Paulo do Nascimento Jr.  Niehans e Langenbuch (1880): MCI  Koeing (1883), Maass (1892): MCE  Zoll (1956): desfibrilação externa  Safar (1958): controle.

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RCP – Reanimação Cardio-Pulmonar
Transcrição da apresentação:

Paulo do Nascimento Jr

 Niehans e Langenbuch (1880): MCI  Koeing (1883), Maass (1892): MCE  Zoll (1956): desfibrilação externa  Safar (1958): controle de vias aéreas  Kouwenhovenn (1960): MCE com sucesso  Redding & Pearson (1963): vasopressores Reanimação Cardiorrespiratória: Histórico

 1966: 1ª Conferência Nacional Americana  1973, 1979, 1985: Conferências Nacionais  1992: Guia para Reanimação Cardiorrespiratória e Cuidados Cardíacos de Emergência  2000: Guia Internacional para Reanimação Cardiorrespiratória e Cuidados Cardíacos de Emergência  BLS, ACLS, ATLS, FCCS...  Ligas de Reanimação  Educação Continuada Reanimação Cardiorrespiratória: Histórico

Cessação súbita e inesperada da atividade mecânica ventricular útil e suficiente em indivíduo sem doença irreversível

üDoença Coronariana üTraumas

üDependente da incidência regional dos fatores causais

ü mortes/ano (principal causa de morte) ü mortes no ambiente extra-hospitalar üpopulação EUA: ~ (2004) üestimativa geral (PC): ~0.55 % ano AHA, Circulation 2005; 112: (part 3)

ü0,11 % ano (adultos) ü0,17 % ano (população geral) ü0,9 % ano (idade entre 77 e 82 anos) üestimativa geral: 0,1 – 0,2 % ano Chicago, 1987

ü mortes/ano (“morte súbita”) ü50% no ambiente extra-hospitalar ü~ 820 mortes/dia SOCESP – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, 2005

üestimativa geral: 0,1 – 0,2 % ano üSão Paulo: habitantes ü PC / ano ü55 PC / dia

Nº de PC por anestesias

Nº de PC por anestesias

Nº de PC por anestesias

MORTALIDADE APÓS PARADA CARDÍACA Mortalidade (%)

üInconsciência üAusência de Pulso Carotídeo

üMorte üChoque üTrauma Cranioencefálico üComa

üFibrilação Ventricular üTaquicardia Ventricular Sem Pulso üAtividade Elétrica Sem Pulso üAssistolia

Classe I: usualmente indicada, sempre aceitável, considerada útil e efetiva Classe II: aceitável, eficácia incerta, pode ser controversa  Classe IIa: o peso das evidências é a favor do seu uso e eficácia  Classe IIb: não estabelecida por evidências científicas, mas pode ser útil e provavelmente não é perigosa Classe Indeterminada: evidências insuficientes, sem riscos e benefícios Classe III: não apropriada, sem bases científicas, pode ser perigosa

üClasse I: definitivamente útil (benefício >>> risco) üClasse IIa: provavelmente útil(benefício >> risco) üClasse IIb: possivelmente útil(benefício > risco) üClasse Indeterminada: evidências insuficientes (?) üClasse III: não indicada(risco > benefício)

Airway Breathing Circulation Defibrillation Airway Breathing Circulation Differential diagnosis PRIMÁRIOSECUNDÁRIO

avaliar responsividade não responsivo üpedir ajuda ou manobras (5 ciclos) üpedir desfibrilador üavaliar a respiração responsivo ütrate como indicado respirandonão respirando üventilar 2 vezes, avaliar a circulação sem pulso RCP com pulso via aérea, oxigênio, acesso venoso monitorização, diagnósticos

4 a 5 cm eixo (quadril) movimento (para cima e para baixo)

30 2

retorno da circulação espontânea via aérea, monitorização, diagnósticos, drogas FV/TV persistente RCP via aérea definitiva acesso venoso DROGAS üABC ümonitor/desfibrilador desfibrilação: 120 a 200 J (bifásico) ou 360 J (monofásico) 5 ciclos ou 2 minutos: compressões torácicas (1º)/ventilações

drogas classe IIa em FV/TV persistente 1) lidocaína: 1,0-1,5 mg/kg, dose máxima de 3,0 mg/kg 2) bretílio: 5 mg/kg, repetir 10 mg/kg 3) procainamida: 30 mg/min, dose máxima 17 mg/kg 4) sulfato de magnésio: 1-2 g adrenalina 1 mg (classe IIb) repetir a cada 3-5 minutos desfibrilação com 360 J dentro de segundos

drogas antiarrítmicas 1) amiodarona: 300 mg, se FV/TVSP recorrente, 150 mg (IIb) 2) lidocaína: 1,0-1,5 mg/kg, dose máxima de 3,0 mg/kg (Indeterminada) 2) sulfato de magnésio: 1-2 g (IIa para torsades de pointes) adrenalina 1 mg (classe IIb) vasopressina 40 UI (substitui 1ª ou 2º dose de adrenalina (Indeterminada) repetir a cada 3-5 minutos (somente adrenalina) desfibrilação (bifásico: 200 J; monofásico: 360 J) 5 ciclos ou 2 minutos: compressões torácicas (1º)/ventilações checar ritmo

RCP SAVC minutos % 2-8% 20% 30%

tempo (minutos) % de sucesso

RCP via aérea definitiva acesso venoso adrenalina 1 mg repetir a cada 3-5 minutos possíveis causas

RCP via aérea definitiva acesso venoso adrenalina 1 mg vasopressina 40 UI (substitui 1ª ou 2º dose de adrenalina (Indeterminada) repetir a cada 3-5 minutos (somente adrenalina) atropina 1 mg, máximo 40  g/kg (Indeterminada) repetir a cada 3-5 minutos possíveis causas

1) hipovolemia 2) hipóxia 3) hipercalemia 4) acidose 5) hipotermia possíveis causas 6) tamponamento cardíaco 7) pneumotórax hipertensivo 8) embolia pulmonar 9) intoxicação por drogas 10) IAM

RCP, via aérea definitiva, acesso venoso confirmar assistolia em mais de uma derivação marcapasso transcutâneo (IIb) adrenalina 1 mg, repetir a cada 3-5 minutos atropina 1 mg, repetir cada 3-5 minutos possíveis causas

1) hipóxia 2) hipercalemia 3) hipocalemia 4) acidose 5) hipotermia 6) intoxicação por drogas possíveis causas

sem tratamento RCP Desfibrilação ACLS % de sobrevivência SOBREVIVÊNCIA APÓS PARADA CARDÍACA