simples, cuja intensidade fere tantos orgulhos. Desde crianças, somos ensinadas a pedir perdão cada vez que cometemos algum erro ou magoamos alguém, mas à medida que vamos crescendo, esse ensinamento parece tornar-se algo menos positivo. Aos 10 anos, em vez de pedir perdão, tentamos fugir à responsabilidade e culpar outro para que não sejamos castigados. Aos 16, apesar de isso pesar na consciência, preferimos fingir que está tudo bem a ceder e demonstrar que afinal não temos sempre razão. Aos 30, o perdão é considerado sinónimo de perder. Ceder parece ter consequências piores que perder alguém próximo, por isso escolhemos a segunda opção em vez de pedir perdão. Aos 60, é essencial. Depois de uma vida longa, temos tempo para pensar, sentimos falta do que deixámos para trás e do que o orgulho nos impediu de viver. Afinal, pedir perdão podia justificar dar razão ao outro e de certeza nos sentiríamos mais completos. Mas não é só o pedir que muda vidas, o perdoar também conta. Não importa o quanto nos magoamos. Ou importa? A dúvida permanece em cada situação, em cada pedido de desculpas. Será sincero? Voltará a acontecer? Valerá a pena? Vale sempre, pois a sensação de perdoar alguém é talvez a mais pura e gratificante. Há algumas décadas atrás, no tempo de grandes conflitos mundiais (Primeira Guerra, Segunda Guerra, Guerra Fria), alguém teve de ceder e alguém teve de saber perdoar. Com toda a certeza, a sensação de devolver parte da paz ao mundo foi uma grande recompensa. E hoje, é pena ninguém, ou muito poucos, terem a sabedoria de o fazer. Afinal de contas, uma palavra tão pequena, de seis letras apenas, pode mudar o rumo de muitas vidas. Joana Vicente – 12ºB

O meu texto não vai ter muitas palavras para ler, mas sim palavras para se imaginar, como por exemplo, mãe. Essa palavra, na escrita, resume-se a três letras, mas todos sabemos que é uma das “maiores” que existe. Ora pensemos que quando se menciona a palavra mãe, de acordo com o número de pessoas que a estão a ouvir, há o mesmo número de mães em que estão a pensar, porque cada um de nós pensa não na mãe de quem está a enunciar essa mesma palavra mas na sua mãe. Existem pessoas que têm uma mãe mais ou menos presente e outras que nem vivem com a mãe biológica. Porém, há sempre alguém que consegue ter quem cuide de si e que essa pessoa tenha o mesmo carinho como se de uma mãe biológica se tratasse. A mãe é uma pessoa insubstituível. Apesar das zangas, eu não me imagino sem a minha mãe. Para mim, ela não é uma mãe grande, mas uma grande mãe, das “maiores” pessoas que tenho na minha vida e que, apesar da palavra ser pequena, ou o mundo ouvir, ler e sentir essa mesma palavra de uma outra perspetiva, não se encontrará, quase de certeza, uma palavra maior do que esta. Além de ser nossa mãe, é a nossa melhor amiga, o nosso sustento, a nossa primeira “namorada”, o nosso primeiro amor e aviso de mãe é uma dádiva de Deus. Não sei como hei de acabar este pequeno texto que para mim, até deveria ficar em aberto, porque a palavra mãe tem um significado inalcançável. Sendo assim, não vou terminar o texto como um ponto final, mas vou optar por deixar reticências … Henrique Costa, 9º A

7 de janeiro de 2016 Olá, meu diário. Sei que não és uma pessoa, mas continuo a escrever-te como se fosses, porque sei que tens mais paciência do que as pessoas. Nunca estás ocupado demais com nada, nem te importas com o passar dos minutos enquanto aqui escrevo, não mudas de personalidade ao longo dos anos, isto porque, no fundo, não tens noção do tempo e muito menos tens personalidade… Mas entendes-me, ou fazes-me entender o verdadeiro significado das palavras, que muitas vezes dizemos mas nem sequer temos noção do que significam, ajudas-me a perceber o que sinto e a ver com maior clareza o que aconteceu, sem te importares de carregar os meus problemas nas tuas páginas. Quem me dera que as pessoas tivessem uma pequena parte da paciência que o papel tem, que compreendessem e aconselhassem os outros da melhor forma possível, dando o verdadeiro valor à palavra “amizade”; mas não, não é isso que acontece. Os homens só conhecem palavras como arrogância, desprezo, vingança, ódio e hipocrisia. Só essas palavras fazem sentido nos seus “dicionários”. Adiante.. Não vou escrever grandes pormenores sobre o dia de hoje, porque foi um dia como todos os outros. Fui à escola, estive com a minha turma e, enquanto que lá tudo estava calmo, no resto do mundo, por toda a parte, outros homens se rebaixavam, maltratavam e matavam, arranjando maneira de mostrar o ódio que sentimos uns pelos outros. Certamente estes não conhecem o verdadeiro significado da palavra “amizade”, mas eu não sou eles, sou eu, e dou valor aos amigos que tenho, por muito idiotas que sejam. Margarida Granja 11ºB

As palavras são e sempre foram das armas mais poderosas da humanidade. Elas são o reflexo dos nossos sentimentos e permitem- nos “conectar” a outras pessoas por meio da comunicação. Porém, como acontece com qualquer instrumento poderoso, acabam por ter um poder destrutivo quando usado por quem não o sabe usar. Muitas vezes não medimos as palavras que usamos e, sem querer, acabamos por magoar aqueles que nos rodeiam, pois não sabemos o impacto que as palavras têm. Elas podem manipular, humilhar e destruir pessoas. Nas mãos de quem as sabe usar, as palavras podem ser utilizadas para expressar e partilhar sentimentos, pensamentos e ideias…, coisas que unem as pessoas e permitem o desenvolvimento das relações sociais entre elas. Segundo o pensador Bess Sondel “Palavras levantam ou derrubam. Acalmam ou revoltam. Acariciam ou ferem. Harmonizam ou destroem. Ora são pontes, ora são muralhas…Às vezes unem; outras vezes separam. Palavras têm força, peso, podem promover a paz ou podem provocar uma guerra.” Todos nós já fomos ofendidos alguma vez na vida, todos sabemos como uma determinada palavra pode trazer dor. Por outro lado, todos sabemos também como certas palavras, mesmo as mais simples, podem alegrar o nosso dia. Quantas amizades já foram destruídas devido a palavras ditas num momento impensado? Quantas pessoas sentiram amor devido a palavras ditas em momentos de alegria? No mundo das palavras existem dois extremos, as palavras sublimes e as palavras vulgares e ambas demoram a ser esquecidas, por motivos diferentes. Certas palavras nunca são esquecidas e trazem com elas mágoas ou saudades eternas. (continua…)

Centenas de estudantes chegam a tirar a própria vida devido a tais palavras vulgares, ao serem vítimas delas nas escolas ou mesmo em casa. Milhares de mulheres perdem a sua autoestima devido a palavras que as magoam diariamente. O mundo tem realmente de ser assim, abalado diariamente por tão poderosas palavras que podem ser evitadas se tivermos controlo sobre elas? Palavras como amizade, confiança, liberdade e amor são palavras sublimes, trazem paz e energias positivas à vida das pessoas; porém, atualmente têm perdido valor e têm sido trocadas por palavras vulgares como arrogância, hipocrisia, desprezo e ódio, palavras que não nos fazem falta e fazem com que o mundo seja como é hoje, um mundo onde domina a guerra, a discriminação e a desconfiança. Se a humanidade aprender a pensar antes de falar, e procurar as tão preciosas palavras sublimes que têm vindo a perder-se com o tempo, o mundo tornar-se-á um lugar melhor. Há que evitar que as palavras se tornem armas destrutivas, não reprimindo os sentimentos ou deixando de ter liberdade de expressão, mas sim usando-as com respeito e tolerância. Usar palavras sublimes não está fora de moda e não custa nada. Procure não destruir a vida das pessoas com palavras vulgares e, em vez disso, torne o dia dos outros brilhante com palavras sublimes. Elliane Santos 11ºB

Palavras - O que são para ti as palavras? - Um conjunto de letras que nos permite definir “alguma coisa”, mas que são incapazes de nos afetar ou de nos mudar. Não têm qualquer importância. - Enganas-te. As palavras são importantes, demasiado até. Podem fazer-te feliz ou destruir-te. - Como? - Por exemplo, o “bullying” verbal. Pessoas com baixa autoestima que todos os dias ouvem comentários horríveis sobre elas, não achas que ficam piores? São só palavras? Não, quem as disse teve um objetivo e quem as ouviu deixou-se acreditar. Lá está, elas têm poder sobre ti. - Nessa situação, talvez signifiquem algo, mas… palavras não definem sentimentos. - E o que define? São sentimentos, podem sequer ser definidos? - Atitudes! Pelo menos conseguem demonstrá-los. Nós podemos dizer o que quisermos e estar a mentir. - Óbvio que sim, mas isso só depende das pessoas em quem confias nas palavras ou em quem só confias depois de to demonstrarem. De alguma forma, as palavras ajudam a expressar pensamentos, sentimentos e é um privilégio poderes usá-las para tal. - O que pretendes com isto? - Demonstrar-te o valor das palavras! Elas são tão preciosas, não são o suficiente por vezes, mas são sempre importantes; marcam-te. Há palavras que num momento podem fazer alguém ver “uma luz ao fundo do túnel” e noutras podem ser “a gota de água”. - Devo eu valorizá-las tanto como tu? - Se deves? Necessitas! Sem elas, o que farias? Como te expressarias? Fazem mal, por vezes, quando mal ditas. Se não consegues perceber isto, apenas tem cuidado com as palavras, o modo como as usas e o momento em que as dizes. Acredita, elas têm um grande poder. Joana Coelho 10ºA