Tema do 2º Domingo do Tempo Pascal A liturgia deste domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus.

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Transcrição da apresentação:

Tema do 2º Domingo do Tempo Pascal A liturgia deste domingo põe em relevo o papel da comunidade cristã como espaço privilegiado de encontro com Jesus ressuscitado.

A primeira leitura sugere que a comunidade cristã continua no mundo a missão salvadora e libertadora de Jesus; e quando ela é capaz de o fazer, está dando testemunho desse Cristo vivo que continua a apresentar uma proposta de redenção para os homens.

A comunidade cristã tem de ser, fundamentalmente, uma comunidade que testemunha Cristo ressuscitado. Se formarmos uma família de irmãos “unidos pelos mesmos sentimentos”, solidários uns com os outros, capazes de partilhar, estaremos a anunciar esse mundo novo que Jesus e a interpelar nossos conterrâneos.

A segunda leitura insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã:

Apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é nele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova de Deus.

A comunidade cristã tem de ser, fundamentalmente, uma comunidade que testemunha Cristo ressuscitado. Se formarmos uma família de irmãos “unidos pelos mesmos sentimentos”, solidários uns com os outros, capazes de partilhar, estaremos a anunciar esse mundo novo que Jesus propôs e a interpelar os nossos conterrâneos.

É isso que acontece habitualmente com o testemunho das nossas comunidades? O que nos falta para sermos – como a comunidade primitiva – uma comunidade que testemunha Jesus ressuscitado?

O Evangelho sublinha a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta dele que a comunidade se estrutura e é dele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.

O medo aliena, escraviza, impede-nos de construir de forma positiva… Temos consciência de que nada temos a temer porque Cristo, o Senhor da história, caminha conosco?