O caipira e a calcinha.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
O caipira e a calcinha.
Advertisements

Queridos familiares, O mês de julho foi muito especial para todos nós que fazemos parte do Colégio Anchieta e pertencemos à família inaciana, pois no dia.
O caipira e a calcinha.
Queridos familiares! O mês de julho foi muito especial para todos nós que fazemos parte do Colégio Anchieta e pertencemos à família inaciana, pois no dia.
A FONTE DE CURA E MISERICÓRDIA “Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou.” Efésios 2.4.
A Loucura resolveu convidar os amigos para tomarem um café em sua casa. Todos os convidados foram. Após tomarem o café, a Loucura propôs: -Vamos brincar.
Texto: Autor desconhecido
A mulher e a logomarca.
A Lógica Portuguesa é Diferente da do Brasileiro
20 anos cego! Homenagem ao dia de Finados.
PRESENTE DE NATAL.
O TESTE DA CUNHADA.
Amigas Bêbadas.
Texto: Autor desconhecido
INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA
O Pai Não Desiste.
Deus e Eu no Sertão.
Coração de borboleta História original de Ana Manta
O CEGO E O PUBLICITÁRIO.
Nada na vida acontece em vão
Era uma vez um menino que era príncipe, vivia num pequeno planeta, tratando de três vulcões e da sua rosa. Um dia resolveu partir para conhecer o Universo.
LOUCURA.
Deus e Eu no Sertão.
Com os anos vamos perdendo a inocência, que não é outra coisa que a sabedoria que Deus nos presenteou.
O TESTE DA CUNHADA.
Clique para passagem de slides / ligue o som
O RATO E O LÁPIS História partilhada por Teresa Terra
Nada na vida acontece em vão
O TESTE DA CUNHADA.
A mulher e a logomarca.
COMO É DIFICIL CANTAR UMA LOIRA
O caipira e a calcinha.
O TESTE DA CUNHADA.
Sementes.
 Insatisfações... "Nada é bastante para quem considera pouco o que é suficiente." Confúcio (Kung-Fu-Tse)   122 pares de sapatos e ela não encontrava um.
Bom dia! Uma coisa é certa, quando nos falta o bom senso do julgamento e das palavras, o desastre é uma constante em nossas vidas.Conheço pessoas que.
Era uma vez a Maria Benguela, que era uma menina preta, tão preta como o café, preta, preta como a tinta da china. Preta e bonita como a noite mais.
CLIQUE PARA AVANÇAR OS SLIDES
OS SAUDOSOS ANOS 50 E 60.
DESCULPE, FOI ENGANO.
Com os anos vamos perdendo a inocência, que não é outra coisa que a sabedoria que Deus nos presenteou.
Era uma vez a Maria Benguela, que era uma menina preta, tão preta como o café, preta, preta como a tinta da china. Preta e bonita como a noite mais.
Nada na vida acontece em vão
O Pai Não Desiste.
A Lenda do Mar… Alves Redol Adaptado de Avieiros
P e n s e i
Nada na vida acontece em vão
O saco de carvão AUMENTE O SOM !
Sementes.
"Sabedoria" infantil AUTOMÁTICO - Vá clicando...
Texto: Autor desconhecido
BORDADOS DA VIDA.
A MORTE UMA GRANDE REALIDADE
Contando história... Você conhece a história da Cinderela?
AUMENTE O SOM ! O saco de carvão PARA CONTINUAR.
A MORTE UMA GRANDE REALIDADE
O CEGO E O PUBLICITÁRIO.
A visita.
As três Mulheres.
Apresentam. Apresentam UM ÍNDIO NO BORDEL Um índio foi ao bordel e disse:
Era uma vez a Maria Benguela, que era uma menina preta, tão preta como o café, preta, preta como a tinta da china. Preta e bonita como a noite mais.
Nada na vida acontece em vão
A DONA DE CASA.
Nada na vida acontece em vão
Cicatrizes....
Odor de Rosas Ria Baseado em conto de apud Saadi*
Presente de Aniversário.
(Um Conto de Natal) Era uma vez um homem que vivia do comércio. O homem andava de um lado para o outro a vender os seus produtos. Naquele dia, ele não.
Bom dia! Uma coisa é certa, quando nos falta o bom senso do julgamento e das palavras, o desastre é uma constante em nossas vidas.Conheço pessoas que.
CONSELHOS Autor Desconhecido Ria
Transcrição da apresentação:

O caipira e a calcinha

Uma moça da roça foi convidada para uma festa onde teria que usar vestido, coisa que ela não usava, pois andava só de calças compridas e sem a calcinha.

Não havia loja de roupas íntimas por perto, então ela teve uma idéia: lembrou-se de que o armazém de um vilarejo perto da fazenda, vendia sacos vazios. Como ela costurava bem, faria sua própria calcinha!

Ela foi até lá, comprou um saco de pano, correu para a máquina de costurar e confeccionou uma linda calcinha. No dia da festa, vestiu a peça feita em casa, colocou o vestido e pegou um ônibus para ir à festa.

Como estava acostumada a usar calças compridas, sentou-se num dos bancos, bem à vontade, de pernas abertas. Em sua frente estava um caipira que não tirava os olhos de cima dela. Passado algum tempo, a menina se irritou e perguntou:

O que foi caipira, nunca viu uma calcinha!?

O caipira tomou um fôlego e respondeu:

Óia moça, vê carcinha eu já vi, mas escrito "ração pra pinto", é a primeia veiz.