Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede. Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede.

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A PARTIR DO PRÓXIMO AMANHECER
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“Procura-se esposa”. No dia seguinte ele recebeu centenas de cartas. Todas diziam a mesma coisa:
Ligue o Som TEU CORPO TEU CORPO Quiseram dar-me o céu e eu não quis Vieram com o mar e mal o olhei Trouxeram-me a terra toda E tudo dei.
Natal! Jesus nasceu ! E o homem esqueceu! O homem vive a se aturdir Ele já não pode ouvir!... O homem só quer ganhar Ele já nem se lembra de partilhar!...
Deixou uma saudade, um tranco no peito. A vontade de te ver novamente A conversa inacabada Fazer você escutar que eu te amo.
Minha primeira saudade Meu primeiro amor Minha primeira ternura Minha primeira dor.
Fechei os olhos e mergulhei na escuridão.. Transformei a vida e os meus sonhos Num imenso salão.. Deixei sem teto para que a noite Bordasse o interior.
Oi gata... Qual é seu telefone? Nokia. E o seu?
Lancei ao mar meu pedido de socorro. Sei que levará tempo para alguém encontrar, talvez nem encontrem, mas ainda sonho um sonho desprovido de sucesso.
Mas como isso pode acontecer? E eu sentada nesta cadeira, A envelhecer A escrever... Sem querer entender Muito menos querer saber... Como tudo isso.
Pai Você que me ensinou tantas coisas... Deu-me afeto... Carinho... Ensinou-me o reto caminho... Mostrou-me a vida... Inseriu-me na lida...
Vou largar os cabos que prendem Meu barco “Solidão” do porto da “Vida”.
Deixo contigo meu sangue meus livros e minhas horas. E a dor cansada na insônia contra o lençol das demoras. Deixo a paz que eu encontrei, mas me fugiu.
Em dezembro, no dia vinte e cinco, O meu Grande Amigo aniversaria. E eu vou Lhe preparar com muito afinco, Uma festa repleta de alegria.
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Ouvindo esta música me pergunto? -O que restará de mim ao terminar este longo relato? Eu sonhei... um sonho impossível,um amor tão distante da minha.
Cantado Pai Nosso que estais no céu Santificado seja o vosso nome E venha a nós o vosso reino E seja feita a vossa vontade.
Eu vivi mamãe oxum na cachoeira Sentada na beira do rio Colhendo lírio lirulê Colhendo lírio lirulá Colhendo lírio Para enfeitar, o seu congá Colhendo.
Quem mandou você inventar Essa história de se apaixonar Eu já estava desiludido, cansado, sofrido No meu cantinho a descansar.
Não há fonema pra rima, Não há palavra tão pura, Nem mesmo expressão que exprima Tanto amor...Tanta ternura.
Cacilda Balbino Arruda
Hoje paro por um momento tudo o que me parece relevante. Faço um retrospecto realista de mim. Da mãe que tentei ser. Dos filhos que criei. Do amor que.
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Quem silencia minha noite? Faz madrugada meus pensamentos?
Procura-se o autor Hoje “me dei um tempo” para pensar na vida. Na minha vida!!! Decidi então que a partir do próximo amanhecer, vou mudar alguns detalhes.
Não me sinto bem em terra, Meu desejo é navegar: Sou marinheiro de guerra,
Que estranho amor é esse amor que sinto Tão turbulado às vezes tão sereno Tão sólido, tão tenro tão infindo Amor estranho amor esse amor que sinto.
Transcrição da apresentação:

Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede. Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede.

Eu não poderia viver sem amor, mesmo com todo meu corpo saciado. Eu não poderia viver sem amor, mesmo com todo meu corpo saciado.

O amor dá uma razão à vida, dá mesmo muitas razões. O amor dá uma razão à vida, dá mesmo muitas razões.

E também muitas lições... essas que nunca aprendemos de cor, que reprovamos e ainda ficamos contentes de repetir o ano. E também muitas lições... essas que nunca aprendemos de cor, que reprovamos e ainda ficamos contentes de repetir o ano.

Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse. Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse.

Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra. Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra.

Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo. Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo.

Imagem: Alt Photos Texto cedido pela autora: Letícia Thompson Música: Baden Powell – Por causa de você Formatação: Revisão: Site: Respeite os direitos autorais e de formatação.