Texto Narrativo Sequência de fatos

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Transcrição da apresentação:

Texto Narrativo Sequência de fatos Escola Municipal Etalívio Pereira Martins. Campo Grande, de de 2016. Professora: Priscila Oliveira Alunos: Texto Narrativo Sequência de fatos

OBJETIVOS: Obsevar a sequência narrativa garantindo ao texto coerência e coesão.

Como um tapete num tear Escrever uma história, uma narrativa, é como tecer um tapete num tear: os fios ficam todos disponíveis, é preciso usá-los a todos, um a um e na ordem certa para desenhar o que antecipadamente se planejou. Caso deixemos os fios soltos, os assuntos soltos, corremos o risco dos desenhos do tapete não saírem como o planejado, e a história, pobre dela, sem pé nem cabeça. É isso o que, quando você escrever, deve estar pronto a enfrentar: cuidar para que sua narrativa seja um todo. E nada de ficar pensando que ela tenha que ter, certinhos, começo, meio e fim. Às vezes, uma boa história começa pelo clímax. Não há ordem para as três partes se apresentarem, mas há, sem dúvida, uma preferência pelo tal "começo/ meio/ fim“.

Numere as narrações a seguir na sequência correta: 1.

2. Reescreva os textos a seguir na ordem correta: E ela lhe diz: “vovô, não se pega nada do chão”. Mais adiante a criança encontra uma moeda de um real e seu avô lhe diz: “não se pega nada do chão”.  - Uma criança vai pela rua com seu avô e encontra um caramelo no chão. Vai pegá-lo, e seu avô lhe diz: “não se pega nada do chão”. Seguem caminhando e seu avô tropeça e cai no chão, e pede ajuda à criança.

Minha Escola é Sopa Minha irmã Carola perguntou se o Carlinhos era preto. – Bem... – foi o que minha mãe falou, quando ouviu o meu pedido. – Mas se o Carlinhos não vier aqui em casa, como vocês cão conhecer ele? Ficou aquela minha pergunta na sala de jantar, enquanto eu pensava na barriga roncando do Carlinhos. – O Carlinhos, pai, é um cara como eu, só que ele vai à escola por causa da sopa. Meu pai retomou a conversa e disse: – A gente ainda não conhece bem o seu amigo Carlinhos, - voz do meu pai. E naquele momento, a empregada de nossa casa começou a servir um lagarto recheado de bacon com passas e rodelas de abacaxi, o prato favorito do meu pai. Naquela hora, inútil qualquer palavra. Todos estavam com a mesma fome que eu. Mas eu pensava na fome do Carlinhos, pensava nos roncos da barriga dele, pensava por que meus pais tinham de saber tanto sobre o Carlinhos, pra ele poder comer daquele lagarto sobre a mesa. Enorme, como a fome dele. Hoje eu sei que meu pai acha que criança não pensa. E fiquei muito chateado. – Sabe, filho, não há problemas em você trazer aqui o Carlinhos para almoçar com a gente. Mas é preciso saber mais sobre ele. O fato dele morar onde mora, como é mesmo o nome, ah! sim, Cristo Redentor,pode ser bom e pode ser ruim. Bem, Mateus, é preciso ter certeza do que ele é, de quem ele é filho, e o que ele faz, quando não está na escola. Na hora do jantar lá em casa contei a história do Carlinhos pra minha família. Eles acharam interessante, então perguntei se podia levar o Carlinhos pra almoçar com a gente, um dia. E minha mãe completou dizendo que depois de toda a família ficar sabendo mais sobre o Carlinhos, ele, então, poderia ir almoçar lá em casa.

Bom trabalho!