Segurança no Armazenamento 2. DAS - Direct Attached Storage

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Sistemas Distribuídos
Advertisements

Os benefícios do Storage em NAS
People Technology Knowledge Innovation Explosão dos Dados Crescimento dos Dados –Estrutura de Negócios 24x7 –Hoje um mundo Digital interconectado (Dados)
Sistemas distribuídos Metas de Projeto Prof. Diovani Milhorim
Sistemas Distribuídos
A Interface entre Processadores e Periféricos
2.10) Os elementos básicos de uma Rede
– Jorge Silva – Nuno Carvalho
Arquiteturas de Barramento
Rede Local - Instalação
Arquitectura de Computadores II Paulo Marques Departamento de Eng. Informática Universidade de Coimbra 2004/ Tendências Actuais.
Arquitectura de Computadores II Paulo Marques Departamento de Eng. Informática Universidade de Coimbra 2004/ BUS e Armazenamento.
Sistemas Operacionais de Rede Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
Arquitetura de Sistemas Operacionais
Edmar Welington Oliveira
Maria Aparecida Castro Livi
USB – Universal Serial Bus
3 – Projeto Lógico da Rede
Visão Geral de Equipamentos de Rede
1. 2 Conhecendo a WorldconnectioN* Empresa com 17 anos no Mercado Internacional de Comunicação de Dados e Banda Larga Pioneira em Serviços Internet, Armazenamento.
Prefeitura de Santo André
Placa-mãe.
Sistemas Distribuídos
Arquitetura de Computadores
Visão Geral de Equipamentos de Rede
Segurança no Armazenamento 4. SAN – Storage Area Network
Sistemas Operacionais
Discos SCSI Fonte de alimentação Controlador SCSI Disco SAS
YADFS Yet Another Distributed File System
Organização e Arquitetura de Computadores
Tecnologias de Lan e Topologia de redes
Presenter: Adedeji S. Adekoya (Dj). As soluções de gerenciamento das VMs. Hyper-V console. Power Shell : CMDlets System Center Virtual Machine Manager.
Redundant Array of Independent Drives Raid
Universidade São Marcos Curso: Gestão de Negócios Internacionais
1 Modelos de Sistemas Distribuídos. Introdução - Dificuldades e ameaças para SD. Grande variação na utilização de SD )carga de trabalho e requerimentos.
Sistemas Distribuídos
REDES DE COMPUTADORES Introdução
Sistemas Operacionais
Segurança no Armazenamento 3. NAS - Network Attached Storage
Segurança no Armazenamento 1. Introdução
Segurança no Armazenamento 5. Backups
Configurando redes sem fio
Sistemas Distribuídos
1 Byte = 8 bits 1 Kilobyte (KB) = 1024 bytes 1 Megabyte (MB) = 1024 kilobytes 1 Gigabyte (GB) = 1024 megabytes 1 Terabyte (TB) = 1024 gigabytes 1 Petabyte.
1 © Copyright 2014 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. Armazenamento Definido por software Convergência. Escalabilidade.Desempenho.Elasticidade.
1 RAID LEVEL 0 Description
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II
Sistemas Operacionais
Organização e Arquitetura de Computadores
Aula 5 Redes de Computadores – Parte 2
Parceria Estratégica. 1.Mandic, Soluções e Parceria. 2.O que é Computação em Nuvem? 3.A Oportunidade. 4.Como se diferenciar com o modelo de negócio na.
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S
Sistema de Redes 1 Componentes Principais de uma Rede de Computadores Topologia Tipo de redes FAETEC SR1.
Aula 1 – Introdução a Redes de Computadores
Sistemas Distribuídos
Arquitetura de Computadores
Técnico em Informática
Barramentos em Microcomputadores
Introdução à Computação
MEMÓRIAS Memória SIMM - 72 vias Memória DIMM vias
Subsistema de Entrada e Saída do Kernel
1 Redes locais Windows - Workgroups - 95
Rede Bruno Rafael de Oliveira Rodrigues. Backup  Um dos pontos importantes nos sistemas baseados em redes de computadores é a possibilidade de recuperação.
Hardware de Rede Aula 2 Willamys Araújo.
Arquitetura de computadores
Integrated Services Digital Network
Projetar Processos. Copyright © 2002 Qualiti. Todos os direitos reservados. Qualiti Software Processes Projetar distribuição | 2 Descrição do Projeto.
Capítulo 5 Entrada/Saída 5.1 Princípios do hardware de E/S
Escola de Ciência e Tecnologia Disciplina: Tópicos em Sistemas Operacionais Implementando uma solução de Storage com iSCSI 1
Memórias Secundárias Dispositivos de Armazenamento.
Transcrição da apresentação:

Segurança no Armazenamento 2. DAS - Direct Attached Storage Windows NT/2K Linux/Unix Netware Segurança no Armazenamento 2. DAS - Direct Attached Storage Márcio Aurélio Ribeiro Moreira marcio.moreira@pitagoras.com.br http://si.lopesgazzani.com.br/docentes/marcio/

Objetivos do capítulo Explicitar o funcionamento da arquitetura DAS – Direct Attached Storage (Armazenamento Diretamente Conectado) Avaliar as opções de hardware existentes no mercado Avaliar a tecnologia DAS Maximizar a disponibilidade dos dados

O que é o DAS? É um sistema de armazenamento (storage) conectado diretamente ao servidor ou à estação: Não utiliza uma rede de armazenamento Estrutura padrão: Gargalo? Conexão entre o servidor e o storage Opções: Placa e cabo SCSI Fibra  requer: Placa HBA (Host Bus Adapter) Conectores de fibra (novos LC ou os antigos SC)

Arquitetura típica do DAS Gabinete Servidor Gabinete Aplicações Rede Sistema de Arquivos Discos de Armazenamento

Evolução das controladoras IDE: Integrated Drive Electronics ATA: Advanced Technology Attachment IDE/ATA: Comum em desktops e notebooks Barramento de 16 bits e taxa de 100 Mbps SCSI: Small Computer Systems Interface Barramento 16 a 64 bits e taxa de 160 a 640 Mbps SATA: Serial AT Attachment HBA: Host Bus Adapter Barramento até 128 bits e taxas de até 4 Gbps

Placa e cabo SCSI Placa: Cabos e conectores: Taxas: Opções: 160, 320 ou 640 Mbps Opções: Paralela, SAS e SATA Cabos e conectores:

Placa e conectores de fibra HBAs: LC (Novas) SC (antigas) Taxas: 100 Mbps a 4 Gbps Simples ou dual Conectores: SC: Standard Connector LC: Lucent Connector

Hardware típico Dell: MD1000 220S MD3000 Buffalo: DriveStation

Recursos do DAS Expande a capacidade de armazenamento Mantém a performance Permitem acesso de até 4 servidores Tolerância à falhas através de redundância de: Controladora, cooler e RAID Ambientes padrões: Pequenos: Vem sem a controladora Médios: Usam controladoras embutidas Grandes: Tolerância completa à falhas

Análise da arquitetura DAS Cria ilhas de informações: Não compartilha dados e recursos com outros servidores O NAS (Network Attached Storage) e o SAN (Storage Area Network) não possuem este limite Custa bem menos que o NAS e SAN É mais fácil de instalar, gerenciar e acaba sendo mais segura (exatamente pelas ilhas): Mas, não atende a necessidades de grandes corporações

Maximizando a disponibilidade Proteção de Acesso: Gestão de caminhos Replicação: Local x Remota Objetivos de recuperação Modelos de replicação

Proteção do acesso aos dados Visão geral da gestão de acessos: 4 caminhos configurados: 2 de cada HBA para cada Storage Benefícios: Acesso mais rápido Tolerância a falhas: HBAs, switches e Storages Base de balanceamento de carga

Usando a gestão de caminhos Permite a gestão de múltiplos caminhos aos dispositivos maximizando o tempo disponível das aplicações: Caminho (path): Rota do servidor ao dispositivo: é composto da HBA, um ou mais cabos, switch ou hub, interface ou porta e o dispositivo lógico Múltiplos caminhos (multi-pathing): Configuração de múltiplos caminhos para um mesmo dispositivo Redirecionamento: Balanceamento de carga ou falhas Monitoramento: HBAs, caminhos e dispositivos Gestão: Prioridades e políticas de acesso à informações Reconfiguração Conserto de componentes

Replicação Local: Remota: Instantâneos (snap-shot) dos dados Suplantado pelo RAID Remota: Principal uso: Continuidade do negócio após um desastre Usos adicionais: Backup, testes, data warehouse, data mining, distribuição de conteúdo, geração de relatórios, migração, etc.

Objetivos de recuperação RPO: Objetivo do Ponto de Recuperação: Ponto no passado onde precisamos recuperar os dados após um evento (ex: desastre) Conhecido como Tempo de Exposição dos dados RTO: Objetivo do Tempo de Recuperação: Quanto tempo esperamos gastar para recuperar as operações após um evento (ex: desastre)

Modelos de replicação Síncrono: Assíncrono: O processo de escrita no original só é encerrado quando a réplica é concluída Assíncrono: O processo de escrita no original é encerrado de forma independente da réplica ser concluída Formas: Atualizações incrementais periódicas Escrita assíncrona tradicional Sincronização parcial e cópia completa

Modelo síncrono RPO = Zero: Operações: 1. I/O do servidor para o Storage original 2. I/O do Storage original para o remoto (réplica) 3. Encerramento da réplica para o original 4. Encerramento do original para o Servidor RPO = Zero: Não há exposição dos dados A unidade de transferência é uma operação de I/O: A transferência ocorre ao receber um I/O do servidor O mesmo I/O é escrito no original e na réplica Fatores críticos: Alta largura de banda Baixa latência Conseqüência: Limitação de distância

Modelo assíncrono RPO = configurado: Operações: 1. I/O do servidor para o Storage original 2. Encerramento do original para o Servidor 3. Evento gatilho (trigger) 4. Blocos de dados são copiados para a réplica 5. Encerramento na réplica RPO = configurado: Definido pelo negócio A unidade de transferência é um bloco de dados: A transferência pode ser acionada por um evento ou por um ciclo de tempo Mudanças incrementais: Alterações mais recentes são copiadas para a réplica A cópia é feita em blocos Fatores críticos: Requisitos de largura de banda e latência suavizados

Referências Auspex Systems. A Storage Architecture Guide. STORAGEsearch.com. Mai-2000. EMC. Storage Basics. EMC. Jun-2006. Khattar, Murphy, Tarella e Nystrom. Introduction to Storage Area Network, SAN. IBM. Redbooks. SG24-5470-00. 1999. Open-E. NAS or iSCSI? Selecting a storage system. Open-E. 2006.