Dia de Silêncio, Saudades, Esperança e Preces. Levamos flores aos túmulos. Elevamos ao céu muitas preces. Visitamos o cemitério. Certamente em todos.

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Senhor da Vida.
A Liturgia de hoje mostra que Deus é SENHOR DA VIDA. Ele VISITA o seu povo e liberta-o do pecado e do sofrimento. As Leituras bíblicas ilustram esta.
A Liturgia de hoje mostra que Deus é SENHOR DA VIDA. Ele VISITA seu povo e o liberta do pecado e do sofrimento. As Leituras bíblicas ilustram essa verdade:
Todos nós desejamos com segurança a Vida eterna. Já nos perguntamos alguma vez: Mas qual é o CAMINHO para conquistá-la. - O que fazemos para alcançar.
O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
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O Evangelho dominical animado em slides. Meditado por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Adaptação para Portugal por: Pe. Manuel José Torres Lima O MEU.
O Dia de Finados está impregnado de um profundo sentimento religioso no qual se une o afecto familiar com a fé e esperança cristãs. Por isso, suscita.
Todos nós desejamos com segurança a Vida eterna. Mas qual é o CAMINHO para conquistá-la. As leituras respondem: no amor a Deus e aos outros.
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Transcrição da apresentação:

Dia de Silêncio, Saudades, Esperança e Preces. Levamos flores aos túmulos. Elevamos ao céu muitas preces. Visitamos o cemitério. Certamente em todos esses gestos e devoções está presente a nossa fé na Ressurreição. A Liturgia de hoje nos lembra a "Morte", não para nos amedrontar, mas para nos fazer descobrir o sentido desta vida e a alegre verdade sobre a qual está fundamentada a nossa fé: a Ressurreição.

Pensar na morte não é uma perda de tempo, é uma Luz que nos ajuda a fazer escolhas certas durante a vida. A Palavra de Deus de hoje não quer comunicar medo e angústia, mas a alegria de quem recebeu do alto a luz da Páscoa, que ilumina cada sepultura.

a Esperança na Ressurreição leva a rezar pelos mortos e oferecer sacrifícios a Deus, que lhes concede a vida eterna. (2Mc 6, ) * Daí o belo costume de rezar pelos nossos mortos. É o motivo principal de visitarmos hoje o Cemitério... Na 1ª Leitura,

O Evangelho mostra Jesus vencendo a Morte. (Lc 7,11-17) - Nas ruas de Naim, temos o encontro de dois cortejos: O Senhor da Vida encontra-se com um representante da Morte: Jesus, acompanhado dos discípulos e de grande multidão, chega à porta da cidade no momento em que dela vai saindo muita gente que acompanha um morto ao lugar da sepultura. Na 2ª Leitura, Paulo afirma que pelo Batismo nos tornamos criaturas novas. Se morrermos com Cristo, viveremos com ele pela Ressurreição. (Rm 6, )

- Um chega, precedido por Jesus, o Ressuscitado, o vencedor da morte e o outro dela sai, precedido por um cadáver. - O primeiro é composto por pessoas serenas, que seguem alegres o Mestre. No segundo todos caminham tristes de cabeça inclinada. - O primeiro desses cortejos representa a comunidade cristã: tem junto dela o seu Senhor, aquele que leva para a vida. O segundo é a imagem dos que ainda não encontraram Cristo: vão para o cemitério e consideram a morte como uma derrota irreparável

Um fato interessante: O grupo de Jesus não se deixa envolver pelo pranto, pelo luto, pelo desespero: pelo contrário, é o outro grupo que se deixa contagiar pela força da vida. O cristão nunca caminha para o lugar onde reina inapelavelmente a morte.

Jesus detém o cortejo da morte O Senhor sente compaixão daquela mãe, adianta-se e diz: "Não chores!" Aproxima-se do esquife, toca-o e diz ao morto: "Levanta-te!". Jesus fazia milagres, quando alguém lhe pedia. Em Naim, ele faz o milagre sem que ninguém lhe dirija esse pedido. Age de forma gratuita, não impõe condições, nem mesmo exige fé.

O pranto se transforma em canto de festa, o filho é entregue à mãe, os dois grupos se unem em um único clamor de alegria, e todos glorificam o Senhor, dizendo: "Um grande profeta surgiu entre nós: Deus olhou para seu povo". * As multidões louvam a Deus não pelo retorno à vida do rapaz, mas porque o Senhor fez surgir um profeta, cuja palavra derrota a morte.

Entrega o filho à mãe A vitória de Jesus não é apenas adiar a morte por alguns anos. O milagre é sinal de um prodígio bem maior, que ainda hoje ele continua fazendo para cada irmão que morre: "entrega-o ressuscitado à mãe", à Comunidade. Dá à comunidade um filho ressuscitado, livre, feliz para sempre.

Os cristãos devem repetir o que o Mestre disse à viúva: “Não chores!” Ninguém impede as lágrimas pela perda de uma pessoa. Mas os cristãos anunciam, o que o Deus da vida faz por meio de Jesus: introduz as pessoas no mundo novo, lhes dá sua própria vida. Não temam os mortos! Muitos têm medo da morte e dos mortos... Jesus toca no esquife. Não se preocupa com as tradições antigas, que proibiam...

A morte é um nascimento, assinala a entrada no mundo de Deus, é o início da festa na casa do Pai. Nada se deve temer das pessoas que morreram; elas vivem com Deus e só podem fazer o bem aos que permaneceram neste mundo.

A MORTE é o encontro maravilhoso com os amigos e parentes, que foram na nossa frente, e com o melhor dos amigos: DEUS. Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS "Eu sou a Ressurreição e a Vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá". (Jo 11,25) Nossa vida não termina aqui: Ressuscitaremos... - Cristo nos garante:

MEU DOMINGO Com a Palavra de Deus Meditada por: Pe. Antônio Geraldo Dalla Costa CS Ilustração: Nelso Geraldo Ferronatto Música: Acesse o Endereço: